Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/12307 |
Resumo: | Atualmente, o Brasil não dispõe de uma instalação de armazenamento subterrâneo de gás natural (GN) acoplado à sua rede de distribuição, mesmo tendo geologia favorável e possuindo diversas justificativas para sua implantação. Conforme é demonstrado nesta tese, a introdução dessa tecnologia na rede de distribuição de GN poderia trazer diversos benefícios para a gestão da indústria. As térmicas a GN vêm, gradativamente, aumentando a sua importância na matriz de geração elétrica brasileira e representam aproximadamente 34,5% do consumo brasileiro. Esse consumo é sazonal, inconstante e associado ao nível de precipitação nas bacias das usinas hidrelétricas. Para atender a essa demanda, o Brasil utiliza estoques contingenciais flutuantes em navios metaneiros. Esse armazenamento contingêncial é caro e pouco eficiente. Esta tese demonstra o potencial de armazenamento de GN em cavernas de sal em ambiente offshore no Brasil, realizando uma análise mercadológica, estratégica, logística e tecnológica para demonstrar a sua vibalidade de desenvolvimento no Brasil e ao final é realizado um esudo geomecânico para estimar o potencia de estocagem de GN da área em valores. Dos depóstos de sal offshore analisados, selecionou-se o domo salino descoberto pelo poço exploratório ESS-01, na bacia do Espírito Santo, localizado a 50 km da costa e lâmina d’água de 50 m. O domo salino comporta a construção de 14 cavernas gigantes com 450 m de altura e 150 m de diâmetro. Duas cavernas operando conjuntamente permitem a manobra de 918.852.550 de m3 de GN, equivalente a cerca de 22 navios de GNL, com o mesmo objetivo. No total, caso a área selecionada venha a ser explorada em todo o seu potencial, pode-se alcançar um volume total de gás de trabalho de aproximadamente 13 bilhões de m3 de GN. |
id |
UFRJ_d573fdf9047feba450951b9475d78f5c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/12307 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Costa, Pedro Vassalo Maia dahttp://lattes.cnpq.br/8944108785693149http://lattes.cnpq.br/8318649793468226Freitas, Marcos Aurélio Vasconcelos deCosta, Alvaro Maia daBranco, David CasteloMeneghini, Julio RomanoNishimoto, KazuoEbecken, Nelson Francisco FavillaRosa, Luís Pinguelli2020-05-26T14:12:09Z2023-11-30T03:03:58Z2018-04http://hdl.handle.net/11422/12307Atualmente, o Brasil não dispõe de uma instalação de armazenamento subterrâneo de gás natural (GN) acoplado à sua rede de distribuição, mesmo tendo geologia favorável e possuindo diversas justificativas para sua implantação. Conforme é demonstrado nesta tese, a introdução dessa tecnologia na rede de distribuição de GN poderia trazer diversos benefícios para a gestão da indústria. As térmicas a GN vêm, gradativamente, aumentando a sua importância na matriz de geração elétrica brasileira e representam aproximadamente 34,5% do consumo brasileiro. Esse consumo é sazonal, inconstante e associado ao nível de precipitação nas bacias das usinas hidrelétricas. Para atender a essa demanda, o Brasil utiliza estoques contingenciais flutuantes em navios metaneiros. Esse armazenamento contingêncial é caro e pouco eficiente. Esta tese demonstra o potencial de armazenamento de GN em cavernas de sal em ambiente offshore no Brasil, realizando uma análise mercadológica, estratégica, logística e tecnológica para demonstrar a sua vibalidade de desenvolvimento no Brasil e ao final é realizado um esudo geomecânico para estimar o potencia de estocagem de GN da área em valores. Dos depóstos de sal offshore analisados, selecionou-se o domo salino descoberto pelo poço exploratório ESS-01, na bacia do Espírito Santo, localizado a 50 km da costa e lâmina d’água de 50 m. O domo salino comporta a construção de 14 cavernas gigantes com 450 m de altura e 150 m de diâmetro. Duas cavernas operando conjuntamente permitem a manobra de 918.852.550 de m3 de GN, equivalente a cerca de 22 navios de GNL, com o mesmo objetivo. No total, caso a área selecionada venha a ser explorada em todo o seu potencial, pode-se alcançar um volume total de gás de trabalho de aproximadamente 13 bilhões de m3 de GN.This thesis evaluates the potential of underground natural gas storage (UGS) in salt caverns opened by dissolution in offshore salt domes in Brazil. In order to select the area, geological and logistic aspects are analyzed to determine the feasibility of the development of the technology. Currently, Brazil doesn’t have an UGS facility coupled to its natural gas (NG) distribution network, even though it has favorable geology and has several justifications for its implementation. As demonstrated in this thesis, there are several benefits that justify the introduction of this technology in the Brazilian natural gas distribution network. The NG thermals are gradually increasing their importance in the Brazilian electricity generation matrix and represent approximately 34,5% of the Brazilian consumption (EPE-BEN, 2017). This consumption is seasonal, inconsistent and increasingly unpredictable. In order to meet this demand, Brazil uses LNG carriers as contingent inventories. This contingency storage is very expensive. This thesis demonstrates the potential to storage NG in salt caverns in an offshore environment in Brazil, carrying out a market, strategic, logistic and a technological analysis to demonstrate its technical feasibility. The offshore salt deposits analyzed were the salt dome discovered by the exploratory well ESS-01, in the Espirito Santo basin, located 50 km from the Brazilain coast, with 50 m water depth. The salt dome comprises the construction of 14 giant caverns with 450 m of height and 150 m