Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5148 |
Resumo: | A bacia do Parnaíba, dentre as bacias sedimentares do país, talvez seja a menos estudada e, portanto, a menos conhecida do ponto de vista geológico. isto se deve à sua grande extensão areal (cerca de 600.000 Km²), seu afastamento dos grandes centros de pesquisa nacionais e das fracas perspectivas históricas de exploração de petróleo. Em termos de exploração de petróleo – da qual resultou a maior parte de seu conhecimento geológico disponível – os esforços concentraram-se nas décadas de 1960, 1970 e 1980, sem grande resultado prospectivo, o que levou a bacia ser considerada hoje uma “Fronteira Exploratória”. O presente trabalho trata da análise faciológica da Formação Itapecuru, de idade Cretácea Superior (Albiano-?Cenomaniano) que retrata o contexto do final da fase rifte e início da fase drifte na bacia do Parnaíba. A análise foi realizada nos testemunhos de sondagem dos poços 1-UN-24-PI, 1-UN-25-PI, 1-UN-30-PI, 1-UN-32-PI (DNPM/CPRM, Projeto Carvão, 1975), localizados a oeste de Coelho Neto/MA, com os objetivos de caracterizar fácies, interpretar sistemas deposicionais e identificar superfícies estratigráficas para correlação. A finalidade do estudo é avaliar parâmetros geológicos de potenciais rochas-reservatório na formação, como contribuição ao conhecimento geológico em bacias de fronteira exploratória, tendo em vista a possibilidade de um sistema petrolífero Codó–Itapecuru(?). Foram descritas nove litofácies associadas em duas sucessões de fácies (SF1 e SF2): uma de natureza macroclástica (SF1) e outra microclástica (SF2). Tais sucessões foram interpretadas, dentro de um sistema deposicional fluvial, como elementos arquiteturais de um modelo de paleoambiente meandrante (cf. Miall, 1985, 1996), Foram identificadas dois tipos de superfícies estratigráficas genéticas, hierarquizadas em duas ordens arquiteturais. Uma aplica-se na Estratigrafia de Seqüências, como limite de seqüências deposicionais (superfície discordante), enquanto que outra limita elementos arquiteturais de um sistema fluvial (superfície diastêmica). Uma terceira superfície, de natureza litoestratigráfica, formal, foi caracterizada para limitar o contato da Formação Itapecuru com a Formação Codó (limite litoestratigráfico). |
id |
UFRJ_9074be60a1598cf7531541d50d4d0d1b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5148 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Pessoa, Vivian Cristina de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554http://lattes.cnpq.br/0163106078982250Young, Charles George K.Carvalho, Ismar de Souzahttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de2018-09-26T13:35:46Z2023-11-30T03:02:32Z2005-03http://hdl.handle.net/11422/5148Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-26T13:35:46Z No. of bitstreams: 1 PESSOA, V.C.O.pdf: 10641466 bytes, checksum: 628d5acccfb233583a200fe92b84e25d (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-26T13:35:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PESSOA, V.C.O.pdf: 10641466 bytes, checksum: 628d5acccfb233583a200fe92b84e25d (MD5) Previous issue date: 2005-03A bacia do Parnaíba, dentre as bacias sedimentares do país, talvez seja a menos estudada e, portanto, a menos conhecida do ponto de vista geológico. isto se deve à sua grande extensão areal (cerca de 600.000 Km²), seu afastamento dos grandes centros de pesquisa nacionais e das fracas perspectivas históricas de exploração de petróleo. Em termos de exploração de petróleo – da qual resultou a maior parte de seu conhecimento geológico disponível – os esforços concentraram-se nas décadas de 1960, 1970 e 1980, sem grande resultado prospectivo, o que levou a bacia ser considerada hoje uma “Fronteira Exploratória”. O presente trabalho trata da análise faciológica da Formação Itapecuru, de idade Cretácea Superior (Albiano-?Cenomaniano) que retrata o contexto do final da fase rifte e início da fase drifte na bacia do Parnaíba. A análise foi realizada nos testemunhos de sondagem dos poços 1-UN-24-PI, 1-UN-25-PI, 1-UN-30-PI, 1-UN-32-PI (DNPM/CPRM, Projeto Carvão, 1975), localizados a oeste de Coelho Neto/MA, com os objetivos de caracterizar fácies, interpretar sistemas deposicionais e identificar superfícies estratigráficas para correlação. A finalidade do estudo é avaliar parâmetros geológicos de potenciais rochas-reservatório na formação, como contribuição ao conhecimento geológico em bacias de fronteira exploratória, tendo em vista a possibilidade de um sistema petrolífero Codó–Itapecuru(?). Foram descritas nove litofácies associadas em duas sucessões de fácies (SF1 e SF2): uma de natureza macroclástica (SF1) e outra microclástica (SF2). Tais sucessões foram interpretadas, dentro de um sistema deposicional fluvial, como elementos arquiteturais de um modelo de paleoambiente meandrante (cf. Miall, 1985, 1996), Foram identificadas dois tipos de superfícies estratigráficas genéticas, hierarquizadas em duas ordens arquiteturais. Uma aplica-se na Estratigrafia de Seqüências, como limite de seqüências deposicionais (superfície discordante), enquanto que outra limita elementos