Vertentes do fantástico: leituras de Hora de alimentar serpentes, de Marina Colasanti

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Benedek, Juan Manuel Roca
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16352
Resumo: Entre diversas lacunas de representação na crítica literária brasileira encontram-se a literatura escrita por mulheres e a do gênero realismo fantástico, seguindo uma tradição latino-americana. O presente trabalho tem como objetivo trazer uma leitura da representação desse gênero na obra Hora de alimentar serpentes (2013), de Marina Colasanti. Parte-se da análise de quatro contos do compêndio, com foco na adoção de artifícios linguísticos e intertextuais para a construção do fantástico. Além disso, pensa- se a influência que exerce sobre o gênero a forma desses textos, definidos como minicontos ou microcontos. Com base nos textos, consideram-se leituras teóricas como Bessière (2012), Jozef (1986) e Rojo (2009) para atingir os objetivos propostos.
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