Uso de membranas na separação parafina/olefina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/21121 |
Resumo: | À medida em que a indústria petroquímica se desenvolveu, os plásticos se tornaram cada vez mais comuns, conquistando diferentes mercados e constantemente obtendo novas aplicações. Dentre os plásticos, podemos ressaltar o propeno como um dos mais importantes, com produção de cerca de 74 milhões de toneladas em 2016, o mesmo é a matéria prima para o polipropileno, resina utilizada em embalagens alimentícias e de produtos de higiene e limpeza, peças para automóveis, tapetes, tecidos e móveis. O polipropileno é também utilizado para diversas outras aplicações como: produção de derivados acrílicos para tintas, adesivos, fibras e polímero superabsorvente para fraldas descartáveis. O principal processo de obtenção do propeno ocorre via craqueamento, onde o derivado de petróleo NAFTA é inserido em fornos a altas temperaturas, ocorrendo assim craqueamento dos hidrocarbonetos, gerando uma mistura de hidrocarbonetos que contém propano e propeno. A recuperação do Propeno ocorre por destilação, um método muito utilizado na indústria petroquímica. O grande desafio para utilização da destilação nesse processo em particular, é que o propano e o propeno possuem pontos de ebulição muito próximos, sendo extremamente difícil a separação dos mesmos. Para tal, são necessárias colunas com 140 a 180 pratos, chegando a 90 metros de altura, o que torna as mesmas muito custosas, sendo necessária grande escala para viabilidade econômica. Uma alternativa ao processo de destilação, é a utilização de membranas para a separação da mistura propano/propeno. Artigos sobre a utilização de membranas para tal separação não são recentes, todavia nos últimos 10 anos apareceram no mercado empresas prometendo tecnologias de membrana eficazes para a separação de parafinas/olefinas, onde aplicações para o propano/propeno são alvo de estudos de caso. O objetivo deste trabalho, portanto, é avaliar as atuais tecnologias de membrana para a separação Olefina/Parafina, com enfase em propano/propeno, comparando em produtividade, CAPEX e OPEX a alternativa em relação a tradicional destilação. |
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O principal processo de obtenção do propeno ocorre via craqueamento, onde o derivado de petróleo NAFTA é inserido em fornos a altas temperaturas, ocorrendo assim craqueamento dos hidrocarbonetos, gerando uma mistura de hidrocarbonetos que contém propano e propeno. A recuperação do Propeno ocorre por destilação, um método muito utilizado na indústria petroquímica. O grande desafio para utilização da destilação nesse processo em particular, é que o propano e o propeno possuem pontos de ebulição muito próximos, sendo extremamente difícil a separação dos mesmos. Para tal, são necessárias colunas com 140 a 180 pratos, chegando a 90 metros de altura, o que torna as mesmas muito custosas, sendo necessária grande escala para viabilidade econômica. Uma alternativa ao processo de destilação, é a utilização de membranas para a separação da mistura propano/propeno. 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O objetivo deste trabalho, portanto, é avaliar as atuais tecnologias de membrana para a separação Olefina/Parafina, com enfase em propano/propeno, comparando em produtividade, CAPEX e OPEX a alternativa em relação a tradicional destilação.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::PROCESSOS INDUSTRIAIS DE ENGENHARIA QUIMICADestilaçãoPropanoPropenoOlefinasParafinasUso de membranas na separação parafina/olefinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21121/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALVGSManno.pdfVGSManno.pdfapplication/pdf926252http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21121/1/VGSManno.pdf14bbc38e8e906c3c2267aa432a36a533MD5111422/211212023-11-30 00:03:02.073oai:pantheon.ufrj.br:11422/21121TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:02Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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