A contrução da memória do bibliotecários através da linguagem cinematográfica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coutinho, Ana Luísa de Oliveira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/161
Resumo: O cinema é uma das linguagens mais relevantes do século XX e continua a exercer considerável influência na contemporaneidade. As obras cinematográficas possuem uma capacidade de atingir diferentes públicos, nas mais diversas esferas sociais. Partindo dessa hipótese, utilizaremos os conceitos adotados pelo filósofo Mikhail Bakhtin acerca de gêneros do discurso, polifonia e dialogismo. Compreendemos a linguagem cinematográfica como um gênero discursivo contemporâneo, o que nos leva a entender o cinema como um instrumento constituidor de memória e de representações sociais. Deste modo, este trabalho tem o objetivo de verificar como a memória do bibliotecário é construída na diegese narrativa do cinema. Observaremos a relação dessas representações com a memória construída acerca desse profissional pelo cinema, focando na observação de constituição ou não de estereótipos na profissão de bibliotecário, pois compreendemos os estereótipos como construções sociais deturpadas, mas próximas de como o meio social e o inconsciente coletivo percebem o outro. Para atingirmos o objetivo proposto selecionamos três obras cinematográficas, onde utilizaremos como metodologia a análise de conteúdo proposta por Vannoye e Goliot-Lété, que consiste em decompor elementos do filme com o intuito de observar as construções de memória e sentidos advindas do enunciado fílmico. Os filmes selecionados foram: Baladas em NY, Universidade Monstros e A Múmia.
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