Hospital e maternidade São João de Meriti

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dutra, Ana Caroline dos Santos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18968
Resumo: O projeto propõe a construção de um Hospital e Maternidade em São João de Meriti (Baixada Fluminense) focado estritamente na saúde física e mental das gestantes. Utilizando os conceitos da humanização, pretende-se criar, através de uma arquitetura ergonômica, um ambiente que traga conforto, confiança e bem-estar aos pacientes, mudando assim a percepção de que os estabelecimentos de saúde são lugares frios, estéreis e impessoais. A Humanização dos Ambientes Hospitalares é considerada fundamental para o bem-estar físico e psicológico do paciente, isso porque aproxima o ambiente físico dos valores humanos, tratando o indivíduo como foco principal do projeto. Consiste na qualificação do espaço construído através de atributos projetuais que provocam estímulos sensoriais benéficos aos seres humanos. A humanização nos estabelecimentos de saúde está relacionada à estrutura física espacial do edifício, gerada a partir de projetos de arquitetura, esta busca padrões de projeto que proporcionem a satisfação e o bem-estar dos seus usuários utilizando-se de artifícios e de organização em sua ambientação, tranquilizando o ser humano. Para que esse projeto atenda e sustente o conceito da humanização, será relacionado a sociabilidade e ao conforto ambiental. Diante disso é essencial a criação de espaços que induzam a interação social entre os usuários e que essas áreas sejam bem estruturadas de modo a serem confortáveis. Para garantir esse conforto serão usadas estratégias como a criação de espaços que vão além da zona hospitalar, por exemplo: Áreas de estar coletivas, bibliotecas, áreas externas de interação. O objetivo é garantir que os pacientes não vejam o ambiente hospitalar como um lugar só para fins de cuidados médicos, mas sim como um local agradável de acolhimento e conforto.
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Utilizando os conceitos da humanização, pretende-se criar, através de uma arquitetura ergonômica, um ambiente que traga conforto, confiança e bem-estar aos pacientes, mudando assim a percepção de que os estabelecimentos de saúde são lugares frios, estéreis e impessoais. A Humanização dos Ambientes Hospitalares é considerada fundamental para o bem-estar físico e psicológico do paciente, isso porque aproxima o ambiente físico dos valores humanos, tratando o indivíduo como foco principal do projeto. Consiste na qualificação do espaço construído através de atributos projetuais que provocam estímulos sensoriais benéficos aos seres humanos. A humanização nos estabelecimentos de saúde está relacionada à estrutura física espacial do edifício, gerada a partir de projetos de arquitetura, esta busca padrões de projeto que proporcionem a satisfação e o bem-estar dos seus usuários utilizando-se de artifícios e de organização em sua ambientação, tranquilizando o ser humano. 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O objetivo é garantir que os pacientes não vejam o ambiente hospitalar como um lugar só para fins de cuidados médicos, mas sim como um local agradável de acolhimento e conforto.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de Arquitetura e UrbanismoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOHumanizaçãoGestantesConforto ambientalHospital e maternidade São João de Meritiinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18968/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALACSDutra.pdfACSDutra.pdfapplication/pdf28956995http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18968/1/ACSDutra.pdfdf5ebf4b362874f080dd723a3a65f596MD5111422/189682023-11-30 00:05:17.934oai:pantheon.ufrj.br:11422/18968TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:17Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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