Ah eu sou jongueiro cumba! Negociação e resistência do jongo hoje

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Monique Pereira da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/3109
Resumo: O jongo, cultura popular folclórica praticada no sudeste do estado do Rio de Janeiro, é abordado em suas diversas frentes com ênfase no significado e elaboração das mesmas para o próprio jongueiro, herdeiro desse saber. As comunidades Quilombo São José da Serra, do município de Valença-RJ, e Jongo da Serrinha, do bairro de Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro, são as referências do trabalho apresentado. Memória, cultura, tradição, modernidade e mediação são confrontados entre o “jongo-de-terreiro” e o “jongo-espetáculo”, visando o entrelaçamento desses, longe do discurso determinista da Verdade Absoluta. As mudanças da prática do jongo e suas consequências são constatadas a partir da contextualização histórica das comunidades em questão. Avalia-se como o jongueiro negocia a resistência de sua cultura, ao mesmo tempo que impõe à sociedade e a própria comunidade sua individualidade e necessidade próprias, enquanto membro de uma comunidade com essência na Arkhé, porém de caráter moderno e ocidentalizado.
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