Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4003 |
Resumo: | A ontogenia de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858) foi analisada através de dados de literatura (RICE & PROVENZANO, 1966) e observações da megalopa, juvenis e adultos. A megalopa de C. antillensis foi redescrita e Evius ruber Moreira, 1912 foi considerada como sinônimo de C. antillensis por tratar-se da fase megalopa desta espécie. A ontogenia da carapaça e dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais foi acompanhada separadamente. Carapaça, antênulas, antenas, mandíbulas, maxílulas, maxílas, primeiro maxilípede, segundo maxilípede, terceiro maxilípede e pereópodes sofrem mudanças significativas até a fase megalopa, quando adquirem uma forma similar a do adulto. Após a fase megalopa estes apêndices sofrem apenas acréscimo de cerdas. Já o esterno torácico, abdomen, telso, pleópodes e urópodes se modificam até a fase adulta, apresentando dimorfismo sexual. Pl 1 está ausente nas fases zoé e megalopa, surgindo apenas nos juvenis. Foi observada a presença de pleópodes rudimentares (Pl 3-Pl 5) nos espécimens macho de.. C. antillensis. A espécie C. antillensis se encaixa no padrão ontogenético da família Dromiidae. A única espécie que foge ao padrão dromiídeo é Cryptodromia tuberculata, que apresenta desenvolvimento abreviado. Dados ontogenéticos não suportam a monofilia dos Podotremata. A zoé 1 dos Dromiidae e a pré-zoé dos Dynomenidae são similares. A ontogenia do Homolodromiidae apresentou-se bastante diferente daquela dos Dromiidae. O caráter urópodes rudimentares (visíveis ventralmente) na fase megalopa, separa os Homolodromiidae de todos outros Podotremata. Apenas um caráter ontogenético sustenta os Dromiacea sensu GUINOT (1978): exopodito da antena desenvolvido na megalopa. O padrão ontogenético dos Archaeobrachyra sensu GUINOT (1978) também foi estudado. Dados ontogenéticos não fornecem suporte ao agrupamento dos Archaeobrachyura. Os seguintes caracteres ontogenéticos caracterizam os Homoloidea: 4-6 cerdas e estetos no protopodito da antênula na zoé 1; padrão de cerdas na base (2, 2, ,2, 3) e no endopodito (1+0, 1+0, 1+0, 2+0, 4+1) do Mxpl na zoé 1; endopodito do Mxpl divdido em dois artículos na megalopa; padrão de cerdas na base (1, 1, 1, 1) do Mxp2 na zoé 1. Apenas um caráter ontogenético é comum ao Raninidae e Cymonomidae: telso furcado. |
id |
UFRJ_de0356d99c7efc75d479cb88034f5c2d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4003 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Franco, Georgia Maria de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/9229050147852679http://lattes.cnpq.br/3476970980015687Young, Paulo Secchinhttp://lattes.cnpq.br/4217968709199479Ventura, Carlos Renato Rezendehttp://lattes.cnpq.br/9524925469588983Schutze, Maria Luisa Mottahttp://lattes.cnpq.br/5902523159545139Rieger, Paulo Juarezhttp://lattes.cnpq.br/9811548583886594Tavares, Marcos Domingos Siqueira2018-05-24T20:44:53Z2023-11-30T03:03:49Z1998-04-23http://hdl.handle.net/11422/4003A ontogenia de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858) foi analisada através de dados de literatura (RICE & PROVENZANO, 1966) e observações da megalopa, juvenis e adultos. A megalopa de C. antillensis foi redescrita e Evius ruber Moreira, 1912 foi considerada como sinônimo de C. antillensis por tratar-se da fase megalopa desta espécie. A ontogenia da carapaça e dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais foi acompanhada separadamente. Carapaça, antênulas, antenas, mandíbulas, maxílulas, maxílas, primeiro maxilípede, segundo maxilípede, terceiro maxilípede e pereópodes sofrem mudanças significativas até a fase megalopa, quando adquirem uma forma similar a do adulto. Após a fase megalopa estes apêndices sofrem apenas acréscimo de cerdas. Já o esterno torácico, abdomen, telso, pleópodes e urópodes se modificam até a fase adulta, apresentando dimorfismo sexual. Pl 1 está ausente nas fases zoé e megalopa, surgindo apenas nos juvenis. Foi observada a presença de pleópodes rudimentares (Pl 3-Pl 5) nos espécimens macho de.. C. antillensis. A espécie C. antillensis se encaixa no padrão ontogenético da família Dromiidae. A única espécie que foge ao padrão dromiídeo é Cryptodromia tuberculata, que apresenta desenvolvimento abreviado. Dados ontogenéticos não suportam a monofilia dos Podotremata. A zoé 1 dos Dromiidae e a pré-zoé dos Dynomenidae são similares. A ontogenia do Homolodromiidae apresentou-se bastante diferente daquela dos Dromiidae. O caráter urópodes rudimentares (visíveis ventralmente) na fase megalopa, separa os