Análise do mercado atual de fertilizantes fosfatados no Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20920 |
Resumo: | Atualmente o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de consumo global de fertilizantes, ficando atrás somente dos Estados Unidos, Índia e China. Entretanto, o país importa cerca de 85% de todo o fertilizante consumido, mostrando uma grande dependência estrangeira. A produção atual está dividida entre as 5 regiões do país, tendo como principais players a Mosaic P&K, Copebras-CMOC e a Yara fertilizantes. A fim de se diminuir tal dependência, o governo federal criou o Plano Nacional de Fertilizantes que traça estratégias através de metas e ações que visam diminuir a importação e aumentar a produção própria para que o país diminua de maneira muito significativa a sua dependência do mercado externo. O PNF traça planos desde a parte legal de desburocratização de algumas etapas de implementação de novos projetos, até a parte de logística de distribuição do produto final, tendo o mesmo sido elaborado englobando várias esferas de conhecimento. Após o PNF alguns novos projetos que visam diminuir tal dependência foram desengavetados ou tiveram seu andamento facilitado e encontram-se atualmente em fase de implementação, destacando-se os projetos Santa Quitéria, Salitre e Itafós. O primeiro citado possui uma série de problemas ambientais que atualmente impedem que ele obtenha a licença ambiental para que consiga prosseguir com o seu andamento, o segundo, em 2022 foi comprado pela empresa EuroChem e com isso suas obras avançaram de maneira significativa, estando com o CPS adiantado em 2023, apresentando elevadas possibilidades de que entre em funcionamento a partir de 2024. Tal planta acabaria por suprir cerca de 15% de todo o fertilizante necessário para o mercado brasileiro, gerando uma redução significativa de dependência. O último projeto citado encontra-se atualmente parcialmente em funcionamento, mas apresenta certa dificuldade de entrar em funcionamento pleno devido à oscilação de preço dos fertilizantes fosfáticos. Toda via, como nos próximos anos a tendência é que o Brasil se torne menos influenciado pela variação de preço internacional, é provável que a planta consiga funcionar de maneira plena. Assim, caso esses três empreendimentos atinjam as suas metas de funcionamento, o Brasil deve atingir as metas traçadas no PNF facilmente, se tornando um player importante no setor de fertilizantes fosfatados. |
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Entretanto, o país importa cerca de 85% de todo o fertilizante consumido, mostrando uma grande dependência estrangeira. A produção atual está dividida entre as 5 regiões do país, tendo como principais players a Mosaic P&K, Copebras-CMOC e a Yara fertilizantes. A fim de se diminuir tal dependência, o governo federal criou o Plano Nacional de Fertilizantes que traça estratégias através de metas e ações que visam diminuir a importação e aumentar a produção própria para que o país diminua de maneira muito significativa a sua dependência do mercado externo. O PNF traça planos desde a parte legal de desburocratização de algumas etapas de implementação de novos projetos, até a parte de logística de distribuição do produto final, tendo o mesmo sido elaborado englobando várias esferas de conhecimento. Após o PNF alguns novos projetos que visam diminuir tal dependência foram desengavetados ou tiveram seu andamento facilitado e encontram-se atualmente em fase de implementação, destacando-se os projetos Santa Quitéria, Salitre e Itafós. O primeiro citado possui uma série de problemas ambientais que atualmente impedem que ele obtenha a licença ambiental para que consiga prosseguir com o seu andamento, o segundo, em 2022 foi comprado pela empresa EuroChem e com isso suas obras avançaram de maneira significativa, estando com o CPS adiantado em 2023, apresentando elevadas possibilidades de que entre em funcionamento a partir de 2024. Tal planta acabaria por suprir cerca de 15% de todo o fertilizante necessário para o mercado brasileiro, gerando uma redução significativa de dependência. O último projeto citado encontra-se atualmente parcialmente em funcionamento, mas apresenta certa dificuldade de entrar em funcionamento pleno devido à oscilação de preço dos fertilizantes fosfáticos. 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Assim, caso esses três empreendimentos atinjam as suas metas de funcionamento, o Brasil deve atingir as metas traçadas no PNF facilmente, se tornando um player importante no setor de fertilizantes fosfatados.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA DO PRODUTO::METODOLOGIA DE PROJETO DO PRODUTOAnálise de mercadoFertilizantes fosfáticosAnálise do mercado atual de fertilizantes fosfatados no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20920/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALDSFOliveira.pdfDSFOliveira.pdfapplication/pdf628929http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20920/1/DSFOliveira.pdff7196ad1aadd6986c193129c4d91c23fMD5111422/209202023-11-30 00:05:30.247oai:pantheon.ufrj.br:11422/20920TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:30Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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