O governo JK e o desenvolvimento econômico brasileiro no período 1956-1961

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferro, Thiago Andrade Moellmann
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/2007
Resumo: Análise sintética da política econômica brasileira promovida durante o governo Juscelino Kubitschek (1956-1961), citando seus condicionantes e características de governo. Além disso, pretende-se constatar o desenvolvimento econômico observado nesses cinco anos. Considera-se que o período promoveu uma sólida decisão consciente em prol da industrialização, o Plano de Metas, resultado de intenso planejamento e intervenção do Estado na economia. Nesse sentido, o período manifestou a busca clara e objetiva pelo desenvolvimento econômico, identificando e combatendo pontos de estrangulamento e promovendo a industrialização. Partindo de um contexto histórico e ideológico, procura-se identificar as características do governo do presidente JK. Nesse contexto, demonstra-se o viés do pensamento econômico dominante na época, o desenvolvimentismo, e suas implicações na política econômica do período. Nota-se, ainda, que o governo constituiu um período democrático, e, marcado pela estabilidade política, viabilizou o planejamento econômico. Na área da política econômica, observa-se que as políticas monetária e cambial estiveram sobrepostas pela política de desenvolvimento durante o governo Kubitschek. O objetivo de intensificação do processo de industrialização no Brasil deveria ser condicionado pela política econômica, devendo esta eliminar restrições e pontos de estrangulamento. Assim, o desenvolvimento econômico era visto com legitimidade política e ideológica, não importando, freqüentemente, quão elevados fossem os níveis de inflação, de endividamento ou de desequilíbrio externo. O rompimento de relações com o FMI em 1959, nesse sentido, foi estrategicamente fundamental, tendo em vista que, tivesse se submetido às imposições do fundo, o presidente Kubitschek teria que refutar seu Programa de Metas. A criação do Conselho do Desenvolvimento em 1956 promoveu uma série de estudos econômicos setoriais. Desta forma, efetuava-se o planejamento econômico do governo, que identificou setores estratégicos que viabilizariam o desenvolvimento. De fato, o Plano de Metas surgiu desse esforço e pôde consubstanciar os objetivos de política econômica do período. Ademais, o plano econômico corroboraria a continuidade do processo de substituição de importações, introduzindo uma nova fase em que a industrialização foi mais sofisticada, com maior intensidade de capital de orientação da política pública. Disserta-se, ainda, sobre o papel desempenhado pelo BNDE no que tange ao Plano de Metas. A questão do financiamento do plano e da presença de capitais privados também é abordada, bem como os desequilíbrios provenientes do financiamento. Finalmente, conclui-se que o governo Kubitschek foi muito bem-sucedido em seu objetivo de industrializar o Brasil rapidamente, utilizando-se dados estatísticos de forma a ilustrar o progresso econômico do período.
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Além disso, pretende-se constatar o desenvolvimento econômico observado nesses cinco anos. Considera-se que o período promoveu uma sólida decisão consciente em prol da industrialização, o Plano de Metas, resultado de intenso planejamento e intervenção do Estado na economia. Nesse sentido, o período manifestou a busca clara e objetiva pelo desenvolvimento econômico, identificando e combatendo pontos de estrangulamento e promovendo a industrialização. Partindo de um contexto histórico e ideológico, procura-se identificar as características do governo do presidente JK. Nesse contexto, demonstra-se o viés do pensamento econômico dominante na época, o desenvolvimentismo, e suas implicações na política econômica do período. Nota-se, ainda, que o governo constituiu um período democrático, e, marcado pela estabilidade política, viabilizou o planejamento econômico. Na área da política econômica, observa-se que as políticas monetária e cambial estiveram sobrepostas pela política de desenvolvimento durante o governo Kubitschek. O objetivo de intensificação do processo de industrialização no Brasil deveria ser condicionado pela política econômica, devendo esta eliminar restrições e pontos de estrangulamento. Assim, o desenvolvimento econômico era visto com legitimidade política e ideológica, não importando, freqüentemente, quão elevados fossem os níveis de inflação, de endividamento ou de desequilíbrio externo. O rompimento de relações com o FMI em 1959, nesse sentido, foi estrategicamente fundamental, tendo em vista que, tivesse se submetido às imposições do fundo, o presidente Kubitschek teria que refutar seu Programa de Metas. A criação do Conselho do Desenvolvimento em 1956 promoveu uma série de estudos econômicos setoriais. 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