Homolodromiidae de todos outros Podotremata. Apenas um caráter ontogenético sustenta os Dromiacea sensu GUINOT (1978): exopodito da antena desenvolvido na megalopa. O padrão ontogenético dos Archaeobrachyra sensu GUINOT (1978) também foi estudado. Dados ontogenéticos não fornecem suporte ao agrupamento dos Archaeobrachyura. Os seguintes caracteres ontogenéticos caracterizam os Homoloidea: 4-6 cerdas e estetos no protopodito da antênula na zoé 1; padrão de cerdas na base (2, 2, ,2, 3) e no endopodito (1+0, 1+0, 1+0, 2+0, 4+1) do Mxpl na zoé 1; endopodito do Mxpl divdido em dois artículos na megalopa; padrão de cerdas na base (1, 1, 1, 1) do Mxp2 na zoé 1. Apenas um caráter ontogenético é comum ao Raninidae e Cymonomidae: telso furcado.The ontogeny of Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858) it was analyzed through literature data (RICE & PROVENZANO, 1966) and observations of the megalopa, juveniles and adults. The megalopa of C. antillensis was redescribed and Evius ruber Moreira, 1912 was considered as synonym of C. antillensis by being of the phase megalopa of this species. The ontogeny of the carapace and the cephalic, thoracic and abdominal appendages it was accompanied separately. Carapace, antennule, antenna, mandible, maxillule, maxilla, first maxiliped, second maxiliped, third maxiliped and pereiopods suffer significant changes until the phase megalopa, when they acquire a similar form the one of the adult. After the phase megalopa these appendages just suffer increment of setae. Already the sternum thoracic, abdomen, telson, pleopods and uropods modify until the adult phase, presenting sexual dimorfism. Pl 1 is absent in the phases zoea and megalopa, just appearing in the juveniles ones. The presence of rudimentary pleopods was observed (Pl 3-Pl 5) in the male specimens of C. antillensis. Cryptodromiopsis. Antillensis, has the ontogenetic pattern of the family Dromiidae. The only species that outrange the Dromiidae pattern is Cryptodromia tuberculata, that presents abbreviated development. Ontogenetic data don't support the monophiletism of Podotremata. The zoea 1 of Dromiidae and the pre-zoea of Dynomenidae are similar. The ontogeny of Homolodromiidae came quite different from that of Dromiidae. The character rudimentary uropods (in a ventral view) in the megalopa phase, separates Homolodromiidae from all other Podotremata. Only one ontogenetic character justifies the Dromiacea sensu GUINOT (1978): antennal exopod developed in the megalopa. The ontogenetic pattern of the Archaeobrachyura sensu GUINOT (1978) was also studied. Ontogenetic data don't support the group of Archaeobrachyura. The following ontogenetic characters diagnoses Homoloidea: 4-6 setae and aesthetasc setae in the protopod of the antennule in the zoea 1; pattern of setae in the base (2, 2, ,2, 3) and in the endopod (1+0, 1+0, 1+0, 2+0, 4+1) of the Mxpl in the zoea 1; endopod of the Mxpl dividido in two articles in the megalopa; pattern of setae in the base (1, 1, 1, 1) of the Mxp2 in the zoea 1. Only one ontogenetic character is common to Raninidae and Cymonomidae: furcated telson.Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-05-24T20:44:53Z No. of bitstreams: 1 278422.pdf: 12707060 bytes, checksum: 78bc02382727d7e4b32d7c42959ad395 (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-24T20:44:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278422.pdf: 12707060 bytes, checksum: 78bc02382727d7e4b32d7c42959ad395 (MD5) Previous issue date: 1998-04-23CAPESFUJBporUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)UFRJBrasilMuseu NacionalCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTESOntogeniaLarvaDromiidaePodotremataBrachyuraDecapodaCaranguejosZoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL278422.pdf278422.pdfapplication/pdf6406197http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4003/3/278422.pdf96163d05145004eb8a85f72c56805bd2MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4003/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/40032023-11-30 00:03:49.527oai:pantheon.ufrj.br:11422/4003TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:49Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
title |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
spellingShingle |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) Franco, Georgia Maria de Oliveira CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES Ontogenia Larva Dromiidae Podotremata Brachyura Decapoda Caranguejos |
title_short |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
title_full |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
