Aplicação de enzimas na indústria cosmética

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Giulia Pontes da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/20559
Resumo: As enzimas são catalisadores biológicos altamente específicos, essenciais para o metabolismo de todos os organismos vivos. Tem a função de diminuir a energia de ativação das reações químicas, acelerando assim a velocidade destas. As seis principais classes de enzimas consideradas são: Oxidorredutases; Transferases; Hidrolases; Liases; Isomerases; e Ligases. Com o desenvolvimento da tecnologia do DNA recombinante, as enzimas passaram a ser comercializadas para aplicação em processos industriais. Uma das indústrias que vem observado o potencial de utilização destes biocatalisadores é a indústria de cosméticos. A indústria de cosméticos é uma das indústrias mais rentáveis no mundo, tendo faturado 465 milhões de dólares no ano de 2015, com expectativa de superar a marca de 500 milhões de dólares até 2020. O Brasil é atualmente o quarto país com maior volume de vendas da categoria, atrás somente de Estados Unidos, China e Japão, sendo um mercado muito valorizado e com alto índice de investimentos. Por ser um mercado altamente competitivo, a pesquisa e inovação são elementos essenciais para o sucesso das organizações. O lançamento de novas tecnologias e produtos mantém o interesse dos consumidores, trazendo soluções mais eficientes. Nesse sentido, a Biotecnologia e as Enzimas entram como aliadas das indústrias cosméticas. Sendo ingredientes, na maior parte, de origem natural, são mais amigáveis ao meio ambiente e tem a tendência de provocar menos efeitos adversos do que produtos químicos sintéticos. É possível considerar três tipos de utilização de enzimas para a indústria, que são: enzima como princípio ativo do produto; enzimas para produção de compostos que entrarão na formulação do cosmético; e ativos que atuarão acionando enzimas específicas dos tecidos-alvo. Diversas classes de enzimas já são utilizadas nas formulações cosméticas, podendo ressaltar as Proteases, Oxirredutases, Lipases e Glicosidases. O objetivo deste trabalho é fazer uma síntese do estado da arte da utilização de enzimas no desenvolvimentos de novas fórmulas e produtos cosméticos, comentando seus mecanismos de ação e resultados, bem como demonstrar uma representação do processo de produção de um cosmético enzimático.
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As seis principais classes de enzimas consideradas são: Oxidorredutases; Transferases; Hidrolases; Liases; Isomerases; e Ligases. Com o desenvolvimento da tecnologia do DNA recombinante, as enzimas passaram a ser comercializadas para aplicação em processos industriais. Uma das indústrias que vem observado o potencial de utilização destes biocatalisadores é a indústria de cosméticos. A indústria de cosméticos é uma das indústrias mais rentáveis no mundo, tendo faturado 465 milhões de dólares no ano de 2015, com expectativa de superar a marca de 500 milhões de dólares até 2020. O Brasil é atualmente o quarto país com maior volume de vendas da categoria, atrás somente de Estados Unidos, China e Japão, sendo um mercado muito valorizado e com alto índice de investimentos. Por ser um mercado altamente competitivo, a pesquisa e inovação são elementos essenciais para o sucesso das organizações. O lançamento de novas tecnologias e produtos mantém o interesse dos consumidores, trazendo soluções mais eficientes. Nesse sentido, a Biotecnologia e as Enzimas entram como aliadas das indústrias cosméticas. Sendo ingredientes, na maior parte, de origem natural, são mais amigáveis ao meio ambiente e tem a tendência de provocar menos efeitos adversos do que produtos químicos sintéticos. É possível considerar três tipos de utilização de enzimas para a indústria, que são: enzima como princípio ativo do produto; enzimas para produção de compostos que entrarão na formulação do cosmético; e ativos que atuarão acionando enzimas específicas dos tecidos-alvo. Diversas classes de enzimas já são utilizadas nas formulações cosméticas, podendo ressaltar as Proteases, Oxirredutases, Lipases e Glicosidases. O objetivo deste trabalho é fazer uma síntese do estado da arte da utilização de enzimas no desenvolvimentos de novas fórmulas e produtos cosméticos, comentando seus mecanismos de ação e resultados, bem como demonstrar uma representação do processo de produção de um cosmético enzimático.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS BIOQUIMICOSEnzimasBiocatalisadoresCosméticosAplicação de enzimas na indústria cosméticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20559/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALGPSilva.pdfGPSilva.pdfapplication/pdf514404http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20559/1/GPSilva.pdf9d04aa325549a60cd3386f7bc61ea324MD5111422/205592023-11-30 00:00:45.553oai:pantheon.ufrj.br:11422/20559TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:45Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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