Daily Wire, conservadorismo e discurso de ódio: entendendo como o discurso de ódio racial é promovido pelo maior portal da mídia conservadora estadunidense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Matheus Lage Nogueira da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18569
Resumo: Historicamente, a combinação de crises políticas e de saúde pública provoca ódio na sociedade (COHN, 2018; SU; SHEN, 2021). O contexto social estadunidense atravessou um caos social no ano de 2020, proporcionado pela pandemia do COVID-19 que afetou em diversos níveis a política e a sociedade. Nesse cenário, discursos de ódio, especificamente, ficam em bastante evidência (BIEBER 2022; CLARKE 2010; RANTANEN 2012). Particularmente, o movimento político conservador, que tem ganhado força nos últimos anos (WODAK, 2015), ficou em evidência. Os discursos promovidos por tais grupos contribuem para um cenário de instabilidade. Particularmente, pudemos observar a instabilidade racial estadunidense, corporificada nos diversos embates entre grupos como o Black Lives Matter e às forças policiais daquele país. Para compreender como o ódio racial é motivado, este trabalho analisou um texto do Daily Wire, o principal portal conservador estadunidense. Empregando a Análise Crítica do Discurso, este trabalho procurou entender a) a maneira que um discurso conservador altera os sentidos de um movimento social e b) como o discurso de ódio é suavizado pela esfera conservadora, retirando-se de qualquer acusação negativa. Foi possível observar escolhas bem particulares de estruturas sintáticas e semânticas (VAN DIJK, 2001) para construir sentidos locais (JONES, 2020) que reforçam ideais negativos para a sociedade. Ao refletirmos sobre os contextos estabelecidos (SILVA, 2014), a habilidade de mudar o contexto de eventos sociais (BAUMAN; BRIGGS, 1991), somados à processos de entextualização (FABRÍCIO; MELO, 2020; SILVA, 2014) de textos ou eventos, configura a construção de uma realidade discursiva que legalizam discursos de ódio. Concomitantemente, estratégias de negação (VAN DIJK, 1992; SAUNTSON, 2020) são empregadas, com o objetivo de evitar qualquer atribuição de sentido negativo ou identificação de comportamentos não aceitos pela sociedade nos interlocutores conservadores.
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