Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cairo, Felipe Menezes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/14480
Resumo: Com o avanço tecnológico e industrial e o uso considerável do petróleo como fonte de energia, tornou-se cada vez mais frequente os acidentes envolvendo esse produto e seus derivados. Tanto no solo quanto nos corpos hídricos, a contaminação por combustíveis fósseis é extremamente nociva, podendo prejudicar toda a biota ao redor e também a população que depende daquela área para se sustentar. Com o passar dos anos, cresceu-se a preocupação com a remediação das áreas contaminadas por esse tipo de produto. Dentre tantas técnicas, que podem variar conforme o tipo de tratamento, sendo físico, químico e biológico, tratado no local de origem (“in-situ”) ou deslocado para outro ambiente (“ex-situ”), aplicados especificamente no solo ou na água, torna-se importante fazer um levantamento dessas técnicas para analisar quais teriam melhor desempenho quando analisados parâmetros como custo, tempo de tratamento e eficiência da técnica. Após descrição de dezesseis técnicas de remediação, pode-se levantar vantagens e desvantagens de cada uma e fazer uma análise geral delas. Ficou evidente que as técnicas de origem física apresentam um melhor desempenho no quesito tempo de tratamento, isto é, são técnicas que conseguem um resultado satisfatório em um menor tempo de tratamento. Enquanto em relação a custos, as técnicas biológicas levam vantagem, sendo tratamentos que necessitam de menos insumos e ferramentas. Por fim, as técnicas químicas sobressaem em relação à eficiência do tratamento, obtendo resultados próximos a cem por cento de recuperação da região afetada. Desta forma, os tratamentos com melhor desempenho para remediação de solos contaminados, são as técnicas de dessorção térmica (físico), oxidação química (químico) e bioestimulação (biológico), enquanto que, para tratamentos dos contaminantes em água, a técnica com melhor desempenho foi a queima “in situ” (químico). Uma alternativa para otimizar a remediação de áreas contaminadas seria, quando possível, utilizar combinações de técnicas para chegar ao melhor desempenho esperado.
id UFRJ_a9b78d80e1fbf865efef37c967addea6
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/14480
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Cairo, Felipe Menezeshttp://lattes.cnpq.br/7972936754516344http://lattes.cnpq.br/0746262853727182Viana, Marcelo MendesLima, Letícia Sobral Maia dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/1624665404550479Campos, Juacyara Carbonelli2021-06-11T20:56:06Z2023-11-30T03:04:18Z2021-05-26http://hdl.handle.net/11422/14480Submitted by Ingrid Souza (ilsouzaf@eq.ufrj.br) on 2021-06-11T20:56:06Z No. of bitstreams: 1 FMCairo.pdf: 650509 bytes, checksum: 19e04b511a71d6f37d7e81311b9b4c44 (MD5)Made available in DSpace on 2021-06-11T20:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FMCairo.pdf: 650509 bytes, checksum: 19e04b511a71d6f37d7e81311b9b4c44 (MD5) Previous issue date: 2021-05-26Com o avanço tecnológico e industrial e o uso considerável do petróleo como fonte de energia, tornou-se cada vez mais frequente os acidentes envolvendo esse produto e seus derivados. Tanto no solo quanto nos corpos hídricos, a contaminação por combustíveis fósseis é extremamente nociva, podendo prejudicar toda a biota ao redor e também a população que depende daquela área para se sustentar. Com o passar dos anos, cresceu-se a preocupação com a remediação das áreas contaminadas por esse tipo de produto. Dentre tantas técnicas, que podem variar conforme o tipo de tratamento, sendo físico, químico e biológico, tratado no local de origem (“in-situ”) ou deslocado para outro ambiente (“ex-situ”), aplicados especificamente no solo ou na água, torna-se importante fazer um levantamento dessas técnicas para analisar quais teriam melhor desempenho quando analisados parâmetros como custo, tempo de tratamento e eficiência da técnica. Após descrição de dezesseis técnicas de remediação, pode-se levantar vantagens e desvantagens de cada uma e fazer uma análise geral delas. Ficou evidente que as técnicas de origem física apresentam um melhor desempenho no quesito tempo de tratamento, isto é, são técnicas que conseguem um resultado satisfatório em um menor tempo de tratamento. Enquanto em relação a custos, as técnicas biológicas levam vantagem, sendo tratamentos que necessitam de menos insumos e ferramentas. Por fim, as técnicas químicas sobressaem em relação à eficiência do tratamento, obtendo resultados próximos a cem por cento de recuperação da região afetada. Desta forma, os tratamentos com melhor desempenho para remediação de solos contaminados, são as técnicas de dessorção térmica (físico), oxidação química (químico) e bioestimulação (biológico), enquanto que, para tratamentos dos contaminantes em água, a técnica com melhor desempenho foi a queima “in situ” (químico). Uma alternativa para otimizar a remediação de áreas contaminadas seria, quando possível, utilizar combinações de técnicas para chegar ao melhor desempenho esperado.