Estudo para projeto de estabilização de uma encosta do Morro da Glória II, Angra dos Reis – RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9625 |
Resumo: | Este trabalho apresenta o estudo da estabilidade de uma encosta do Morro da Glória II, localizado na região central do município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. Após as intensas chuvas ocorridas no início do ano de 2010, foi observado um abatimento no referido talude, indicando uma movimentação da massa de solo que constitui a encosta. Diante da expectativa de um nível d’água profundo, acredita-se que a encosta esteja na condição não saturada e se mantinha estável devido à existência de uma coesão aparente. O abatimento teria, assim, ocorrido com a perda de sucção provocada pela infiltração de água no solo durante o período chuvoso. O objetivo do presente trabalho é propor uma solução para a estabilização desta encosta, a partir do estudo das suas condições de estabilidade. Os parâmetros de resistência do solo foram determinados por meio de ensaio de cisalhamento direto com amostras retiradas da encosta. No entanto, como o ensaio de cisalhamento direto foi realizado com os corpos de prova inundados e a encosta se mantém na condição não saturada, acredita-se que o valor medido para a coesão seja muito conservador, não condizente com a situação real da encosta. Para determinação da coesão aparente, foi realizada uma retroanálise considerando um fator de segurança (FS) de aproximadamente 1,1, posto que não ocorreu a ruptura e sim deformações excessivas. Os valores encontrados para a coesão aparente, através da retroanálise, variaram de 8 a 10 kPa. Após a definição dos parâmetros de resistência do solo, foram avaliadas 3 opções de intervenção para estabilização da encosta através de estruturas ancoradas. Associado às obras de estabilização, foi projetado um sistema de drenagem superficial, visando a minimização da infiltração de água da chuva no solo, e consequentemente, a redução da sucção. As análises de estabilidade foram feitas através do método de Spencer, utilizando o software SLOPE/W. |
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Freu, Pedro Henrique AlvesRodrigues, José Martinho de AzevedoEhrlich, MaurícioAvelar, André de SouzaMendonça, Marcos Barreto de2019-09-18T10:54:22Z2023-11-30T03:03:36Z2012-09http://hdl.handle.net/11422/9625Submitted by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-09-16T18:30:18Z No. of bitstreams: 1 monopoli10006689.pdf: 10801056 bytes, checksum: 7f1313f6226482c304dbadf8065c4d65 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-09-18T10:54:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10006689.pdf: 10801056 bytes, checksum: 7f1313f6226482c304dbadf8065c4d65 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-18T10:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10006689.pdf: 10801056 bytes, checksum: 7f1313f6226482c304dbadf8065c4d65 (MD5) Previous issue date: 2012-09Este trabalho apresenta o estudo da estabilidade de uma encosta do Morro da Glória II, localizado na região central do município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. Após as intensas chuvas ocorridas no início do ano de 2010, foi observado um abatimento no referido talude, indicando uma movimentação da massa de solo que constitui a encosta. Diante da expectativa de um nível d’água profundo, acredita-se que a encosta esteja na condição não saturada e se mantinha estável devido à existência de uma coesão aparente. O abatimento teria, assim, ocorrido com a perda de sucção provocada pela infiltração de água no solo durante o período chuvoso. O objetivo do presente trabalho é propor uma solução para a estabilização desta encosta, a partir do estudo das suas condições de estabilidade. Os parâmetros de resistência do solo foram determinados por meio de ensaio de cisalhamento direto com amostras retiradas da encosta. No entanto, como o ensaio de cisalhamento direto foi realizado com os corpos de prova inundados e a encosta se mantém na condição não saturada, acredita-se que o valor medido para a coesão seja muito conservador, não condizente com a situação real da encosta. Para determinação da coesão aparente, foi realizada uma retroanálise considerando um fator de segurança (FS) de aproximadamente 1,1, posto que não ocorreu a ruptura e sim deformações excessivas. Os valores encontrados para a coesão aparente, através da retroanálise, variaram de 8 a 10 kPa. Após a definição dos parâmetros de resistência do solo, foram avaliadas 3 opções de intervenção para estabilização da encosta através de estruturas ancoradas. Associado às obras de estabilização, foi projetado um sistema de drenagem superficial, visando a minimização da infiltração de água da chuva no solo, e consequentemente, a redução da sucção. As análises de estabilidade foram feitas através do método de Spencer, utilizando o software SLOPE/W.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILestabilidade de taludessolos não saturadossucçãocortina ancoradadrenagem superficialEstudo para projeto de estabilização de uma encosta do Morro da Glória II, Angra dos Reis – RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10006689.pdfmonopoli10006689.pdfapplication/pdf10801056http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9625/1/monopoli10006689.pdf7f1313f6226482c304dbadf8065c4d65MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9625/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/96252023-11-30 00:03:36.857oai:pantheon.ufrj.br:11422/9625TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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