As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18926 |
Resumo: | O processo de refino de petróleo é descrito em detalhe de forma a entender as diferentes unidades que compõem uma refinaria, as frações e os tratamentos necessários para adequar os derivados produzidos às exigências de qualidade e especificações para uso comercial. A tecnologia de refino, hoje, está padronizada e pode ser comercializada sem dificuldade, não sendo a construção das plantas uma exclusividade de países mais ricos e industrializados. Os projetos de unidades, recenseados nas mais diferentes nações, demonstram o quanto avançou o acesso à tecnologia de refino do petróleo. Refinarias de pequeno porte são unidades com capacidade de processar até 30 mil barris por dia, ou 50 mil barris, dependendo da fonte. Observa-se que o porte não tem relação causal com complexidade, apesar das menores refinarias serem, em média, mais simples. O termo engloba micro refinarias, mini refinarias e a maior parte das refinarias modulares. No Brasil, foram construídas sete refinarias desse porte. Dessas, quatro fazem parte da história do refino nacional. Entre as três posteriores à quebra do monopólio da Petrobras, uma faliu e, das outras duas, uma foi construída pela própria estatal. O resultado está longe de ser relevante. Neste estudo, foram analisadas as localizações, a logística e os mercados potenciais para novas refinarias de pequeno porte em território nacional. O déficit da balança comercial de derivados, a alienação dos ativos da Petrobras, com novos produtores de petróleo bruto e controladores de refinarias, proporcionam um ambiente favorável à instalação de pequenas unidades. A falta de interesse nesse tipo de ativo no Brasil é sintomático e não se deve a um fator único, mas à instabilidade política, dúvidas sobre o rumo da macroeconomia nacional e, na opinião do autor, de questões relacionadas à herança do período de monopólio do setor. |
id |
UFRJ_9f2c72c75a00732f2ebb02262c716c1d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/18926 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Cordeiro, Victor Fiorini Sarmentohttp://lattes.cnpq.br/4975101965606337Mehl, Anahttp://lattes.cnpq.br/6704067583523167d'Ávila, Luiz Antôniohttp://lattes.cnpq.br/6968944041586222Andrade, José Eduardo Pessoa deDutra, Luís Eduardo Duque2022-10-21T19:18:20Z2023-11-30T03:05:17Z2022-08-31http://hdl.handle.net/11422/18926Submitted by Fábio Ferreira (fabio.ferreira@eq.ufrj.br) on 2022-10-21T19:18:20Z No. of bitstreams: 1 VFSCordeiro.pdf: 955136 bytes, checksum: af04d4bd3933ab4f41e4c4ffe807a88a (MD5)Made available in DSpace on 2022-10-21T19:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VFSCordeiro.pdf: 955136 bytes, checksum: af04d4bd3933ab4f41e4c4ffe807a88a (MD5) Previous issue date: 2022-08-31O processo de refino de petróleo é descrito em detalhe de forma a entender as diferentes unidades que compõem uma refinaria, as frações e os tratamentos necessários para adequar os derivados produzidos às exigências de qualidade e especificações para uso comercial. A tecnologia de refino, hoje, está padronizada e pode ser comercializada sem dificuldade, não sendo a construção das plantas uma exclusividade de países mais ricos e industrializados. Os projetos de unidades, recenseados nas mais diferentes nações, demonstram o quanto avançou o acesso à tecnologia de refino do petróleo. Refinarias de pequeno porte são unidades com capacidade de processar até 30 mil barris por dia, ou 50 mil barris, dependendo da fonte. Observa-se que o porte não tem relação causal com complexidade, apesar das menores refinarias serem, em média, mais simples. O termo engloba micro refinarias, mini refinarias e a maior parte das refinarias modulares. No Brasil, foram construídas sete refinarias desse porte. Dessas, quatro fazem parte da história do refino nacional. Entre as três posteriores à quebra do monopólio da Petrobras, uma faliu e, das outras duas, uma foi construída pela própria estatal. O resultado está longe de ser relevante. Neste estudo, foram analisadas as localizações, a logística e os mercados potenciais para novas refinarias de pequeno porte em território nacional. O déficit da balança comercial de derivados, a alienação dos ativos da Petrobras, com novos produtores de petróleo bruto e controladores de refinarias, proporcionam um ambiente favorável à instalação de pequenas unidades. A falta de interesse nesse tipo de ativo no Brasil é sintomático e não se deve a um fator único, mas à instabilidade política, dúvidas sobre o rumo da macroeconomia nacional e, na opinião do autor, de questões relacionadas à herança do período de monopólio do setor.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICARefino de petróleoAs refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18926/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALVFSCordeiro.pdfVFSCordeiro.pdfapplication/pdf955136http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18926/1/VFSCordeiro.pdfaf04d4bd3933ab4f41e4c4ffe807a88aMD5111422/189262023-11-30 00:05:17.602oai:pantheon.ufrj.br:11422/18926TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:17Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
