O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5170 |
Resumo: | Este trabalho é um estudo de caso das Joint Ventures feitas pela Vale no Setor de Alumínio. Joint Ventures essas que possibilitaram a entrada da Vale no mercado mundial de alumínio e o desenvolvimento de um grande projeto industrial na Amazônia. Primeiramente tenta-se definir o fenômeno da globalização, contextualizando com as Empresas Multinacionais (EMNs). É exposta a questão da soberania dos Estados e como ela é ameaçada pela entrada das EMNs. Também explica-se o conceito de Vantagens Específicas de Localidade e de Propriedade, e o efeito da liberalização sobre esses dois fatores. Adiante, aborda-se os mercados de alumínio mundial e brasileiro, respectivamente. O período analisado corresponde à década de 90, pois foi quando os projetos da Vale atingiram plena capacidade de operação em conjunto. Dentro desta análise, fazemos considerações sobre custos, comércio e preço. Por último, é um estudo feito sobre as quatro mais importantes Joint Ventures da Vale no setor de alumínio, dando uma atenção especial ao caso da Albrás/Alunorte, pela grandiosidade do projeto. Neste capítulo faz-se, também, uma entrevista com o ex- presidente da DoceGeo, Cenibra, Albrás e Alunorte, Romeu do Nascimento Teixeira, que descreve fatos importantes e curiosidades dos projetos analisados. Entre os principais resultados, obteve-se a confirmação do Brasil entre as principais potências na cadeia produtiva mundial de alumínio. Constatou-se que as Joint-Ventures firmadas pela Vale foram bem-sucedidas na missão de colocar a Vale no topo do mercado de alumínio brasileiro. Os japoneses, principais sócios da Vale no alumínio, agregaram tanto capital financeira quanto tecnologia à essas Joint-Ventures. Ademais, viu-se que a atuação do Governo brasileiro como promotor e incentivador dessas Joint-Ventures foi decisiva para que elas saissem do papel e dessem tão certo. |
id |
UFRJ_ce98cd250ad6e43c436957a243cd6727 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5170 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Lage, Manoel Teixeirahttp://lattes.cnpq.br/7071148421168484Prochnik, Victor2018-09-26T23:17:00Z2023-11-30T03:02:33Z2009-03http://hdl.handle.net/11422/5170Submitted by Viviane Almeida (almdviviane@gmail.com) on 2017-12-05T14:49:52Z No. of bitstreams: 1 MTLage.pdf: 402734 bytes, checksum: 31dff7640d94c13cd365dcb9884c65f6 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Aparecida Teixeira (aparecidateixeira@ccje.ufrj.br) on 2018-09-26T23:17:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MTLage.pdf: 402734 bytes, checksum: 31dff7640d94c13cd365dcb9884c65f6 (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-26T23:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MTLage.pdf: 402734 bytes, checksum: 31dff7640d94c13cd365dcb9884c65f6 (MD5) Previous issue date: 2009-03Este trabalho é um estudo de caso das Joint Ventures feitas pela Vale no Setor de Alumínio. Joint Ventures essas que possibilitaram a entrada da Vale no mercado mundial de alumínio e o desenvolvimento de um grande projeto industrial na Amazônia. Primeiramente tenta-se definir o fenômeno da globalização, contextualizando com as Empresas Multinacionais (EMNs). É exposta a questão da soberania dos Estados e como ela é ameaçada pela entrada das EMNs. Também explica-se o conceito de Vantagens Específicas de Localidade e de Propriedade, e o efeito da liberalização sobre esses dois fatores. Adiante, aborda-se os mercados de alumínio mundial e brasileiro, respectivamente. O período analisado corresponde à década de 90, pois foi quando os projetos da Vale atingiram plena capacidade de operação em conjunto. Dentro desta análise, fazemos considerações sobre custos, comércio e preço. Por último, é um estudo feito sobre as quatro mais importantes Joint Ventures da Vale no setor de alumínio, dando uma atenção especial ao caso da Albrás/Alunorte, pela grandiosidade do projeto. Neste capítulo faz-se, também, uma entrevista com o ex- presidente da DoceGeo, Cenibra, Albrás e Alunorte, Romeu do Nascimento Teixeira, que descreve fatos importantes e curiosidades dos projetos analisados. Entre os principais resultados, obteve-se a confirmação do Brasil entre as principais potências na cadeia produtiva mundial de alumínio. Constatou-se que as Joint-Ventures firmadas pela Vale foram bem-sucedidas na missão de colocar a Vale no topo do mercado de alumínio brasileiro. Os japoneses, principais sócios da Vale no alumínio, agregaram tanto capital financeira quanto tecnologia à essas Joint-Ventures. Ademais, viu-se que a atuação do Governo brasileiro como promotor e incentivador dessas Joint-Ventures foi