Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/15882 |
Resumo: | Pontes integrais são aquelas que não apresentam juntas de dilatação e aparelhos de apoio, apresentando ligação monolítica da superestrutura com a infraestrutura. A ausência de juntas faz com que não seja necessária a manutenção das mesmas, o que exige elevados custos, e ainda evita a deterioração da mesoestrutura por infiltração de água em juntas em mau estado de conservação. Estas e outras vantagens em relação às pontes convencionais foram responsáveis pela rápida difusão de seu uso nos EUA e na Europa. A continuidade da superestrutura, porém, restringe sua deformação horizontal, fazendo com que os efeitos secundários (gradiente térmico, recalque, retração, fluência) e o empuxo de terra despertem importantes esforços que precisam ser considerados em projeto. Quanto aos aspectos construtivos, é comum o emprego de longarinas pré-moldadas em concreto protendido ou longarinas de aço, com a continuidade executada apenas na laje ou também entre as longarinas. Deste modo, este trabalho tem por proposta analisar os principais aspectos de pontes integrais, suas vantagens e desvantagens em relação às pontes convencionais, histórico e aspectos construtivos. Para isso, foi realizado um exemplo considerando três modelos de viaduto integral (assentes em areia fofa, compacta e argila rija) e um modelo convencional biapoiado sob as ações de peso próprio, sobrecarga permanente e carga móvel, considerando-se também os efeitos diferidos, a protensão e o empuxo de terra. Por meio deste foram comparadas as respostas das análises dos dois tipos de estrutura no que tange aos esforços solicitantes. |
id |
UFRJ_d85530eb70f8cf3ae00266e6883e3280 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/15882 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Aline Braga dehttp://lattes.cnpq.br/1967926933133802Júdice, Flávia Moll de Souzahttp://lattes.cnpq.br/5586425507725322Cavalcanti, Fernando Celso UchoaReis, Francisco José CostaAlves, Ricardo Valeriano2022-01-03T14:51:43Z2023-11-30T03:04:38Z2017-09http://hdl.handle.net/11422/15882Submitted by Tayssa Craveiro (tayssadsc@gmail.com) on 2021-05-06T13:27:25Z No. of bitstreams: 1 monopoli10022131-compactado.pdf: 3335685 bytes, checksum: b6653850ceb46534c0117f9d50692444 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2022-01-03T14:51:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10022131-compactado.pdf: 3335685 bytes, checksum: b6653850ceb46534c0117f9d50692444 (MD5)Made available in DSpace on 2022-01-03T14:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10022131-compactado.pdf: 3335685 bytes, checksum: b6653850ceb46534c0117f9d50692444 (MD5) Previous issue date: 2017-09Pontes integrais são aquelas que não apresentam juntas de dilatação e aparelhos de apoio, apresentando ligação monolítica da superestrutura com a infraestrutura. A ausência de juntas faz com que não seja necessária a manutenção das mesmas, o que exige elevados custos, e ainda evita a deterioração da mesoestrutura por infiltração de água em juntas em mau estado de conservação. Estas e outras vantagens em relação às pontes convencionais foram responsáveis pela rápida difusão de seu uso nos EUA e na Europa. A continuidade da superestrutura, porém, restringe sua deformação horizontal, fazendo com que os efeitos secundários (gradiente térmico, recalque, retração, fluência) e o empuxo de terra despertem importantes esforços que precisam ser considerados em projeto. Quanto aos aspectos construtivos, é comum o emprego de longarinas pré-moldadas em concreto protendido ou longarinas de aço, com a continuidade executada apenas na laje ou também entre as longarinas. Deste modo, este trabalho tem por proposta analisar os principais aspectos de pontes integrais, suas vantagens e desvantagens em relação às pontes convencionais, histórico e aspectos construtivos. Para isso, foi realizado um exemplo considerando três modelos de viaduto integral (assentes em areia fofa, compacta e argila rija) e um modelo convencional biapoiado sob as ações de peso próprio, sobrecarga permanente e carga móvel, considerando-se também os efeitos diferidos, a protensão e o empuxo de terra. Por meio deste foram comparadas as respostas das análises dos dois tipos de estrutura no que tange aos esforços solicitantes.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIASPontes IntegraisEfeitos SecundáriosAspectos ConstrutivosPontes integrais – análise, projeto e métodos construtivosIntegral bridges – analysis, design and construction methodsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10022131-compactado.pdfmonopoli10022131-compactado.pdfapplication/pdf3335685http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15882/1/monopoli10022131-compactado.pdfb6653850ceb46534c0117f9d50692444MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15882/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/158822023-11-30 00:04:38.552oai:pantheon.ufrj.br:11422/15882TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:38Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Integral bridges – analysis, design and construction methods |
title |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
spellingShingle |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos Oliveira, Aline Braga de CNPQ::ENGENHARIAS Pontes Integrais Efeitos Secundários Aspectos Construtivos |
title_short |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
title_full |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
title_fullStr |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
title_full_unstemmed |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
title_sort |
Pontes integrais – análise, projeto e métodos construtivos |
author |
Oliveira, Aline Braga de |
author_facet |
Oliveira, Aline Braga de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1967926933133802 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Júdice, Flávia Moll de Souza |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5586425507725322 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Aline Braga de |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Cavalcanti, Fernando Celso Uchoa |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Reis, Francisco José Costa |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alves, Ricardo Valeriano |
contributor_str_mv |
Cavalcanti, Fernando Celso Uchoa Reis, Francisco José Costa Alves, Ricardo Valeriano |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS Pontes Integrais Efeitos Secundários Aspectos Construtivos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pontes Integrais Efeitos Secundários Aspectos Construtivos |
description |
Pontes integrais são aquelas que não apresentam juntas de dilatação e aparelhos de apoio, apresentando ligação monolítica da superestrutura com a infraestrutura. A ausência de juntas faz com que não seja necessária a manutenção das mesmas, o que exige elevados custos, e ainda evita a deterioração da mesoestrutura por infiltração de água em juntas em mau estado de conservação. Estas e outras vantagens em relação às pontes convencionais foram responsáveis pela rápida difusão de seu uso nos EUA e na Europa. A continuidade da superestrutura, porém, restringe sua deformação horizontal, fazendo com que os efeitos secundários (gradiente térmico, recalque, retração, fluência) e o empuxo de terra despertem importantes esforços que precisam ser considerados em projeto. Quanto aos aspectos construtivos, é comum o emprego de longarinas pré-moldadas em concreto protendido ou longarinas de aço, com a continuidade executada apenas na laje ou também entre as longarinas. Deste modo, este trabalho tem por proposta analisar os principais aspectos de pontes integrais, suas vantagens e desvantagens em relação às pontes convencionais, histórico e aspectos construtivos. Para isso, foi realizado um exemplo considerando três modelos de viaduto integral (assentes em areia fofa, compacta e argila rija) e um modelo convencional biapoiado sob as ações de peso próprio, sobrecarga permanente e carga móvel, considerando-se também os efeitos diferidos, a protensão e o empuxo de terra. Por meio deste foram comparadas as respostas das análises dos dois tipos de estrutura no que tange aos esforços solicitantes. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-01-03T14:51:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/15882 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/15882 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola Politécnica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15882/1/monopoli10022131-compactado.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15882/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b6653850ceb46534c0117f9d50692444 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097201251680256 |