Arquitetura e subjetividade: diretrizes para revitalização do Parque Marcello de Ipanema, Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vargas, Alex Eduardo Vieira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18963
Resumo: Este trabalho parte da observação de que alguns espaços livres e públicos nas cidades, embora possuidores de alguns atributos de estímulo e permanência, não promovem adequadamente o engajamento de toda a dimensão sensível humana, por serem majoritariamente planejados por uma compreensão retinal (como Pallasmaa apresenta em “Os olhos da pele”). Consequentemente estes espaços acabam por diminuir a adesão dos usuários. As sensações causadas através do estímulo dos sentidos, o conforto que gera segurança e paz, as facilidades proporcionadas por um bom projeto conectado ao entorno e a diversidade de usos que traz vida, são alguns dos aspectos que criam um sentimento de pertencimento duradouro e ativo do indivíduo com o lugar. Os espaços públicos da cidade (praças, parques, ruas...) devem ser lugares estimulantes, confortáveis, acessíveis a todos, cheios de vida; enfim, espaços democráticos, de diversidade e criadores de memórias afetivas permanentes e profundas. Neste sentido, propõe-se diretrizes para a revitalização do parque público urbano Marcello de Ipanema, situado na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, aproveitando- se as potencialidades existentes no lugar. Assim, foram aplicadas intervenções pontuais que estimulam a sinestesia do usuário através de uma experiência multissensorial, com o intuito de criar empatia pelo lugar e consequente desejo de engajamento e sensação de pertencimento. Para tanto, a metodologia empregada envolveu, inicialmente, pesquisa da bibliografia ligada ao tema, revisão e fichamento de textos selecionados e visitação de lugares pré selecionados por similaridade, com o intuito de apreender os aspectos subjetivos do projeto e as vivências dos usuários. Em paralelo, foi feito o mapeamento do entorno do lugar, objeto da intervenção, levantamento de material técnico, visitas ao local de intervenção para apreensão do lugar e suas subjetividades, além de pesquisa online sobre o tema, análise de projetos de referência e pesquisa etnográfica de usuários do parque e seus hábitos.
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