Obtenção de novos materiais híbridos a base de quitosana
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9851 |
Resumo: | Observando o crescimento populacional e industrial, tem-se o descarte de resíduos líquidos e sólidos que podem ser fortemente tóxicos, necessitando de um tratamento preliminar antes de serem lançados em corpos receptores. O progresso da conscientização ambiental no que rege a conservação da natureza e seus recursos faz com que empresas busquem tecnologias ou processos para diminuir esses impactos ambientais produzidos. Neste sentido, o peróxido de hidrogênio (H2O2) é um agente químico bastante usado em processos industriais de clareamento no ramo têxtil e de celulose, este agente é classificado como um poluente secundário que participa indiretamente da poluição, gerando poluentes primários como por exemplo os óxidos de nitrogênio. Entre as formas de reparação se encontra o uso de catalases, enzimas que atuam na degradação do peróxido de hidrogênio. Na busca por uma forma de tratamento economicamente viável, este estudo visa avaliar a obtenção de um catalisador heterogêneo a partir de um composto de coordenação de cobre (II) em esferas de quitosana/sílica. A fim de melhorar a resistência das esferas obtidas somente com quitosana, a incorporação da sílica extraída da casca de arroz foi estudada. Sua caracterização foi realizada através das técnicas de absorção no infravermelho (IV) e difração de raios X (DRX) pelo método do pó. Foram preparados dois tipos de esferas de quitosana/sílica: com e sem complexo, a fim de avaliar qualitativamente a degradação de peróxido de hidrogênio. As esferas foram caracterizadas por espectroscopia no infravermelho, fluorescência de raios X, difração de raios X pelo método do pó. Todas as esferas foram testadas como catalisadores heterogêneos na degradação do peróxido de hidrogênio em meio alcalino em diferentes pHs. Identificado o pH ótimo para a reação, foi realizado um teste qualitativo para avaliação do efeito da massa de catalisador na velocidade de liberação de O2. Concluiu-se que a melhor atividade do catalisador heterogêneo se dá na mesma faixa de pH do complexo isolado e que essas novas esferas têm maior resistência mecânica em comparação com as já estudadas. |
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No. of bitstreams: 1 Eduardo de Campos Proença Duarte.pdf: 905558 bytes, checksum: e6070c510589196b476eef3a37a7d081 (MD5) Previous issue date: 2019-09-12Observando o crescimento populacional e industrial, tem-se o descarte de resíduos líquidos e sólidos que podem ser fortemente tóxicos, necessitando de um tratamento preliminar antes de serem lançados em corpos receptores. O progresso da conscientização ambiental no que rege a conservação da natureza e seus recursos faz com que empresas busquem tecnologias ou processos para diminuir esses impactos ambientais produzidos. Neste sentido, o peróxido de hidrogênio (H2O2) é um agente químico bastante usado em processos industriais de clareamento no ramo têxtil e de celulose, este agente é classificado como um poluente secundário que participa indiretamente da poluição, gerando poluentes primários como por exemplo os óxidos de nitrogênio. Entre as formas de reparação se encontra o uso de catalases, enzimas que atuam na degradação do peróxido de hidrogênio. Na busca por uma forma de tratamento economicamente viável, este estudo visa avaliar a obtenção de um catalisador heterogêneo a partir de um composto de coordenação de cobre (II) em esferas de quitosana/sílica. A fim de melhorar a resistência das esferas obtidas somente com quitosana, a incorporação da sílica extraída da casca de arroz foi estudada. Sua caracterização foi realizada através das técnicas de absorção no infravermelho (IV) e difração de raios X (DRX) pelo método do pó. Foram preparados dois tipos de esferas de quitosana/sílica: com e sem complexo, a fim de avaliar qualitativamente a degradação de peróxido de hidrogênio. As esferas foram caracterizadas por espectroscopia no infravermelho, fluorescência de raios X, difração de raios X pelo método do pó. 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Concluiu-se que a melhor atividade do catalisador heterogêneo se dá na mesma faixa de pH do complexo isolado e que essas novas esferas têm maior resistência mecânica em comparação com as já estudadas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICAQuitosanaSílicaCatálise heterogêneaPeróxido de hidrogênioObtenção de novos materiais híbridos a base de quitosanainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9851/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALEduardo de Campos Proença Duarte.pdfEduardo de Campos Proença Duarte.pdfapplication/pdf905558http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9851/1/Eduardo+de+Campos+Proen%C3%A7a+Duarte.pdfe6070c510589196b476eef3a37a7d081MD5111422/98512023-11-30 00:03:39.869oai:pantheon.ufrj.br:11422/9851TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:39Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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