Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Passos, Elisa Kimus Dias
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/7907
Resumo: O presente trabalho se dedica a descrever as principais tecnologias de produção de ferro gusa líquido que estão sendo desenvolvidas no mundo com objetivo de otimizar os processos de redução de minério de ferro através de utilização de matérias-primas de menor custo e processos mais eficientes. Essas novas rotas trazem inovações como a não utilização de plantas de sinterização e coqueificação altamente poluentes, as quais geram poeiras e gases SOx, NOx (dioxinas e furanos), bem como a utilização de carvões não coqueificáveis como fonte térmica e de agente redutor. A utilização de oxigênio em substituição ao ar gera um gás de processo contendo excesso de agente redutor, o qual pode ser utilizado na geração de energia ou como redutor numa planta de redução direta anexa ao reator em questão.
id UFRJ_c9e263ca1b8ead92697bb26d44534826
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/7907
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Passos, Elisa Kimus DiasDutra, Achilles Junqueira BourdotMarcial, Marco Antônio BulhõesSilva, Flávio Teixeira da2019-05-13T13:54:12Z2023-11-30T03:01:33Z2009-06http://hdl.handle.net/11422/7907Submitted by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-05-07T14:40:44Z No. of bitstreams: 1 monopoli10003483.pdf: 1308308 bytes, checksum: c9ce78d14de5957acf4a8d5154cb0f41 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-05-13T13:54:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10003483.pdf: 1308308 bytes, checksum: c9ce78d14de5957acf4a8d5154cb0f41 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-13T13:54:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10003483.pdf: 1308308 bytes, checksum: c9ce78d14de5957acf4a8d5154cb0f41 (MD5) Previous issue date: 2009-06O presente trabalho se dedica a descrever as principais tecnologias de produção de ferro gusa líquido que estão sendo desenvolvidas no mundo com objetivo de otimizar os processos de redução de minério de ferro através de utilização de matérias-primas de menor custo e processos mais eficientes. Essas novas rotas trazem inovações como a não utilização de plantas de sinterização e coqueificação altamente poluentes, as quais geram poeiras e gases SOx, NOx (dioxinas e furanos), bem como a utilização de carvões não coqueificáveis como fonte térmica e de agente redutor. A utilização de oxigênio em substituição ao ar gera um gás de processo contendo excesso de agente redutor, o qual pode ser utilizado na geração de energia ou como redutor numa planta de redução direta anexa ao reator em questão.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIASFerro gusa;Processos alternativos;Carvões não coqueificáveis;Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/7907/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALmonopoli10003483.pdfmonopoli10003483.pdfapplication/pdf1308308http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/7907/1/monopoli10003483.pdfc9ce78d14de5957acf4a8d5154cb0f41MD5111422/79072023-11-30 00:01:33.672oai:pantheon.ufrj.br:11422/7907TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:33Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
title Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
spellingShingle Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
Passos, Elisa Kimus Dias
CNPQ::ENGENHARIAS
Ferro gusa;
Processos alternativos;
Carvões não coqueificáveis;
title_short Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
title_full Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
title_fullStr Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
title_full_unstemmed Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
title_sort Avaliação das rotas alternativas de produção de ferro gusa
author Passos, Elisa Kimus Dias
author_facet Passos, Elisa Kimus Dias
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Passos, Elisa Kimus Dias
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dutra, Achilles Junqueira Bourdot
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marcial, Marco Antônio Bulhões
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Flávio Teixeira da
contributor_str_mv Dutra, Achilles Junqueira Bourdot
Marcial, Marco Antônio Bulhões
Silva, Flávio Teixeira da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS
topic CNPQ::ENGENHARIAS
Ferro gusa;
Processos alternativos;
Carvões não coqueificáveis;
dc.subject.por.fl_str_mv Ferro gusa;
Processos alternativos;
Carvões não coqueificáveis;
description O presente trabalho se dedica a descrever as principais tecnologias de produção de ferro gusa líquido que estão sendo desenvolvidas no mundo com objetivo de otimizar os processos de redução de minério de ferro através de utilização de matérias-primas de menor custo e processos mais eficientes. Essas novas rotas trazem inovações como a não utilização de plantas de sinterização e coqueificação altamente poluentes, as quais geram poeiras e gases SOx, NOx (dioxinas e furanos), bem como a utilização de carvões não coqueificáveis como fonte térmica e de agente redutor. A utilização de oxigênio em substituição ao ar gera um gás de processo contendo excesso de agente redutor, o qual pode ser utilizado na geração de energia ou como redutor numa planta de redução direta anexa ao reator em questão.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-06
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-05-13T13:54:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:01:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/7907
url http://hdl.handle.net/11422/7907
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola Politécnica
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/7907/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/7907/1/monopoli10003483.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
c9ce78d14de5957acf4a8d5154cb0f41
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097138812125184