Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4036 |
Resumo: | O cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava faz parte do Cinturão Mineiro, localizado no extremo sul do Cráton São Francisco. O Cinturão Congonhas-Itaverava se estende por 30 km entre as cidades de Congonhas e Itaverava em uma direção SE-NW, coincidente com o Lineamento Congonhas. A maioria das rochas metavulcânicas máficas analisadas tem basaltos como protólitos; rochas com protólitos komatiíticos e picríticos também foram encontradas, sendo, porm de pequena expressão. As amostras apresentam assinaturas de uma série magmática transicional, entre toleiitica e calcio-alcalina. Os metabasaltos são caracterizados como rochas mais evoluídas do que os metakomatiitos e metapicritos, devido os seus baixos teores de NMg e altos teores de Zr. Os padrões em diagramas multielementares e as variações de TiO2, FeOt, P2O5, Al2O3, MgO, Cr ,Ni e Y em relação ao Zr e NMg permitem inferir que os metabasaltos podem ter sido originados a partir de magmas diferentes dos que deram origem aos metakomatiitos e metapicritos. No diagrama de discriminação de ambientes tectônicos Zr vs Zr/Y, as rochas metavulcânicas mficas se concentram nos campos do MORB e basaltos de arcos. As amostras de metakomatiitos, metapicritos e alguns metabasaltos ricos em Mg, situam-se no campo dos boninitos e rochas similares aos boninitos. No diagrama Ti vs V, os metabasaltos concentram-se no campo dos basaltos de fundo oceânico; metakomatiitos e dois metabasaltos, localizam-se no limite entre os campos dos basaltos de fundo oceânico e os de arcos. O metapicrito por sua vez, pertence ao campo dos basaltos de arco. A presença de anomalias negativas de Nb e a disposição das amostras no diagrama Nb/Yb vs Th/Yb podem ser relacionadas a contaminação crustal, pois a unidade inferior do cinturão é composta por derrames de lava e sedimentos depositados sobre os terrenos granito-gnaissicos. A conclusão que se pode chegar é que o magmatismo provavelmente teve início em crosta continental, e evolui para a formação de crosta oceânica. |
id |
UFRJ_c6b921271d1439f24c433e3cde53e2be |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4036 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Pessanha, Livia Borgeshttp://lattes.cnpq.br/9514776985789216http://lattes.cnpq.br/9746866016086975Mendes, Julio Cezarhttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008Almeida, Cícera Neysi dehttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870Corrêa Neto, Atlas Vasconcelos2018-06-15T17:16:52Z2023-11-30T03:00:25Z2015-02http://hdl.handle.net/11422/4036Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-06-15T17:16:52Z No. of bitstreams: 1 PESSANHA, L.B.pdf: 3500358 bytes, checksum: 0119e6a8b88b7af1c4f2412e5eec8862 (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-15T17:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PESSANHA, L.B.pdf: 3500358 bytes, checksum: 0119e6a8b88b7af1c4f2412e5eec8862 (MD5) Previous issue date: 2015-02O cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava faz parte do Cinturão Mineiro, localizado no extremo sul do Cráton São Francisco. O Cinturão Congonhas-Itaverava se estende por 30 km entre as cidades de Congonhas e Itaverava em uma direção SE-NW, coincidente com o Lineamento Congonhas. A maioria das rochas metavulcânicas máficas analisadas tem basaltos como protólitos; rochas com protólitos komatiíticos e picríticos também foram encontradas, sendo, porm de pequena expressão. As amostras apresentam assinaturas de uma série magmática transicional, entre toleiitica e calcio-alcalina. Os metabasaltos são caracterizados como rochas mais evoluídas do que os metakomatiitos e metapicritos, devido os seus baixos teores de NMg e altos teores de Zr. Os padrões em diagramas multielementares e as variações de TiO2, FeOt, P2O5, Al2O3, MgO, Cr ,Ni e Y em relação ao Zr e NMg permitem inferir que os metabasaltos podem ter sido originados a partir de magmas diferentes dos que deram origem aos metakomatiitos e metapicritos. No diagrama de discriminação de ambientes tectônicos Zr vs Zr/Y, as rochas metavulcânicas mficas se concentram nos campos do MORB e basaltos de arcos. As amostras de metakomatiitos, metapicritos e alguns metabasaltos ricos em Mg, situam-se no campo dos boninitos e rochas similares aos boninitos. No diagrama Ti vs V, os metabasaltos concentram-se no campo dos basaltos de fundo oceânico; metakomatiitos e dois metabasaltos, localizam-se no limite entre os campos dos basaltos de fundo oceânico e os de arcos. O metapicrito por sua vez, pertence ao campo dos basaltos de arco. A presença de anomalias negativas de Nb e a disposição das amostras no diagrama Nb/Yb vs Th/Yb podem ser relacionadas a contaminação crustal, pois a unidade inferior do cinturão é composta por derrames de lava e sedimentos depositados sobre os terrenos granito-gnaissicos. A conclusão que se pode chegar é que o magmatismo provavelmente teve início em crosta continental, e evolui para a formação de crosta oceânica.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIARochas máficas e ultramáficasQuadrilátero FerríferoCinturão MineiroPaleoproterozóicoLitogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALLBPessanha.pdfLBPessanha.pdfapplication/pdf1837587http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4036/3/LBPessanha.pdf93dcdf010f67dc85d177332ac267af25MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4036/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/40362023-11-30 00:00:25.802oai:pantheon.ufrj.br:11422/4036TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:25Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
