Bacia Oriente, Equador: método MT

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Thiago Nobre
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/8445
Resumo: A bacia Oriente é uma típica bacia de antearco (backarc) andina. Apresenta uma geologia complexa que é brevemente discutida aqui. Enfoca-se desde os aspectos históricos passando pela geologia estratigráfica, estrutural e também fazendo menção ao sistema petrolífero atualmente explorado na bacia. Um método de exploração geofisica é proposto para um possível levantamento na região da bacia. Neste trabalho são apresentadas as premissas do método Magnetotelúrico, método baseado no estudo dos campos eletromagnéticos (EM) naturais para inferir a estrutura de subsuperficie. Como não foi localizado nenhum trabalho público na bacia Oriente para se analisar o impacto exploratório que esse método possa ter na bacia, um estudo similar foi aqui analisado referente a bacia Pannonian, localizada na Hungria. Essa bacia ten-estre também é uma bacia de backarc criada pelo fechamento do mar mediterrâneo. Nela foi realizado um levantamento magnetotelúrico 3D. 81 estações foram depositadas e adquiriram dados sincronizados por GPS. Conseguiu-se observar a correlação dos dados de MT com dados sísmicos, e com a litologia obtida de informações de poço. A boa co1Telação entre os dados MT e as seções sísmicas mostram que a interpretação conjunta dos dados pode ser proveitosa na determinação de modelos geológicos mais reais.
id UFRJ_8314e6d8f9dec6e060552ff9ebf0b69a
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/8445
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Costa, Thiago Nobrehttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554Menezes, Paulo de Tarso Luizhttp://lattes.cnpq.br/7030182567906411Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de2019-06-12T16:42:06Z2023-11-30T03:03:31Z2007-07http://hdl.handle.net/11422/8445A bacia Oriente é uma típica bacia de antearco (backarc) andina. Apresenta uma geologia complexa que é brevemente discutida aqui. Enfoca-se desde os aspectos históricos passando pela geologia estratigráfica, estrutural e também fazendo menção ao sistema petrolífero atualmente explorado na bacia. Um método de exploração geofisica é proposto para um possível levantamento na região da bacia. Neste trabalho são apresentadas as premissas do método Magnetotelúrico, método baseado no estudo dos campos eletromagnéticos (EM) naturais para inferir a estrutura de subsuperficie. Como não foi localizado nenhum trabalho público na bacia Oriente para se analisar o impacto exploratório que esse método possa ter na bacia, um estudo similar foi aqui analisado referente a bacia Pannonian, localizada na Hungria. Essa bacia ten-estre também é uma bacia de backarc criada pelo fechamento do mar mediterrâneo. Nela foi realizado um levantamento magnetotelúrico 3D. 81 estações foram depositadas e adquiriram dados sincronizados por GPS. Conseguiu-se observar a correlação dos dados de MT com dados sísmicos, e com a litologia obtida de informações de poço. A boa co1Telação entre os dados MT e as seções sísmicas mostram que a interpretação conjunta dos dados pode ser proveitosa na determinação de modelos geológicos mais reais.The Oriente Basin is a typical Andean back are one. lt presents a complex geology which is bliefly argued here. It is also focused since the historical aspects passing by the stratigraphy, structural geology and also mentioning the petroliferous system currently explored in the basin. It's proposed one geophysical method of exploration for possible survey in the region of the basin. ln this paper, premises of magnetoteluric method are presented, which is based in the study of natural electromagnetic fields (EM) to infer the subsurface structure. As no public paper about the Oriente Basin was found to analyze the e xp loratory impact that this method may have, a similar study was analyzed in Pannonian Basin, Hungria. This terrestrial basin is also a back are one, created from the closing of the Mediterran ean Sea, in which was done one magnoteluric survey. 81 stations had been de p osited and had acquired given synchronized by GPS. It was possible to observe the data coITelation of MT with seismic data, and also with the litology obtained from information of the well. The good correlation between data MT and the seismic sections shows that the joint interpretation of the data can be beneficial in the determination of more real geologic models.Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2019-06-12T16:42:06Z No. of bitstreams: 1 COSTA, T.N.pdf: 9711095 bytes, checksum: dea3ba6e0399cadcd622e06b7ea937cf (MD5)Made available in DSpace on 2019-06-12T16:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 COSTA, T.N.pdf: 9711095 bytes, checksum: dea3ba6e0399cadcd622e06b7ea937cf (MD5) Previous issue date: 2007-07porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em GeologiaUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICABacia OrienteBacias sedimentaresGeoeletricidadeBacia Oriente, Equador: método MTOriente Basin, Equador: MT methodinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8445/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCOSTA, T.N.pdfCOSTA, T.N.pdfapplication/pdf9711095http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8445/1/COSTA%2C+T.N.pdfdea3ba6e0399cadcd622e06b7ea937cfMD5111422/84452023-11-30 00:03:31.715oai:pantheon.ufrj.br:11422/8445TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:31Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Bacia Oriente, Equador: método MT
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Oriente Basin, Equador: MT method
title Bacia Oriente, Equador: método MT
spellingShingle Bacia Oriente, Equador: método MT
Costa, Thiago Nobre
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
Bacia Oriente
Bacias sedimentares
Geoeletricidade
title_short Bacia Oriente, Equador: método MT
title_full Bacia Oriente, Equador: método MT
title_fullStr Bacia Oriente, Equador: método MT
title_full_unstemmed Bacia Oriente, Equador: método MT
title_sort Bacia Oriente, Equador: método MT
author Costa, Thiago Nobre
author_facet Costa, Thiago Nobre
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5821487047888554
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Menezes, Paulo de Tarso Luiz
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7030182567906411
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa, Thiago Nobre
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de
contributor_str_mv Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
Bacia Oriente
Bacias sedimentares
Geoeletricidade
dc.subject.por.fl_str_mv Bacia Oriente
Bacias sedimentares
Geoeletricidade
description A bacia Oriente é uma típica bacia de antearco (backarc) andina. Apresenta uma geologia complexa que é brevemente discutida aqui. Enfoca-se desde os aspectos históricos passando pela geologia estratigráfica, estrutural e também fazendo menção ao sistema petrolífero atualmente explorado na bacia. Um método de exploração geofisica é proposto para um possível levantamento na região da bacia. Neste trabalho são apresentadas as premissas do método Magnetotelúrico, método baseado no estudo dos campos eletromagnéticos (EM) naturais para inferir a estrutura de subsuperficie. Como não foi localizado nenhum trabalho público na bacia Oriente para se analisar o impacto exploratório que esse método possa ter na bacia, um estudo similar foi aqui analisado referente a bacia Pannonian, localizada na Hungria. Essa bacia ten-estre também é uma bacia de backarc criada pelo fechamento do mar mediterrâneo. Nela foi realizado um levantamento magnetotelúrico 3D. 81 estações foram depositadas e adquiriram dados sincronizados por GPS. Conseguiu-se observar a correlação dos dados de MT com dados sísmicos, e com a litologia obtida de informações de poço. A boa co1Telação entre os dados MT e as seções sísmicas mostram que a interpretação conjunta dos dados pode ser proveitosa na determinação de modelos geológicos mais reais.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-06-12T16:42:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/8445
url http://hdl.handle.net/11422/8445
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8445/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8445/1/COSTA%2C+T.N.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
dea3ba6e0399cadcd622e06b7ea937cf
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097146185711616