Análise do shale gas como matéria-prima para a petroquímica e seus reflexos no mercado brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21391 |
Resumo: | Na segunda metade da primeira década deste século, graças a uma combinação de diversos fatores, principalmente inovações tecnológicas, os Estados Unidos se tornaram o primeiro país a produzir comercialmente shale gas. Trata-se de um recurso já conhecido, porém antes considerado de difícil extração, uma vez que seus reservatórios apresentam baixa permeabilidade, resultando em baixas taxas de produção utilizando técnicas convencionais. Com a viabilização de sua produção em larga escala, a oferta de gás natural norte-americana cresceu expressivamente e seu preço chegou a ser reduzido em mais de 50%. Dessa forma, os Estados Unidos vivenciaram uma verdadeira revolução, pois os baixíssimos preços do gás natural passaram a representar expressiva vantagem competitiva para suas indústrias químicas que o utilizam como fonte de energia e/ou matéria-prima, principalmente a petroquímica. Neste trabalho, foram analisadas as peculiaridades do shale gas, os fatores que culminaram em sua viabilização econômica nos Estados Unidos e consequências de seu advento para a indústria petroquímica norte-americana. Além disso, foram levantados os possíveis impactos desse fenômeno para a indústria petroquímica brasileira e algumas alternativas existentes para que ela também se beneficie nesse novo cenário mundial. |
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