A elasticidade : renda das exportações brasileiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/1418 |
Resumo: | As exportações brasileiras passaram por diversas transformações ao longo das últimas décadas. Em termos de volume, elas mostraram forte crescimento nos anos 2000. Em termos de composição, também foram observadas mudanças tanto em termos geográficos quanto em termos de composição. De fato, as exportações brasileiras mostram desde os anos 90 um grau relativamente elevado de diversificação geográfica. Embora tenham ocorrido mudanças na composição das exportações em termos do peso dos países de destino dos produtos brasileiros, o país é considerado desde os anos 90 um “global trader”. Outra característica relevante é que tal diversidade em termos de parceiros se combina com uma diversidade de especializações segundo os diferentes parceiros. Essa característica faz com que as exportações para os diferentes parceiros apresentem elasticidades-renda diferenciadas e, por isso, as tornem mais ou menos vulneráveis em função de sua composição setorial. O presente trabalho visa analisar o perfil exportador brasileiro sob as óticas geográficas e setoriais, chamando a atenção para as diferenças de especialização das exportações brasileiras segundo os diferentes parceiros e estimar as elasticidades-renda das exportações brasileiras segundo parceiros e setores. Para isso, foi montada uma base de dados em painel, de países e setores que permitem estimar, a partir de dados trimestrais desde 1986, a elasticidade-renda do quantum exportado. Os resultados nos orientam para busca de acordos com novos parceiros comerciais, de forma a mitigar a vulnerabilidade das exportações brasileiras para seus maiores parceiros (Argentina, Chile, China, EUA, Japão, México e União Europeia), além de políticas que incentivem a competitividade a certos setores que apresentam alta elasticidade-preço de forma a aumentar suas exportações. |
id |
UFRJ_90177d412814271ae85ee40de9960815 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/1418 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Almeida, Vinicius Oliveirahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728700E8Luporini, Vivianehttp://lattes.cnpq.br/4350719967493281Licha, Antonio LuísRocha, Carlos Frederico LeãoCastilho, Marta dos Reis2017-02-13T16:50:17Z2023-11-30T03:01:54Z2016-04http://hdl.handle.net/11422/1418Submitted by Ana Paula Dias Pacheco (anadpachecco@yahoo.com.br) on 2016-06-29T12:33:08Z No. of bitstreams: 1 VOAlmeida.pdf: 1206431 bytes, checksum: 60128d0e5359c5b6cf38fc997852c2c2 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Aparecida Teixeira (aparecida@ccje.ufrj.br) on 2017-02-13T16:50:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VOAlmeida.pdf: 1206431 bytes, checksum: 60128d0e5359c5b6cf38fc997852c2c2 (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-13T16:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VOAlmeida.pdf: 1206431 bytes, checksum: 60128d0e5359c5b6cf38fc997852c2c2 (MD5) Previous issue date: 2016-04As exportações brasileiras passaram por diversas transformações ao longo das últimas décadas. Em termos de volume, elas mostraram forte crescimento nos anos 2000. Em termos de composição, também foram observadas mudanças tanto em termos geográficos quanto em termos de composição. De fato, as exportações brasileiras mostram desde os anos 90 um grau relativamente elevado de diversificação geográfica. Embora tenham ocorrido mudanças na composição das exportações em termos do peso dos países de destino dos produtos brasileiros, o país é considerado desde os anos 90 um “global trader”. Outra característica relevante é que tal diversidade em termos de parceiros se combina com uma diversidade de especializações segundo os diferentes parceiros. Essa característica faz com que as exportações para os diferentes parceiros apresentem elasticidades-renda diferenciadas e, por isso, as tornem mais ou menos vulneráveis em função de sua composição setorial. O presente trabalho visa analisar o perfil exportador brasileiro sob as óticas geográficas e setoriais, chamando a atenção para as diferenças de especialização das exportações brasileiras segundo os diferentes parceiros e estimar as elasticidades-renda das exportações brasileiras segundo parceiros e setores. Para isso, foi montada uma base de dados em painel, de países e setores que permitem estimar, a partir de dados trimestrais desde 1986, a elasticidade-renda do quantum exportado. Os resultados nos orientam para busca de acordos com novos parceiros comerciais, de forma a mitigar a vulnerabilidade das exportações brasileiras para seus maiores parceiros (Argentina, Chile, China, EUA, Japão, México e União Europeia), além de políticas que incentivem a competitividade a certos setores que apresentam alta elasticidade-preço de forma a aumentar suas exportações.