arquiteturais de um sistema fluvial (superfície diastêmica). Uma terceira superfície, de natureza litoestratigráfica, formal, foi caracterizada para limitar o contato da Formação Itapecuru com a Formação Codó (limite litoestratigráfico).porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAFormação ItapecuruBacia do ParnaíbaCretáceoAnálise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALPESSOA, V.C.O.pdfPESSOA, V.C.O.pdfapplication/pdf10641466http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5148/1/PESSOA%2C+V.C.O.pdf628d5acccfb233583a200fe92b84e25dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5148/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/51482023-11-30 00:02:32.973oai:pantheon.ufrj.br:11422/5148TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:32Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
title |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
spellingShingle |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem Pessoa, Vivian Cristina de Oliveira CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Formação Itapecuru Bacia do Parnaíba Cretáceo |
title_short |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
title_full |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
title_fullStr |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
title_full_unstemmed |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
title_sort |
Análise Faciológica da Formação Itapecuru (Bacia do Parnaíba) em testemunhos de sondagem |
author |
Pessoa, Vivian Cristina de Oliveira |
author_facet |
Pessoa, Vivian Cristina de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5821487047888554 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0163106078982250 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pessoa, Vivian Cristina de Oliveira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Young, Charles George K. |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Carvalho, Ismar de Souza |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2138654072839905 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
contributor_str_mv |
Young, Charles George K. Carvalho, Ismar de Souza Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Formação Itapecuru Bacia do Parnaíba Cretáceo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Formação Itapecuru Bacia do Parnaíba Cretáceo |
description |
A bacia do Parnaíba, dentre as bacias sedimentares do país, talvez seja a menos estudada e, portanto, a menos conhecida do ponto de vista geológico. isto se deve à sua grande extensão areal (cerca de 600.000 Km²), seu afastamento dos grandes centros de pesquisa nacionais e das fracas perspectivas históricas de exploração de petróleo. Em termos de exploração de petróleo – da qual resultou a maior parte de seu conhecimento geológico disponível – os esforços concentraram-se nas décadas de 1960, 1970 e 1980, sem grande resultado prospectivo, o que levou a bacia ser considerada hoje uma “Fronteira Exploratória”. O presente trabalho trata da análise faciológica da Formação Itapecuru, de idade Cretácea Superior (Albiano-?Cenomaniano) que retrata o contexto do final da fase rifte e início da fase drifte na bacia do Parnaíba. A análise foi realizada nos testemunhos de sondagem dos poços 1-UN-24-PI, 1-UN-25-PI, 1-UN-30-PI, 1-UN-32-PI (DNPM/CPRM, Projeto Carvão, 1975), localizados a oeste de Coelho Neto/MA, com os objetivos de caracterizar fácies, interpretar sistemas deposicionais e identificar superfícies estratigráficas para correlação. A finalidade do estudo é avaliar parâmetros geológicos de potenciais rochas-reservatório na formação, como contribuição ao conhecimento geológico em bacias de fronteira exploratória, tendo em vista a possibilidade de um sistema petrolífero Codó–Itapecuru(?). Foram descritas nove litofácies associadas em duas sucessões de fácies (SF1 e SF2): uma de natureza macroclástica (SF1) e outra microclástica (SF2). Tais sucessões foram interpretadas, dentro de um sistema deposicional fluvial, como elementos arquiteturais de um modelo de paleoambiente meandrante (cf. Miall, 1985, 1996), Foram identificadas dois tipos de superfícies estratigráficas genéticas, hierarquizadas em duas ordens arquiteturais. Uma aplica-se na Estratigrafia de Seqüências, como limite de seqüências deposicionais (superfície discordante), enquanto que outra limita elementos arquiteturais de um sistema fluvial (superfície diastêmica). Uma terceira superfície, de natureza litoestratigráfica, formal, foi caracterizada para limitar o contato da Formação Itapecuru com a Formação Codó (limite litoestratigráfico). |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-26T13:35:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:32Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5148 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5148 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5148/1/PESSOA%2C+V.C.O.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5148/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
628d5acccfb233583a200fe92b84e25d dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097115467677696 |