Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20171 |
Resumo: | Fertilizantes compõem um insumo fundamental para o desenvolvimento da agricultura moderna, agindo como fonte de suplementação de nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas, podendo ser de origem mineral ou orgânica, dentre os quais, Nitrogênio, Potássio e Fósforo são os de maior demanda de suplementação, a depender da espécie da planta e condições de solo. Os fertilizantes de origem mineral são oriundos de diferentes processos e transformações industriais, as quais são responsáveis por emissões atmosféricas que podem afetar o meio ambiente e por consequência a saúde humana. Nesse contexto, nessa monografia fez-se o levantamento do processo produtivo dos principais fertilizantes de uso no território brasileiro, avaliando as possíveis fontes de emissões atmosféricas, os principais poluentes atmosféricos gerados, os limites legais estabelecidos pelas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), as principais ferramentas de controle e métodos de monitoramento. Constatou-se que os principais poluentes atmosféricos gerados são os materiais particulados, óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, amônia e fluoretos. Para gerir esses poluentes é fundamental a existência de mecanismos de controle de emissões atmosféricas, com a utilização de equipamentos específicos como lavadores de gases, ciclones, filtros, precipitadores eletrostáticos, queimadores e flares. O monitoramento é necessário para verificar a eficiência dos métodos de controle, com intuito final de seguir a legislação e evitar que concentrações nocivas de poluentes prejudiquem a população vizinha, seja em exposições curtas ou a longo prazo. |
id |
UFRJ_9115169694d7d893936662d9247529a6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/20171 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Monteiro, Matheus Brasilhttp://lattes.cnpq.br/2879216880730517Almeida, Valéria Castro dehttp://lattes.cnpq.br/0852443660674894Marques, Everton Gripahttp://lattes.cnpq.br/5569317513060388Almeida, Karina Moita dehttp://lattes.cnpq.br/3225745934418542Viana, Marcelo Mendes2023-04-12T17:55:05Z2023-11-30T03:00:36Z2023-01-12http://hdl.handle.net/11422/20171Submitted by Fábio Ferreira (fabio.ferreira@eq.ufrj.br) on 2023-04-12T17:55:05Z No. of bitstreams: 1 MBMonteiro.pdf: 815101 bytes, checksum: 6c39fc6681bbdd8f4d1b59cb247e793d (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-12T17:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MBMonteiro.pdf: 815101 bytes, checksum: 6c39fc6681bbdd8f4d1b59cb247e793d (MD5) Previous issue date: 2023-01-12Fertilizantes compõem um insumo fundamental para o desenvolvimento da agricultura moderna, agindo como fonte de suplementação de nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas, podendo ser de origem mineral ou orgânica, dentre os quais, Nitrogênio, Potássio e Fósforo são os de maior demanda de suplementação, a depender da espécie da planta e condições de solo. Os fertilizantes de origem mineral são oriundos de diferentes processos e transformações industriais, as quais são responsáveis por emissões atmosféricas que podem afetar o meio ambiente e por consequência a saúde humana. Nesse contexto, nessa monografia fez-se o levantamento do processo produtivo dos principais fertilizantes de uso no território brasileiro, avaliando as possíveis fontes de emissões atmosféricas, os principais poluentes atmosféricos gerados, os limites legais estabelecidos pelas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), as principais ferramentas de controle e métodos de monitoramento. Constatou-se que os principais poluentes atmosféricos gerados são os materiais particulados, óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, amônia e fluoretos. Para gerir esses poluentes é fundamental a existência de mecanismos de controle de emissões atmosféricas, com a utilização de equipamentos específicos como lavadores de gases, ciclones, filtros, precipitadores eletrostáticos, queimadores e flares. O monitoramento é necessário para verificar a eficiência dos métodos de controle, com intuito final de seguir a legislação e evitar que concentrações nocivas de poluentes prejudiquem a população vizinha, seja em exposições curtas ou a longo prazo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICAIndústria de fertilizantesPoluição atmosféricaPoluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20171/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMBMonteiro.pdfMBMonteiro.pdfapplication/pdf815101http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20171/1/MBMonteiro.pdf6c39fc6681bbdd8f4d1b59cb247e793dMD5111422/201712023-11-30 00:00:36.919oai:pantheon.ufrj.br:11422/20171TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
title |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
spellingShingle |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle Monteiro, Matheus Brasil CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA Indústria de fertilizantes Poluição atmosférica |
title_short |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
title_full |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
title_fullStr |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
title_full_unstemmed |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
title_sort |
Poluição atmosférica na indústria de fertilizantes: identificação das fontes e tecnologias de controle |
author |
Monteiro, Matheus Brasil |
author_facet |
Monteiro, Matheus Brasil |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2879216880730517 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Monteiro, Matheus Brasil |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Almeida, Valéria Castro de |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0852443660674894 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Marques, Everton Gripa |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5569317513060388 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Almeida, Karina Moita de |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3225745934418542 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Viana, Marcelo Mendes |
contributor_str_mv |
Almeida, Valéria Castro de Marques, Everton Gripa Almeida, Karina Moita de Viana, Marcelo Mendes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA Indústria de fertilizantes Poluição atmosférica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indústria de fertilizantes Poluição atmosférica |
description |
Fertilizantes compõem um insumo fundamental para o desenvolvimento da agricultura moderna, agindo como fonte de suplementação de nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas, podendo ser de origem mineral ou orgânica, dentre os quais, Nitrogênio, Potássio e Fósforo são os de maior demanda de suplementação, a depender da espécie da planta e condições de solo. Os fertilizantes de origem mineral são oriundos de diferentes processos e transformações industriais, as quais são responsáveis por emissões atmosféricas que podem afetar o meio ambiente e por consequência a saúde humana. Nesse contexto, nessa monografia fez-se o levantamento do processo produtivo dos principais fertilizantes de uso no território brasileiro, avaliando as possíveis fontes de emissões atmosféricas, os principais poluentes atmosféricos gerados, os limites legais estabelecidos pelas resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), as principais ferramentas de controle e métodos de monitoramento. Constatou-se que os principais poluentes atmosféricos gerados são os materiais particulados, óxidos de nitrogênio, óxidos de enxofre, amônia e fluoretos. Para gerir esses poluentes é fundamental a existência de mecanismos de controle de emissões atmosféricas, com a utilização de equipamentos específicos como lavadores de gases, ciclones, filtros, precipitadores eletrostáticos, queimadores e flares. O monitoramento é necessário para verificar a eficiência dos métodos de controle, com intuito final de seguir a legislação e evitar que concentrações nocivas de poluentes prejudiquem a população vizinha, seja em exposições curtas ou a longo prazo. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-04-12T17:55:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:00:36Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-01-12 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/20171 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/20171 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20171/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20171/1/MBMonteiro.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 6c39fc6681bbdd8f4d1b59cb247e793d |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097286810238976 |