Controles deposicionais e diagenéticos sobre a qualidade de reservatórios dos arenitos das formações Tremembé e Resende, Bacia de Taubaté
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5362 |
Resumo: | A Bacia de Taubaté, localizada na porção leste do Estado de São Paulo, é uma importante feição tectônica que em conjunto com outras bacias tafrogênicas, integra o Rift Continental do Sudeste Brasileiro. Estudos sedimentológicos e estratigráficos nas últimas décadas reconheceram que essa bacia é exclusivamente continental, essencialmente constituída por depósitos de leques aluviais associados a ambientes fluviais e depósitos lacustres. A partir de um testemunho perfurado próximo à borda norte dessa bacia, arenitos das formações Tremembé e Resende foram estudados com o intuito de reconhecer o potencial dessas rochas como possíveis reservatórios de fluidos. A caracterização petrográfica de 65 lâminas delgadas permitiu o reconhecimento das principais feições texturais, composicionais e diagenéticas desses arenitos. Em conjunto com essa etapa, análises ao MEV e ao DRX possibilitaram a identificação de constituintes típicos de processos eo- e mesodiagenéticos, a saber: cutículas de esmectita, leve compactação mecânica, possível formação de pseudomatriz, cimentação por óxidos/hidróxidos de ferro, dissolução de grãos detríticos, formação de porosidade secundária, autigênese de argilominerais, ilitização das esmectitas e sobrecrescimento de silicatos. Visto que os aspectos texturais e a presença de argilominerais são os principais impactantes no sistema permo-poroso dos arenitos, pode-se estabelecer seis petrofácies de reservatório, essenciais para prever a qualidade das rochas durante a etapa exploratória. A correlação dessas petrofácies com perfis geofísicos permitiu reconhecer que a Formação Resende apresenta os melhores reservatórios, pois possui maior abundância de arenitos limpos e maior espessura dos pacotes arenosos. |
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Estudos sedimentológicos e estratigráficos nas últimas décadas reconheceram que essa bacia é exclusivamente continental, essencialmente constituída por depósitos de leques aluviais associados a ambientes fluviais e depósitos lacustres. A partir de um testemunho perfurado próximo à borda norte dessa bacia, arenitos das formações Tremembé e Resende foram estudados com o intuito de reconhecer o potencial dessas rochas como possíveis reservatórios de fluidos. A caracterização petrográfica de 65 lâminas delgadas permitiu o reconhecimento das principais feições texturais, composicionais e diagenéticas desses arenitos. Em conjunto com essa etapa, análises ao MEV e ao DRX possibilitaram a identificação de constituintes típicos de processos eo- e mesodiagenéticos, a saber: cutículas de esmectita, leve compactação mecânica, possível formação de pseudomatriz, cimentação por óxidos/hidróxidos de ferro, dissolução de grãos detríticos, formação de porosidade secundária, autigênese de argilominerais, ilitização das esmectitas e sobrecrescimento de silicatos. Visto que os aspectos texturais e a presença de argilominerais são os principais impactantes no sistema permo-poroso dos arenitos, pode-se estabelecer seis petrofácies de reservatório, essenciais para prever a qualidade das rochas durante a etapa exploratória. A correlação dessas petrofácies com perfis geofísicos permitiu reconhecer que a Formação Resende apresenta os melhores reservatórios, pois possui maior abundância de arenitos limpos e maior espessura dos pacotes arenosos.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIADiagêneseCaracterização de reservatóriosBacia de TaubatéControles deposicionais e diagenéticos sobre a qualidade de reservatórios dos arenitos das formações Tremembé e Resende, Bacia de Taubatéinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALGOMES, A.S.pdfGOMES, A.S.pdfapplication/pdf4038728http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5362/1/GOMES%2C+A.S.pdf8c8116712d94cf9864747c83500fa430MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5362/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/53622023-11-30 00:03:08.381oai:pantheon.ufrj.br:11422/5362TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:08Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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A Bacia de Taubaté, localizada na porção leste do Estado de São Paulo, é uma importante feição tectônica que em conjunto com outras bacias tafrogênicas, integra o Rift Continental do Sudeste Brasileiro. Estudos sedimentológicos e estratigráficos nas últimas décadas reconheceram que essa bacia é exclusivamente continental, essencialmente constituída por depósitos de leques aluviais associados a ambientes fluviais e depósitos lacustres. A partir de um testemunho perfurado próximo à borda norte dessa bacia, arenitos das formações Tremembé e Resende foram estudados com o intuito de reconhecer o potencial dessas rochas como possíveis reservatórios de fluidos. A caracterização petrográfica de 65 lâminas delgadas permitiu o reconhecimento das principais feições texturais, composicionais e diagenéticas desses arenitos. Em conjunto com essa etapa, análises ao MEV e ao DRX possibilitaram a identificação de constituintes típicos de processos eo- e mesodiagenéticos, a saber: cutículas de esmectita, leve compactação mecânica, possível formação de pseudomatriz, cimentação por óxidos/hidróxidos de ferro, dissolução de grãos detríticos, formação de porosidade secundária, autigênese de argilominerais, ilitização das esmectitas e sobrecrescimento de silicatos. Visto que os aspectos texturais e a presença de argilominerais são os principais impactantes no sistema permo-poroso dos arenitos, pode-se estabelecer seis petrofácies de reservatório, essenciais para prever a qualidade das rochas durante a etapa exploratória. A correlação dessas petrofácies com perfis geofísicos permitiu reconhecer que a Formação Resende apresenta os melhores reservatórios, pois possui maior abundância de arenitos limpos e maior espessura dos pacotes arenosos. |
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