of diameter. Two caves operating together allow the maneuver of 918.852.550 m 3 of NG, equivalent to about 22 LNG ships, with the same objective. If all its potential for building caverns is exploited in the selected area, a total volume of working gas of approximately 13 billion m 3 of NG can be achieved.Submitted by Daniele Fonseca (daniele@ct.ufrj.br) on 2020-05-26T14:12:09Z No. of bitstreams: 1 PedroVassaloMaiaDaCosta-min.pdf: 6947426 bytes, checksum: de33ad6b3bb1d2aa5ef1ce3b981fb785 (MD5)Made available in DSpace on 2020-05-26T14:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PedroVassaloMaiaDaCosta-min.pdf: 6947426 bytes, checksum: de33ad6b3bb1d2aa5ef1ce3b981fb785 (MD5) Previous issue date: 2018-04porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-graduação em Planejamento EnergéticoUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIASgás naturalCavernas de sal offshorePotencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALPedroVassaloMaiaDaCosta-min.pdfPedroVassaloMaiaDaCosta-min.pdfapplication/pdf6947426http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12307/1/PedroVassaloMaiaDaCosta-min.pdfde33ad6b3bb1d2aa5ef1ce3b981fb785MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12307/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/123072023-11-30 00:03:58.769oai:pantheon.ufrj.br:11422/12307TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:58Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
title |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
spellingShingle |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil Costa, Pedro Vassalo Maia da CNPQ::ENGENHARIAS gás natural Cavernas de sal offshore |
title_short |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
title_full |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
title_fullStr |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
title_full_unstemmed |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
title_sort |
Potencial de estocagem subterrânea de gás natural em cavernas de sal abertas por dissolução em domo salino offshore no Brasil |
author |
Costa, Pedro Vassalo Maia da |
author_facet |
Costa, Pedro Vassalo Maia da |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8944108785693149 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8318649793468226 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Freitas, Marcos Aurélio Vasconcelos de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Pedro Vassalo Maia da |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Costa, Alvaro Maia da |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Branco, David Castelo |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Meneghini, Julio Romano |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Nishimoto, Kazuo |
dc.contributor.referee5.fl_str_mv |
Ebecken, Nelson Francisco Favilla |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rosa, Luís Pinguelli |
contributor_str_mv |
Costa, Alvaro Maia da Branco, David Castelo Meneghini, Julio Romano Nishimoto, Kazuo Ebecken, Nelson Francisco Favilla Rosa, Luís Pinguelli |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS gás natural Cavernas de sal offshore |
dc.subject.por.fl_str_mv |
gás natural Cavernas de sal offshore |
description |
Atualmente, o Brasil não dispõe de uma instalação de armazenamento subterrâneo de gás natural (GN) acoplado à sua rede de distribuição, mesmo tendo geologia favorável e possuindo diversas justificativas para sua implantação. Conforme é demonstrado nesta tese, a introdução dessa tecnologia na rede de distribuição de GN poderia trazer diversos benefícios para a gestão da indústria. As térmicas a GN vêm, gradativamente, aumentando a sua importância na matriz de geração elétrica brasileira e representam aproximadamente 34,5% do consumo brasileiro. Esse consumo é sazonal, inconstante e associado ao nível de precipitação nas bacias das usinas hidrelétricas. Para atender a essa demanda, o Brasil utiliza estoques contingenciais flutuantes em navios metaneiros. Esse armazenamento contingêncial é caro e pouco eficiente. Esta tese demonstra o potencial de armazenamento de GN em cavernas de sal em ambiente offshore no Brasil, realizando uma análise mercadológica, estratégica, logística e tecnológica para demonstrar a sua vibalidade de desenvolvimento no Brasil e ao final é realizado um esudo geomecânico para estimar o potencia de estocagem de GN da área em valores. Dos depóstos de sal offshore analisados, selecionou-se o domo salino descoberto pelo poço exploratório ESS-01, na bacia do Espírito Santo, localizado a 50 km da costa e lâmina d’água de 50 m. O domo salino comporta a construção de 14 cavernas gigantes com 450 m de altura e 150 m de diâmetro. Duas cavernas operando conjuntamente permitem a manobra de 918.852.550 de m3 de GN, equivalente a cerca de 22 navios de GNL, com o mesmo objetivo. No total, caso a área selecionada venha a ser explorada em todo o seu potencial, pode-se alcançar um volume total de gás de trabalho de aproximadamente 13 bilhões de m3 de GN. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-05-26T14:12:09Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:58Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/12307 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/12307 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Planejamento Energético |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12307/1/PedroVassaloMaiaDaCosta-min.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12307/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
de33ad6b3bb1d2aa5ef1ce3b981fb785 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097182490558464 |