O papel do gás natural na diversificação e segurança da matriz elétrica brasileira (2015 – 2030)
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21793 |
Resumo: | Em um contexto em que a transição energética está constantemente em pauta, é essencial entender como o Brasil pode caminhar em direção a uma matriz elétrica mais diversificada e com menor emissão de GEE, em convergência com as metas de descarbonização mundiais e sem que ocorra insuficiência de suprimento elétrico. Por conta disso, o presente estudo destina-se a demonstrar o importante papel empenhado pelo gás natural para que sejam alcançados os dois grandes objetivos já mencionados: diversificação e segurança da matriz elétrica brasileira. Para a explicação desse papel foi feito um levantamento da matriz elétrica global em comparação com a brasileira, ressaltando a grande diferença desta última por possuir uma matriz majoritariamente renovável. Ademais, através do panorama nacional e as projeções acerca do gás natural e da geração termelétrica movida a esse combustível, feitas principalmente pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), foi possível perceber uma trajetória de expansão até 2030. Alinhado a isso, foi feita a análise acerca das vantagens comparativas do gás natural, que estão centradas em: i) gás natural como combustível fóssil menos emissor; ii) fonte controlável, permitindo o aumento das fontes renováveis alternativas na matriz elétrica, além de ser uma garantia de suprimento em período de escassez hídrica; iii) gás natural como combustível para a geração elétrica também nos sistemas isolados, substituindo fontes mais emissoras e garantindo um fornecimento seguro de energia elétrica. Diante de tudo isso foi possível concluir que o gás natural empenha um grandioso papel na matriz elétrica brasileira, tanto nas localidades ligadas ao SIN, quanto nos sistemas isolados, como um combustível que permite a transição elétrica com a expansão das renováveis, trazendo, simultaneamente, garantia de suprimento elétrico e confiabilidade para o Sistema Elétrico Brasileiro (SEB). Entretanto, para que isso ocorra é imprescindível que alguns desafios - relacionados à indústria do gás natural no país - sejam superados, principalmente no que tange à expansão da infraestrutura de transportes, criação de um ambiente mais dinâmico e competitivo e melhorias no âmbito regulatório. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.http://hdl.handle.net/11422/21793Submitted by Rayssa Craveiro (rayssasct@gmail.com) on 2023-05-05T13:38:16Z No. of bitstreams: 1 JCSantana.pdf: 779691 bytes, checksum: 04173d53473be6f6f03b266b52bad2be (MD5)Approved for entry into archive by Luiza Arao (luizah@ccje.ufrj.br) on 2023-10-09T16:00:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JCSantana.pdf: 779691 bytes, checksum: 04173d53473be6f6f03b266b52bad2be (MD5)Made available in DSpace on 2023-10-09T16:00:25Z (GMT). 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Ademais, através do panorama nacional e as projeções acerca do gás natural e da geração termelétrica movida a esse combustível, feitas principalmente pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), foi possível perceber uma trajetória de expansão até 2030. Alinhado a isso, foi feita a análise acerca das vantagens comparativas do gás natural, que estão centradas em: i) gás natural como combustível fóssil menos emissor; ii) fonte controlável, permitindo o aumento das fontes renováveis alternativas na matriz elétrica, além de ser uma garantia de suprimento em período de escassez hídrica; iii) gás natural como combustível para a geração elétrica também nos sistemas isolados, substituindo fontes mais emissoras e garantindo um fornecimento seguro de energia elétrica. 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