Avaliação da toxicidade de lodo de esgoto quando acrescido em latossolo e chernossolo através de ensaio geoquímico e ecotoxicológicos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvaro, Thiago Teles
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4371
Resumo: O uso do rejeito sólido obtido do lodo de esgoto a partir do tratamento de esgoto sanitário vem sendo aplicado como uma técnica de regeneração e fertilização de áreas degradadas, sendo atualmente vista como uma alternativa para a disposição final desses resíduos. No entanto, os metais pesados presentes em proporções diferentes nos diversos lodos de esgoto, podem se acumular no ambiente e persistir por longo período, podendo ser prejudicial ao ecossistema. O presente trabalho visa à avaliação da toxicidade de solos tratados com LE através de ensaios geoquímicos e bioensaios agudos com micro-crustáceos e crônicos com algas clorofíceas. As doses de LE utilizadas para os solos foram estipuladas com base na recomendação para utilização em áreas de regeneração (6,66% para Latossolo; e 6,58% para Chernossolo) e uma progressão aritmética desses valores, totalizando cinco doses lodo para cada solo. Na avaliação geoquímica foram testadas apenas a dose recomendada e o dobro da mesma, já para os ensaios ecotoxicológicos foram cinco doses (dose ideal até a quintuplicada) para o ensaio agudo e três doses para cônico (dose ideal, dobrada e triplicada), estas doses não surtiram efeito com os micro-crustáceos do ensaio agudo. Foi observada maior toxicidade no Latossolo em relação ao Chernossolo, sendo estimada como dose de LE causadora de toxicidade, em 26,21% para LT e 31,11% no CH, nos ensaios agudos. Como resultado da avaliação geoquímica observou-se uma baixa toxicidade não representativa de risco nas doses mais baixas de lodo aplicadas em Latossolo e Chernossolo. Já em um ambiente de exposição contínua ou sucessiva, representados através dos ensaios crônicos, no LT a dose ideal se mostra altamente tóxica, no CH a dose considerada tóxica foi a partir de 19,74% de LE. De posse desses dados, pode-se concluir que a aplicação de LE como técnica regenerativa de solos, somente pode causar contaminações oferecendo efeitos a longo prazo, podendo ser incorporados pela biota e provocando danos à cadeia trófica.
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No entanto, os metais pesados presentes em proporções diferentes nos diversos lodos de esgoto, podem se acumular no ambiente e persistir por longo período, podendo ser prejudicial ao ecossistema. O presente trabalho visa à avaliação da toxicidade de solos tratados com LE através de ensaios geoquímicos e bioensaios agudos com micro-crustáceos e crônicos com algas clorofíceas. As doses de LE utilizadas para os solos foram estipuladas com base na recomendação para utilização em áreas de regeneração (6,66% para Latossolo; e 6,58% para Chernossolo) e uma progressão aritmética desses valores, totalizando cinco doses lodo para cada solo. Na avaliação geoquímica foram testadas apenas a dose recomendada e o dobro da mesma, já para os ensaios ecotoxicológicos foram cinco doses (dose ideal até a quintuplicada) para o ensaio agudo e três doses para cônico (dose ideal, dobrada e triplicada), estas doses não surtiram efeito com os micro-crustáceos do ensaio agudo. 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