decisiva para que elas saissem do papel e dessem tão certo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de EconomiaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIAIndústria do alumínioComércio exteriorEmpresas multinacionaisCadeia produtiva - AlumínioIndústria brasileira - AlumínioMercado brasileiro - AlumínioO crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALMTLage.pdfMTLage.pdfapplication/pdf402734http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5170/1/MTLage.pdf31dff7640d94c13cd365dcb9884c65f6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5170/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/51702023-11-30 00:02:33.099oai:pantheon.ufrj.br:11422/5170TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:33Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
title |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
spellingShingle |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) Lage, Manoel Teixeira CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA Indústria do alumínio Comércio exterior Empresas multinacionais Cadeia produtiva - Alumínio Indústria brasileira - Alumínio Mercado brasileiro - Alumínio |
title_short |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
title_full |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
title_fullStr |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
title_full_unstemmed |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
title_sort |
O crescimento e atuação da Vale no mercado de alumínio (1991-2000) |
author |
Lage, Manoel Teixeira |
author_facet |
Lage, Manoel Teixeira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7071148421168484 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lage, Manoel Teixeira |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Prochnik, Victor |
contributor_str_mv |
Prochnik, Victor |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA Indústria do alumínio Comércio exterior Empresas multinacionais Cadeia produtiva - Alumínio Indústria brasileira - Alumínio Mercado brasileiro - Alumínio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indústria do alumínio Comércio exterior Empresas multinacionais Cadeia produtiva - Alumínio Indústria brasileira - Alumínio Mercado brasileiro - Alumínio |
description |
Este trabalho é um estudo de caso das Joint Ventures feitas pela Vale no Setor de Alumínio. Joint Ventures essas que possibilitaram a entrada da Vale no mercado mundial de alumínio e o desenvolvimento de um grande projeto industrial na Amazônia. Primeiramente tenta-se definir o fenômeno da globalização, contextualizando com as Empresas Multinacionais (EMNs). É exposta a questão da soberania dos Estados e como ela é ameaçada pela entrada das EMNs. Também explica-se o conceito de Vantagens Específicas de Localidade e de Propriedade, e o efeito da liberalização sobre esses dois fatores. Adiante, aborda-se os mercados de alumínio mundial e brasileiro, respectivamente. O período analisado corresponde à década de 90, pois foi quando os projetos da Vale atingiram plena capacidade de operação em conjunto. Dentro desta análise, fazemos considerações sobre custos, comércio e preço. Por último, é um estudo feito sobre as quatro mais importantes Joint Ventures da Vale no setor de alumínio, dando uma atenção especial ao caso da Albrás/Alunorte, pela grandiosidade do projeto. Neste capítulo faz-se, também, uma entrevista com o ex- presidente da DoceGeo, Cenibra, Albrás e Alunorte, Romeu do Nascimento Teixeira, que descreve fatos importantes e curiosidades dos projetos analisados. Entre os principais resultados, obteve-se a confirmação do Brasil entre as principais potências na cadeia produtiva mundial de alumínio. Constatou-se que as Joint-Ventures firmadas pela Vale foram bem-sucedidas na missão de colocar a Vale no topo do mercado de alumínio brasileiro. Os japoneses, principais sócios da Vale no alumínio, agregaram tanto capital financeira quanto tecnologia à essas Joint-Ventures. Ademais, viu-se que a atuação do Governo brasileiro como promotor e incentivador dessas Joint-Ventures foi decisiva para que elas saissem do papel e dessem tão certo. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-26T23:17:00Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5170 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5170 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Economia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5170/1/MTLage.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5170/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
31dff7640d94c13cd365dcb9884c65f6 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097097299001344 |