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de EconomiaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIAExportaçâo brasileiraDistribuição geográficaParceria comercialMercosulA elasticidade : renda das exportações brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALVOAlmeida.pdfVOAlmeida.pdfapplication/pdf1206431http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/1418/1/VOAlmeida.pdf60128d0e5359c5b6cf38fc997852c2c2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/1418/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52TEXTVOAlmeida.pdf.txtVOAlmeida.pdf.txtExtracted texttext/plain98620http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/1418/3/VOAlmeida.pdf.txt72c321d99e2d665e0f9f420a1c43b41dMD5311422/14182023-11-30 00:01:54.152oai:pantheon.ufrj.br:11422/1418TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:54Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
title |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
spellingShingle |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras Almeida, Vinicius Oliveira CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA Exportaçâo brasileira Distribuição geográfica Parceria comercial Mercosul |
title_short |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
title_full |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
title_fullStr |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
title_full_unstemmed |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
title_sort |
A elasticidade : renda das exportações brasileiras |
author |
Almeida, Vinicius Oliveira |
author_facet |
Almeida, Vinicius Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728700E8 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Luporini, Viviane |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4350719967493281 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Almeida, Vinicius Oliveira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Licha, Antonio Luís |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Rocha, Carlos Frederico Leão |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Castilho, Marta dos Reis |
contributor_str_mv |
Licha, Antonio Luís Rocha, Carlos Frederico Leão Castilho, Marta dos Reis |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA Exportaçâo brasileira Distribuição geográfica Parceria comercial Mercosul |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Exportaçâo brasileira Distribuição geográfica Parceria comercial Mercosul |
description |
As exportações brasileiras passaram por diversas transformações ao longo das últimas décadas. Em termos de volume, elas mostraram forte crescimento nos anos 2000. Em termos de composição, também foram observadas mudanças tanto em termos geográficos quanto em termos de composição. De fato, as exportações brasileiras mostram desde os anos 90 um grau relativamente elevado de diversificação geográfica. Embora tenham ocorrido mudanças na composição das exportações em termos do peso dos países de destino dos produtos brasileiros, o país é considerado desde os anos 90 um “global trader”. Outra característica relevante é que tal diversidade em termos de parceiros se combina com uma diversidade de especializações segundo os diferentes parceiros. Essa característica faz com que as exportações para os diferentes parceiros apresentem elasticidades-renda diferenciadas e, por isso, as tornem mais ou menos vulneráveis em função de sua composição setorial. O presente trabalho visa analisar o perfil exportador brasileiro sob as óticas geográficas e setoriais, chamando a atenção para as diferenças de especialização das exportações brasileiras segundo os diferentes parceiros e estimar as elasticidades-renda das exportações brasileiras segundo parceiros e setores. Para isso, foi montada uma base de dados em painel, de países e setores que permitem estimar, a partir de dados trimestrais desde 1986, a elasticidade-renda do quantum exportado. Os resultados nos orientam para busca de acordos com novos parceiros comerciais, de forma a mitigar a vulnerabilidade das exportações brasileiras para seus maiores parceiros (Argentina, Chile, China, EUA, Japão, México e União Europeia), além de políticas que incentivem a competitividade a certos setores que apresentam alta elasticidade-preço de forma a aumentar suas exportações. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-02-13T16:50:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/1418 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/1418 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Economia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/1418/1/VOAlmeida.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/1418/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/1418/3/VOAlmeida.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
60128d0e5359c5b6cf38fc997852c2c2 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 72c321d99e2d665e0f9f420a1c43b41d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097065960210432 |