title |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
spellingShingle |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil Cordeiro, Victor Fiorini Sarmento CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICA Refino de petróleo |
title_short |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
title_full |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
title_fullStr |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
title_full_unstemmed |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
title_sort |
As refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasil |
author |
Cordeiro, Victor Fiorini Sarmento |
author_facet |
Cordeiro, Victor Fiorini Sarmento |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4975101965606337 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cordeiro, Victor Fiorini Sarmento |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Mehl, Ana |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6704067583523167 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
d'Ávila, Luiz Antônio |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6968944041586222 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Andrade, José Eduardo Pessoa de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Dutra, Luís Eduardo Duque |
contributor_str_mv |
Mehl, Ana d'Ávila, Luiz Antônio Andrade, José Eduardo Pessoa de Dutra, Luís Eduardo Duque |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICA Refino de petróleo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Refino de petróleo |
description |
O processo de refino de petróleo é descrito em detalhe de forma a entender as diferentes unidades que compõem uma refinaria, as frações e os tratamentos necessários para adequar os derivados produzidos às exigências de qualidade e especificações para uso comercial. A tecnologia de refino, hoje, está padronizada e pode ser comercializada sem dificuldade, não sendo a construção das plantas uma exclusividade de países mais ricos e industrializados. Os projetos de unidades, recenseados nas mais diferentes nações, demonstram o quanto avançou o acesso à tecnologia de refino do petróleo. Refinarias de pequeno porte são unidades com capacidade de processar até 30 mil barris por dia, ou 50 mil barris, dependendo da fonte. Observa-se que o porte não tem relação causal com complexidade, apesar das menores refinarias serem, em média, mais simples. O termo engloba micro refinarias, mini refinarias e a maior parte das refinarias modulares. No Brasil, foram construídas sete refinarias desse porte. Dessas, quatro fazem parte da história do refino nacional. Entre as três posteriores à quebra do monopólio da Petrobras, uma faliu e, das outras duas, uma foi construída pela própria estatal. O resultado está longe de ser relevante. Neste estudo, foram analisadas as localizações, a logística e os mercados potenciais para novas refinarias de pequeno porte em território nacional. O déficit da balança comercial de derivados, a alienação dos ativos da Petrobras, com novos produtores de petróleo bruto e controladores de refinarias, proporcionam um ambiente favorável à instalação de pequenas unidades. A falta de interesse nesse tipo de ativo no Brasil é sintomático e não se deve a um fator único, mas à instabilidade política, dúvidas sobre o rumo da macroeconomia nacional e, na opinião do autor, de questões relacionadas à herança do período de monopólio do setor. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-10-21T19:18:20Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-08-31 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:05:17Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/18926 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/18926 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18926/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18926/1/VFSCordeiro.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 af04d4bd3933ab4f41e4c4ffe807a88a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097268372078592 |