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICARemediação do soloCombustíveis fósseisAvaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALFMCairo.pdfFMCairo.pdfapplication/pdf650509http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14480/1/FMCairo.pdf19e04b511a71d6f37d7e81311b9b4c44MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14480/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/144802023-11-30 00:04:18.661oai:pantheon.ufrj.br:11422/14480TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:18Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
title Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
spellingShingle Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
Cairo, Felipe Menezes
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
Remediação do solo
Combustíveis fósseis
title_short Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
title_full Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
title_fullStr Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
title_full_unstemmed Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
title_sort Avaliação das técnicas de remediação de solos e águas contaminados por combustíveis fósseis
author Cairo, Felipe Menezes
author_facet Cairo, Felipe Menezes
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7972936754516344
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0746262853727182
dc.contributor.author.fl_str_mv Cairo, Felipe Menezes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Viana, Marcelo Mendes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Lima, Letícia Sobral Maia dos Santos
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1624665404550479
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Campos, Juacyara Carbonelli
contributor_str_mv Viana, Marcelo Mendes
Lima, Letícia Sobral Maia dos Santos
Campos, Juacyara Carbonelli
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICA
Remediação do solo
Combustíveis fósseis
dc.subject.por.fl_str_mv Remediação do solo
Combustíveis fósseis
description Com o avanço tecnológico e industrial e o uso considerável do petróleo como fonte de energia, tornou-se cada vez mais frequente os acidentes envolvendo esse produto e seus derivados. Tanto no solo quanto nos corpos hídricos, a contaminação por combustíveis fósseis é extremamente nociva, podendo prejudicar toda a biota ao redor e também a população que depende daquela área para se sustentar. Com o passar dos anos, cresceu-se a preocupação com a remediação das áreas contaminadas por esse tipo de produto. Dentre tantas técnicas, que podem variar conforme o tipo de tratamento, sendo físico, químico e biológico, tratado no local de origem (“in-situ”) ou deslocado para outro ambiente (“ex-situ”), aplicados especificamente no solo ou na água, torna-se importante fazer um levantamento dessas técnicas para analisar quais teriam melhor desempenho quando analisados parâmetros como custo, tempo de tratamento e eficiência da técnica. Após descrição de dezesseis técnicas de remediação, pode-se levantar vantagens e desvantagens de cada uma e fazer uma análise geral delas. Ficou evidente que as técnicas de origem física apresentam um melhor desempenho no quesito tempo de tratamento, isto é, são técnicas que conseguem um resultado satisfatório em um menor tempo de tratamento. Enquanto em relação a custos, as técnicas biológicas levam vantagem, sendo tratamentos que necessitam de menos insumos e ferramentas. Por fim, as técnicas químicas sobressaem em relação à eficiência do tratamento, obtendo resultados próximos a cem por cento de recuperação da região afetada. Desta forma, os tratamentos com melhor desempenho para remediação de solos contaminados, são as técnicas de dessorção térmica (físico), oxidação química (químico) e bioestimulação (biológico), enquanto que, para tratamentos dos contaminantes em água, a técnica com melhor desempenho foi a queima “in situ” (químico). Uma alternativa para otimizar a remediação de áreas contaminadas seria, quando possível, utilizar combinações de técnicas para chegar ao melhor desempenho esperado.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-06-11T20:56:06Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-05-26
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:18Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/14480
url http://hdl.handle.net/11422/14480
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14480/1/FMCairo.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14480/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 19e04b511a71d6f37d7e81311b9b4c44
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097207821008896