Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Rafael Lemos de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/21153
Resumo: Investigando os danos causados pela colonização do Brasil, dada em 1500, findando na escravização dos povos africanos no século XVI, onde o primeiro navio negreiro chegou na Bahia em 1535, os escritos abaixo, seguem relatando de maneira cartografia e histórica, a maneira corrosiva que o pacto entre a branquitude, excluiu formas de saberes que não contribuem com suas expectativas. O autor do projeto de escrita que se segue, é uma pessoa negra e que já teve processos envolvendo a vulnerabilidade de sua saúde mental, logo, sentiu em sua pele, o processo de exclusão, mesmo que inconsciente. “O colonialismo é uma ferida que nunca foi tratada. Uma ferida que dói sempre, por vezes infecta, e outras vezes, sangra (Kilomba, 2008, p.1).” Os caminhos da colonização não ficaram restritos apenas às questões étnicas, mas também das maneiras de comportamentos que eram vistos como animalescos, beirando ao que denominavam de “aberração”, ou até mesmo “demoníaco”, fugindo assim, da racionalidade patriarcal, branca e elitizada, ocasionando inúmeros processos de genocídios e epistemicídios do que não considerada “claro” para ser entendido. Acerca da poética dos corpos marginalizados, com uma perspectiva subversiva, trago por meio da dança e da performance particularidades subjetivas que se destacam em meio às padronizações do existir, não sucubindo a maquinização dos gestos. Olhando pelo campo artístico-pedagógico, essa escrita fomenta a não opressão das subjetividades que na maior parte do tempo, foram vistas como “menores” pela construção do corpo no mundo Ocidental em que estamos abarcados.
id UFRJ_dd61fd7c80e2868faa7ca3dfebb8728b
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/21153
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Barros, Rafael Lemos dehttp://lattes.cnpq.br/9331027603810355http://lattes.cnpq.br/5655439764495293Ribeiro, Ruth Silva Torralbahttp://lattes.cnpq.br/0128297738142446Teixeira, Letícia Pereira2023-07-18T17:25:31Z2023-11-30T03:02:14Z2021-07-21BARROS, Rafael Lemos de. CORPO SUBVERSIVO: a poética do sensível na educação popular. 2021. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança)- Curso de Dança, Escola de Educação Física e Desportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.http://hdl.handle.net/11422/21153Submitted by Marcos Gomes (marcos.pacheco@eefd.ufrj.br) on 2023-07-12T15:07:59Z No. of bitstreams: 1 RLBarros.pdf: 529635 bytes, checksum: 78f6597f10f0f93cb87743f9714951f3 (MD5)Approved for entry into archive by Márcia Barcelos Gomes Silvares (marciabarcelos@ccsdecania.ufrj.br) on 2023-07-18T17:25:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RLBarros.pdf: 529635 bytes, checksum: 78f6597f10f0f93cb87743f9714951f3 (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-18T17:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RLBarros.pdf: 529635 bytes, checksum: 78f6597f10f0f93cb87743f9714951f3 (MD5) Previous issue date: 2021-07-21Investigando os danos causados pela colonização do Brasil, dada em 1500, findando na escravização dos povos africanos no século XVI, onde o primeiro navio negreiro chegou na Bahia em 1535, os escritos abaixo, seguem relatando de maneira cartografia e histórica, a maneira corrosiva que o pacto entre a branquitude, excluiu formas de saberes que não contribuem com suas expectativas. O autor do projeto de escrita que se segue, é uma pessoa negra e que já teve processos envolvendo a vulnerabilidade de sua saúde mental, logo, sentiu em sua pele, o processo de exclusão, mesmo que inconsciente. “O colonialismo é uma ferida que nunca foi tratada. Uma ferida que dói sempre, por vezes infecta, e outras vezes, sangra (Kilomba, 2008, p.1).” Os caminhos da colonização não ficaram restritos apenas às questões étnicas, mas também das maneiras de comportamentos que eram vistos como animalescos, beirando ao que denominavam de “aberração”, ou até mesmo “demoníaco”, fugindo assim, da racionalidade patriarcal, branca e elitizada, ocasionando inúmeros processos de genocídios e epistemicídios do que não considerada “claro” para ser entendido. Acerca da poética dos corpos marginalizados, com uma perspectiva subversiva, trago por meio da dança e da performance particularidades subjetivas que se destacam em meio às padronizações do existir, não sucubindo a maquinização dos gestos. Olhando pelo campo artístico-pedagógico, essa escrita fomenta a não opressão das subjetividades que na maior parte do tempo, foram vistas como “menores” pela construção do corpo no mundo Ocidental em que estamos abarcados.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de Educação Física e DesportosCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCACNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIACorpobodypoéticapoeticdecolonizaçãodecolonizationeducação da populaçãopopulation educationCorpo subversivo: a poética do sensível na educação popularSubversive body: the poetics of the sensitive in popular educationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisaberto.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21153/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALRLBarros.pdfRLBarros.pdfapplication/pdf529635http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21153/1/RLBarros.pdf78f6597f10f0f93cb87743f9714951f3MD5111422/211532023-11-30 00:02:14.954oai:pantheon.ufrj.br:11422/21153TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:14Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Subversive body: the poetics of the sensitive in popular education
title Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
spellingShingle Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
Barros, Rafael Lemos de
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCA
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIA
Corpo
body
poética
poetic
decolonização
decolonization
educação da população
population education
title_short Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
title_full Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
title_fullStr Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
title_full_unstemmed Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
title_sort Corpo subversivo: a poética do sensível na educação popular
author Barros, Rafael Lemos de
author_facet Barros, Rafael Lemos de
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9331027603810355
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5655439764495293
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Ribeiro, Ruth Silva Torralba
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0128297738142446
dc.contributor.author.fl_str_mv Barros, Rafael Lemos de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Teixeira, Letícia Pereira
contributor_str_mv Teixeira, Letícia Pereira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCA
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIA
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::EXECUCAO DA DANCA
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::DANCA::COREOGRAFIA
Corpo
body
poética
poetic
decolonização
decolonization
educação da população
population education
dc.subject.por.fl_str_mv Corpo
body
poética
poetic
decolonização
decolonization
educação da população
population education
description Investigando os danos causados pela colonização do Brasil, dada em 1500, findando na escravização dos povos africanos no século XVI, onde o primeiro navio negreiro chegou na Bahia em 1535, os escritos abaixo, seguem relatando de maneira cartografia e histórica, a maneira corrosiva que o pacto entre a branquitude, excluiu formas de saberes que não contribuem com suas expectativas. O autor do projeto de escrita que se segue, é uma pessoa negra e que já teve processos envolvendo a vulnerabilidade de sua saúde mental, logo, sentiu em sua pele, o processo de exclusão, mesmo que inconsciente. “O colonialismo é uma ferida que nunca foi tratada. Uma ferida que dói sempre, por vezes infecta, e outras vezes, sangra (Kilomba, 2008, p.1).” Os caminhos da colonização não ficaram restritos apenas às questões étnicas, mas também das maneiras de comportamentos que eram vistos como animalescos, beirando ao que denominavam de “aberração”, ou até mesmo “demoníaco”, fugindo assim, da racionalidade patriarcal, branca e elitizada, ocasionando inúmeros processos de genocídios e epistemicídios do que não considerada “claro” para ser entendido. Acerca da poética dos corpos marginalizados, com uma perspectiva subversiva, trago por meio da dança e da performance particularidades subjetivas que se destacam em meio às padronizações do existir, não sucubindo a maquinização dos gestos. Olhando pelo campo artístico-pedagógico, essa escrita fomenta a não opressão das subjetividades que na maior parte do tempo, foram vistas como “menores” pela construção do corpo no mundo Ocidental em que estamos abarcados.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-18T17:25:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BARROS, Rafael Lemos de. CORPO SUBVERSIVO: a poética do sensível na educação popular. 2021. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança)- Curso de Dança, Escola de Educação Física e Desportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/21153
identifier_str_mv BARROS, Rafael Lemos de. CORPO SUBVERSIVO: a poética do sensível na educação popular. 2021. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança)- Curso de Dança, Escola de Educação Física e Desportos, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
url http://hdl.handle.net/11422/21153
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv .
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Educação Física e Desportos
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21153/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21153/1/RLBarros.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
78f6597f10f0f93cb87743f9714951f3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097304170463232