Simulação de detectores de radiação no interior do prédio de contenção da usina nuclear Angra 1

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cardozo, Fernando Henrique Pereira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/17863
Resumo: Usinas nucleares são atualmente formas e cientes de geração de energia limpa, uma vez que sua operação não libera gases tóxicos ao meio ambiente, sendo assim não contribui para o efeito estufa. No Brasil há duas usinas em operação, Angra 1 e Angra 2, com essa primeira chegando ao final de sua vida útil. Tendo em vista o fim da vida útil da usina Angra 1, surge a possibilidade de um programa de extensão de vida útil, onde são feitos estudos para viabilizar a operação de longo prazo e é solicitado ao órgão regulador o licenciamento dessa operação de longo prazo. O histórico da monitoração de diferentes parâmetros são importantes para o programa de extensão de vida útil, um deles é o histórico das doses de radiação recebida pelos equipamentos localizados no interior do prédio de contenção do reator ao longo dos anos, pois com essas doses, pode-se estimar o envelhecimento sofrido pelos equipamentos e determinar se estão aptos a continuar em operação ou se precisam ser substituídos. Angra 1 não possui um Programa de Qualificação Ambiental, pois foi construída e iniciou sua operação antes da obrigatoriedade de se ter tal programa, dessa forma, diante do contexto de extensão de vida, a elaboração desse programa, que visa garantir a qualificação de todas as estruturas, sistemas e componentes presentes na usina torna-se imprescindível. No ano de 2024 a usina Angra 1 chegará ao final de sua vida útil, sendo assim é de extrema relevância estudos e programas que visem garantir a qualificação de suas estruturas, sistemas e componentes a fim de obter o licenciamento de operação de longo prazo. Angra 1 não contou com detectores de radiação em locais estratégicos ao longo de seus anos de operação, sendo em 2015 a primeira instalação destes detectores. Diante desse cenário, este trabalho tem por objetivo propor um modelo para estimar a dose de radiação recebida por determinados pontos dentro do prédio da contenção da Usina Angra 1, baseado no algoritmo PSO. O algortimo PSO tem por objetivo funcionar como um simulador de detectores virtuais através das constantes de correlação que o código otimizar em correlação com os dados do histórico de detecção do SICA. Foram realizados testes do modelo proposto de 3 formas diferentes, com todas elas devolvendo bons resultados, onde no teste mais bem sucedido obteve-se 85% de exatidão dos resultados, sendo que os resultados fora da margem de erro esperada estão fora por uma porcentagem de no máximo 3.7%, o que mostra que o modelo proposto é uma forma e ciente para a solução do problema abordado.
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No ano de 2024 a usina Angra 1 chegará ao final de sua vida útil, sendo assim é de extrema relevância estudos e programas que visem garantir a qualificação de suas estruturas, sistemas e componentes a fim de obter o licenciamento de operação de longo prazo. Angra 1 não contou com detectores de radiação em locais estratégicos ao longo de seus anos de operação, sendo em 2015 a primeira instalação destes detectores. Diante desse cenário, este trabalho tem por objetivo propor um modelo para estimar a dose de radiação recebida por determinados pontos dentro do prédio da contenção da Usina Angra 1, baseado no algoritmo PSO. O algortimo PSO tem por objetivo funcionar como um simulador de detectores virtuais através das constantes de correlação que o código otimizar em correlação com os dados do histórico de detecção do SICA. 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