title_fullStr |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
title_full_unstemmed |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
title_sort |
Zoés, megalopa e estágios juvenis iniciais de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858): implicações sobre a monofilia dos Dromiacea (Crustacea: Decapoda: Brachyura) |
author |
Franco, Georgia Maria de Oliveira |
author_facet |
Franco, Georgia Maria de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9229050147852679 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3476970980015687 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Young, Paulo Secchin |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4217968709199479 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Franco, Georgia Maria de Oliveira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Ventura, Carlos Renato Rezende |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9524925469588983 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Schutze, Maria Luisa Motta |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5902523159545139 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Rieger, Paulo Juarez |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9811548583886594 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Tavares, Marcos Domingos Siqueira |
contributor_str_mv |
Ventura, Carlos Renato Rezende Schutze, Maria Luisa Motta Rieger, Paulo Juarez Tavares, Marcos Domingos Siqueira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES Ontogenia Larva Dromiidae Podotremata Brachyura Decapoda Caranguejos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ontogenia Larva Dromiidae Podotremata Brachyura Decapoda Caranguejos |
description |
A ontogenia de Cryptodromiopsis antillensis (Stimpson, 1858) foi analisada através de dados de literatura (RICE & PROVENZANO, 1966) e observações da megalopa, juvenis e adultos. A megalopa de C. antillensis foi redescrita e Evius ruber Moreira, 1912 foi considerada como sinônimo de C. antillensis por tratar-se da fase megalopa desta espécie. A ontogenia da carapaça e dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais foi acompanhada separadamente. Carapaça, antênulas, antenas, mandíbulas, maxílulas, maxílas, primeiro maxilípede, segundo maxilípede, terceiro maxilípede e pereópodes sofrem mudanças significativas até a fase megalopa, quando adquirem uma forma similar a do adulto. Após a fase megalopa estes apêndices sofrem apenas acréscimo de cerdas. Já o esterno torácico, abdomen, telso, pleópodes e urópodes se modificam até a fase adulta, apresentando dimorfismo sexual. Pl 1 está ausente nas fases zoé e megalopa, surgindo apenas nos juvenis. Foi observada a presença de pleópodes rudimentares (Pl 3-Pl 5) nos espécimens macho de.. C. antillensis. A espécie C. antillensis se encaixa no padrão ontogenético da família Dromiidae. A única espécie que foge ao padrão dromiídeo é Cryptodromia tuberculata, que apresenta desenvolvimento abreviado. Dados ontogenéticos não suportam a monofilia dos Podotremata. A zoé 1 dos Dromiidae e a pré-zoé dos Dynomenidae são similares. A ontogenia do Homolodromiidae apresentou-se bastante diferente daquela dos Dromiidae. O caráter urópodes rudimentares (visíveis ventralmente) na fase megalopa, separa os Homolodromiidae de todos outros Podotremata. Apenas um caráter ontogenético sustenta os Dromiacea sensu GUINOT (1978): exopodito da antena desenvolvido na megalopa. O padrão ontogenético dos Archaeobrachyra sensu GUINOT (1978) também foi estudado. Dados ontogenéticos não fornecem suporte ao agrupamento dos Archaeobrachyura. Os seguintes caracteres ontogenéticos caracterizam os Homoloidea: 4-6 cerdas e estetos no protopodito da antênula na zoé 1; padrão de cerdas na base (2, 2, ,2, 3) e no endopodito (1+0, 1+0, 1+0, 2+0, 4+1) do Mxpl na zoé 1; endopodito do Mxpl divdido em dois artículos na megalopa; padrão de cerdas na base (1, 1, 1, 1) do Mxp2 na zoé 1. Apenas um caráter ontogenético é comum ao Raninidae e Cymonomidae: telso furcado. |
publishDate |
1998 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1998-04-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-05-24T20:44:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4003 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Museu Nacional |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4003/3/278422.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4003/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
96163d05145004eb8a85f72c56805bd2 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097109565243392 |