title |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
spellingShingle |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais Pessanha, Livia Borges CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Rochas máficas e ultramáficas Quadrilátero Ferrífero Cinturão Mineiro Paleoproterozóico |
title_short |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
title_full |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
title_fullStr |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
title_full_unstemmed |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
title_sort |
Litogeoquímica de rochas metavulcânicas máficas e ultramáficas paleoproterozóicas do cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava, sul do quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais |
author |
Pessanha, Livia Borges |
author_facet |
Pessanha, Livia Borges |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9514776985789216 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9746866016086975 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pessanha, Livia Borges |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Mendes, Julio Cezar |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2278221700182008 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Almeida, Cícera Neysi de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0878609222243870 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Corrêa Neto, Atlas Vasconcelos |
contributor_str_mv |
Mendes, Julio Cezar Almeida, Cícera Neysi de Corrêa Neto, Atlas Vasconcelos |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Rochas máficas e ultramáficas Quadrilátero Ferrífero Cinturão Mineiro Paleoproterozóico |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Rochas máficas e ultramáficas Quadrilátero Ferrífero Cinturão Mineiro Paleoproterozóico |
description |
O cinturão metavulcanossedimentar Congonhas-Itaverava faz parte do Cinturão Mineiro, localizado no extremo sul do Cráton São Francisco. O Cinturão Congonhas-Itaverava se estende por 30 km entre as cidades de Congonhas e Itaverava em uma direção SE-NW, coincidente com o Lineamento Congonhas. A maioria das rochas metavulcânicas máficas analisadas tem basaltos como protólitos; rochas com protólitos komatiíticos e picríticos também foram encontradas, sendo, porm de pequena expressão. As amostras apresentam assinaturas de uma série magmática transicional, entre toleiitica e calcio-alcalina. Os metabasaltos são caracterizados como rochas mais evoluídas do que os metakomatiitos e metapicritos, devido os seus baixos teores de NMg e altos teores de Zr. Os padrões em diagramas multielementares e as variações de TiO2, FeOt, P2O5, Al2O3, MgO, Cr ,Ni e Y em relação ao Zr e NMg permitem inferir que os metabasaltos podem ter sido originados a partir de magmas diferentes dos que deram origem aos metakomatiitos e metapicritos. No diagrama de discriminação de ambientes tectônicos Zr vs Zr/Y, as rochas metavulcânicas mficas se concentram nos campos do MORB e basaltos de arcos. As amostras de metakomatiitos, metapicritos e alguns metabasaltos ricos em Mg, situam-se no campo dos boninitos e rochas similares aos boninitos. No diagrama Ti vs V, os metabasaltos concentram-se no campo dos basaltos de fundo oceânico; metakomatiitos e dois metabasaltos, localizam-se no limite entre os campos dos basaltos de fundo oceânico e os de arcos. O metapicrito por sua vez, pertence ao campo dos basaltos de arco. A presença de anomalias negativas de Nb e a disposição das amostras no diagrama Nb/Yb vs Th/Yb podem ser relacionadas a contaminação crustal, pois a unidade inferior do cinturão é composta por derrames de lava e sedimentos depositados sobre os terrenos granito-gnaissicos. A conclusão que se pode chegar é que o magmatismo provavelmente teve início em crosta continental, e evolui para a formação de crosta oceânica. |
publishDate |
2015 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2015-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-06-15T17:16:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:00:25Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4036 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4036 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4036/3/LBPessanha.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4036/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
93dcdf010f67dc85d177332ac267af25 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097109750841344 |