Análise faciológica e interpretação paleoambiental em um testemunho de sondagem do complexo deltaico do rio Paraíba do Sul (RJ)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Plantz, Josiane Branco
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5522
Resumo: O complexo deltaico do rio Paraíba do Sul, localizado no norte do Estado do Rio de Janeiro, engloba toda a porção emersa da bacia de Campos e é representado por depósitos pleistocênicos e holocênicos. Dada a sua importância sedimentológica e econômica esta planície costeira é alvo de diversos estudos desde a década de 50. Embora muitas pesquisas e trabalhos tenham sido executados na região a maioria dos modelos evolutivos propostos são baseados em depósitos superficiais, devido à ausência de amostragens de subsuperfície. O presente trabalho objetiva realizar uma análise faciológica com posterior interpretação paleoambiental de um testemunho de sondagem (poço 2-MU-1-RJ) localizado no complexo deltaico do rio Paraíba do Sul (coordenadas 7573378,88 / 278961,84 WGS 84). O poço alcançou cerca de 200m de profundidade (sem atingir o embasamento) e apresenta baixa recuperação, principalmente na parte basal, devido à natureza friável do material. Após uma descrição detalhada e confecção de perfil litológico (escala 1:40) foram identificadas fácies areníticas, fácies híbridas, fácies heterolíticas e fácies lutíticas, totalizando 16 fácies sedimentares, que, posteriormente, foram agrupadas em cinco sucessões de fácies representativas de intervalos associados a diferentes estágios de sedimentação. Além disso, foram selecionados três níveis do testemunho para datação por radiocarbono. Os paleoambientes foram interpretados, da base para o topo, como fluvial meandrante de baixa sinuosidade, planície de maré, marinho, lagunar e um ambiente fluvial recente, e representam o preenchimento de um vale tectônico. Baseado em informações sedimentológicas interpretou-se um evento transgressivo e a sedimentação em um paleoambiente estuarino, com idades maiores que 40.000 anos.
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