Morte e vida Severina: a poética e a encenação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Andrey Augusto Mendes da
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/15864
Resumo: O trabalho com Morte e Vida Severina se baseou em uma investigação minuciosa de cada verso, palavra e expressões do poema, pois tinha, desde o início, como objetivo principal o entendimento de suas diversas facetas e para, assim iniciar o trabalhos em torno da encenação. Uma das grandes características da poética de Joao Cabral de Melo Neto e, portanto, muito presente em “Morte e Vida Severina” é , sem dúvida, a questão da concretude através das palavras. Neste sentido, estamos falando da gama imagética utilizada por Cabral que atribui ao leitor diferentes formas e sensações e que dialogam, acima de tudo, com atemática da realidade no Nordeste brasileiro. Com isso somos muito mais do que levados a imaginar aquilo que estamos lendo em cada verso, mas vamos além; a escrita nos trás a experiência do concreto e a vivência de tudo aquilo do que dele podemos retirar e trazer para dentro de nós.
id UFRJ_cbd60d1e771fa5a16259d73d930ae289
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/15864
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Silva, Andrey Augusto Mendes daBecker, Lídia2021-12-30T19:44:33Z2023-11-30T03:04:38Z2014-12-18SILVA, Andrey Augusto Mendes da. Morte e vida Severina: a poética e a encenação. 2014. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Cênicas – Habilitação em Direção Teatral) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.http://hdl.handle.net/11422/15864Submitted by Biblioteca do CFCH CFCH (tccpantheonbibliotecacfch@gmail.com) on 2021-09-14T16:28:06Z No. of bitstreams: 1 ASilva.pdf: 125113 bytes, checksum: 1622ab1b51b6685a50015f598edff1fa (MD5)Made available in DSpace on 2021-12-30T19:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ASilva.pdf: 125113 bytes, checksum: 1622ab1b51b6685a50015f598edff1fa (MD5) Previous issue date: 2014-12-18O trabalho com Morte e Vida Severina se baseou em uma investigação minuciosa de cada verso, palavra e expressões do poema, pois tinha, desde o início, como objetivo principal o entendimento de suas diversas facetas e para, assim iniciar o trabalhos em torno da encenação. Uma das grandes características da poética de Joao Cabral de Melo Neto e, portanto, muito presente em “Morte e Vida Severina” é , sem dúvida, a questão da concretude através das palavras. Neste sentido, estamos falando da gama imagética utilizada por Cabral que atribui ao leitor diferentes formas e sensações e que dialogam, acima de tudo, com atemática da realidade no Nordeste brasileiro. Com isso somos muito mais do que levados a imaginar aquilo que estamos lendo em cada verso, mas vamos além; a escrita nos trás a experiência do concreto e a vivência de tudo aquilo do que dele podemos retirar e trazer para dentro de nós.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de ComunicaçãoCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::DIRECAO TEATRALTécnica teatralProdução teatralDramaturgiaPoéticaMisériaMorte e vida Severina: a poética e a encenaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15864/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALASilva.pdfASilva.pdfapplication/pdf125113http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15864/1/ASilva.pdf1622ab1b51b6685a50015f598edff1faMD5111422/158642023-11-30 00:04:38.081oai:pantheon.ufrj.br:11422/15864TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:38Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Morte e vida Severina: a poética e a encenação
title Morte e vida Severina: a poética e a encenação
spellingShingle Morte e vida Severina: a poética e a encenação
Silva, Andrey Augusto Mendes da
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::DIRECAO TEATRAL
Técnica teatral
Produção teatral
Dramaturgia
Poética
Miséria
title_short Morte e vida Severina: a poética e a encenação
title_full Morte e vida Severina: a poética e a encenação
title_fullStr Morte e vida Severina: a poética e a encenação
title_full_unstemmed Morte e vida Severina: a poética e a encenação
title_sort Morte e vida Severina: a poética e a encenação
author Silva, Andrey Augusto Mendes da
author_facet Silva, Andrey Augusto Mendes da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Andrey Augusto Mendes da
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Becker, Lídia
contributor_str_mv Becker, Lídia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::DIRECAO TEATRAL
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATRO::DIRECAO TEATRAL
Técnica teatral
Produção teatral
Dramaturgia
Poética
Miséria
dc.subject.por.fl_str_mv Técnica teatral
Produção teatral
Dramaturgia
Poética
Miséria
description O trabalho com Morte e Vida Severina se baseou em uma investigação minuciosa de cada verso, palavra e expressões do poema, pois tinha, desde o início, como objetivo principal o entendimento de suas diversas facetas e para, assim iniciar o trabalhos em torno da encenação. Uma das grandes características da poética de Joao Cabral de Melo Neto e, portanto, muito presente em “Morte e Vida Severina” é , sem dúvida, a questão da concretude através das palavras. Neste sentido, estamos falando da gama imagética utilizada por Cabral que atribui ao leitor diferentes formas e sensações e que dialogam, acima de tudo, com atemática da realidade no Nordeste brasileiro. Com isso somos muito mais do que levados a imaginar aquilo que estamos lendo em cada verso, mas vamos além; a escrita nos trás a experiência do concreto e a vivência de tudo aquilo do que dele podemos retirar e trazer para dentro de nós.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-12-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-12-30T19:44:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SILVA, Andrey Augusto Mendes da. Morte e vida Severina: a poética e a encenação. 2014. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Cênicas – Habilitação em Direção Teatral) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/15864
identifier_str_mv SILVA, Andrey Augusto Mendes da. Morte e vida Severina: a poética e a encenação. 2014. 22 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Cênicas – Habilitação em Direção Teatral) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
url http://hdl.handle.net/11422/15864
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Comunicação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15864/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15864/1/ASilva.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
1622ab1b51b6685a50015f598edff1fa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097216338591744