Estabilidade de emulsões de petróleo e emulsões modelo contendo ácidos naftênicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Farias, André Clemente de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Pereira, Gabriel Salathe Brandão
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/21097
Resumo: O estudo das emulsões é de grande importância para a indústria petroquímica, pois elas estão presentes em diversas etapas do processo de extração e processamento do petróleo offshore e sua presença pode acarretar prejuízos econômicos severos à indústria, como danos a equipamentos e o aumento de gastos com transporte. Além disso, alguns petróleos contêm quantidade significativa dos chamados ácidos naftênicos, que também são responsáveis por problemas em algumas etapas dos processos, como a corrosão em tubulações e problemas ambientais gerados por sua elevada toxicidade. Portanto é de extrema importância compreender como a estabilidade das emulsões de petróleo é afetada por parâmetros como salinidade, pH, temperatura, entre outros, visto que estes fatores podem ser manipulados em tal indústria. O objetivo deste trabalho foi avaliar de que forma parâmetros como a salinidade, a natureza dos sais e o pH afetam a estabilidade de emulsões formadas por dois tipos de petróleos distintos, um ácido e outro não-ácido. Outro fator avaliado foi o papel dos ácidos naftênicos na estabilidade das emulsões. Para tal foram utilizados testes de estabilidade com emulsões modelo (tendo o ácido naftênico como surfactante), testes de estabilidade com emulsões de petróleos submetidas a campos centrífugos, testes de tensão interfacial entre os diferentes petróleos e soluções aquosas com variação de pH e salinidade, e por fim testes de estabilidade com petróleos submetidos ao processo de extração, para a retirada de parte dos ácidos naftênicos. Os experimentos mostraram que o aumento do pH, em geral, afeta positivamente a estabilidade das emulsões. Em todos os experimentos de estabilidade realizados os sais contribuíram negativamente para a estabilidade. Entretanto as duas variáveis possibilitaram a inversão de fases das emulsões modelo. O ácido naftênico se mostrou um bom emulsificante em pH elevado.
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TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.http://hdl.handle.net/11422/21097Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2023-07-11T20:00:34Z No. of bitstreams: 1 ACFarias.pdf: 1031968 bytes, checksum: d29f7ba7462d01d7261eb45717890b61 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-11T20:00:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACFarias.pdf: 1031968 bytes, checksum: d29f7ba7462d01d7261eb45717890b61 (MD5) Previous issue date: 2016-09O estudo das emulsões é de grande importância para a indústria petroquímica, pois elas estão presentes em diversas etapas do processo de extração e processamento do petróleo offshore e sua presença pode acarretar prejuízos econômicos severos à indústria, como danos a equipamentos e o aumento de gastos com transporte. Além disso, alguns petróleos contêm quantidade significativa dos chamados ácidos naftênicos, que também são responsáveis por problemas em algumas etapas dos processos, como a corrosão em tubulações e problemas ambientais gerados por sua elevada toxicidade. Portanto é de extrema importância compreender como a estabilidade das emulsões de petróleo é afetada por parâmetros como salinidade, pH, temperatura, entre outros, visto que estes fatores podem ser manipulados em tal indústria. O objetivo deste trabalho foi avaliar de que forma parâmetros como a salinidade, a natureza dos sais e o pH afetam a estabilidade de emulsões formadas por dois tipos de petróleos distintos, um ácido e outro não-ácido. Outro fator avaliado foi o papel dos ácidos naftênicos na estabilidade das emulsões. Para tal foram utilizados testes de estabilidade com emulsões modelo (tendo o ácido naftênico como surfactante), testes de estabilidade com emulsões de petróleos submetidas a campos centrífugos, testes de tensão interfacial entre os diferentes petróleos e soluções aquosas com variação de pH e salinidade, e por fim testes de estabilidade com petróleos submetidos ao processo de extração, para a retirada de parte dos ácidos naftênicos. Os experimentos mostraram que o aumento do pH, em geral, afeta positivamente a estabilidade das emulsões. Em todos os experimentos de estabilidade realizados os sais contribuíram negativamente para a estabilidade. Entretanto as duas variáveis possibilitaram a inversão de fases das emulsões modelo. O ácido naftênico se mostrou um bom emulsificante em pH elevado.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICAPetróleoEmulsõesAcidezÁcido naftênicoEstabilidade de emulsões de petróleo e emulsões modelo contendo ácidos naftênicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21097/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALACFarias.pdfACFarias.pdfapplication/pdf1031968http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21097/1/ACFarias.pdfd29f7ba7462d01d7261eb45717890b61MD5111422/210972023-11-30 00:00:24.74oai:pantheon.ufrj.br:11422/21097TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:24Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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