Hedge de variância mínima: teste de efetividade utilizando contratos futuros do Ibovespa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/13061 |
Resumo: | O presente trabalho teve o objetivo de apresentar o hedge de variância mínima. Foi explicada, de início, numa perspectiva histórica, a origem dos mercados futuros nos quais as operações de hedge são realizadas. Em seguida, detalharam-se os mecanismos, regras e funcionamento do mercado futuro no Brasil. Foram apresentados a dedução matemática para se chegar à razão ótima de hedge a partir do critério da mínima variância e o conceito de Exchange Trade Funds. O estudo pode ser classificado como pesquisa aplicada quanto aos fins, e empírica quanto aos meios de investigação. A amostra contou com cotações de fechamento, dentro de um período de trinta e um dias úteis, do índice Ibovespa, do contrato futuro do índice Ibovespa com vencimento em agosto de 2010 e da cota de um ETF referenciado ao Ibovespa. Foi utilizada a ferramenta Excel para a manipulação dos dados e realização de regressões. Concluiu-se que a utilização de dados do passado para o cálculo da razão ótima de hedge não garante a eficácia no objetivo de minimizar os resultados diários de uma operação de hedge quando comparamos com a mesma operação realizada na proporção de um para um. |
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Hedge de variância mínima: teste de efetividade utilizando contratos futuros do IbovespaExchange-traded fundHedge de variância mínimaMercado futuroBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESASO presente trabalho teve o objetivo de apresentar o hedge de variância mínima. Foi explicada, de início, numa perspectiva histórica, a origem dos mercados futuros nos quais as operações de hedge são realizadas. Em seguida, detalharam-se os mecanismos, regras e funcionamento do mercado futuro no Brasil. Foram apresentados a dedução matemática para se chegar à razão ótima de hedge a partir do critério da mínima variância e o conceito de Exchange Trade Funds. O estudo pode ser classificado como pesquisa aplicada quanto aos fins, e empírica quanto aos meios de investigação. A amostra contou com cotações de fechamento, dentro de um período de trinta e um dias úteis, do índice Ibovespa, do contrato futuro do índice Ibovespa com vencimento em agosto de 2010 e da cota de um ETF referenciado ao Ibovespa. Foi utilizada a ferramenta Excel para a manipulação dos dados e realização de regressões. Concluiu-se que a utilização de dados do passado para o cálculo da razão ótima de hedge não garante a eficácia no objetivo de minimizar os resultados diários de uma operação de hedge quando comparamos com a mesma operação realizada na proporção de um para um.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilFaculdade de Administração e Ciências ContábeisUFRJOliveira, Marco Antonio Cunha deChan, Marcos2020-09-21T14:29:09Z2023-12-21T03:02:17Z2010-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/13061porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:02:17Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/13061Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:02:17Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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