Descrição morfológica do crânio e mandíbula de Stratiotosuchus maxhechti (Crocodylomorpha, Cretáceo Superior do Brasil) e seu posicionamento filogenético

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Riff, Douglas
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/3437
Resumo: Na década de 1980, foi coletado um esqueleto praticamente completo e articulado de um crocodilomorfo inicialmente relacionado ao gênero Baurusuchus. Este material provém de afloramentos da Formação Adamantina, de idade cretácica, situados no oeste do Estado de São Paulo e foi depositado no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) no Rio de Janeiro. Este material foi posteriormente descrito como Stratiotosuchus maxhechti Campos, Suarez, Riff & Kellner, 2001. Neste trabalho, é apresentada uma descrição detalhada do crânio e mandíbula de S. maxhechti após sua preparação completa. A feição alta e comprimida do rostro, a presença de um grande jugal fortemente sulcado e flexionado em sua porção anterior, apenas cinco dentes maxilares teropodomorfos, dentre outras características, reforçam a idéia prévia de este táxon tratar-se de um Baurusuchidae. Este táxon difere dos demais Baurusuchidae pela presença de uma marcada depressão na superfície posterodorsal do frontal e margens laterais das maxilas infladas. Uma vez que o Stratiotosuchus maxhechti é o mais completo Baurusuchidae conhecido atualmente, apresenta várias novas características cranianas para o grupo, particularmente detalhes das regiões occipital e palatal, que são descritas aqui pela primeira vez. Esse material permitiu também a identificação de um parasfenóide individualizado, elemento jamais reconhecido num crocodilomorfo adulto. Esta descrição fornece uma base de dados que será de grande utilidade na elucidação das relações filogenéticas dos Mesoeucrocodylia basais, comunidade esta que compunha uma diversificada fauna no Gondwana (especialmente na América do Sul) durante o Cretáceo. Além disso, vários aspectos da morfologia craniana, como ornamentação occipital, a morfologia do sistema de Eustachio e a dentição indicam que este táxon (e talvez todos os baurusuquídeos) possuíam hábitos terrestres.
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A feição alta e comprimida do rostro, a presença de um grande jugal fortemente sulcado e flexionado em sua porção anterior, apenas cinco dentes maxilares teropodomorfos, dentre outras características, reforçam a idéia prévia de este táxon tratar-se de um Baurusuchidae. Este táxon difere dos demais Baurusuchidae pela presença de uma marcada depressão na superfície posterodorsal do frontal e margens laterais das maxilas infladas. Uma vez que o Stratiotosuchus maxhechti é o mais completo Baurusuchidae conhecido atualmente, apresenta várias novas características cranianas para o grupo, particularmente detalhes das regiões occipital e palatal, que são descritas aqui pela primeira vez. Esse material permitiu também a identificação de um parasfenóide individualizado, elemento jamais reconhecido num crocodilomorfo adulto. Esta descrição fornece uma base de dados que será de grande utilidade na elucidação das relações filogenéticas dos Mesoeucrocodylia basais, comunidade esta que compunha uma diversificada fauna no Gondwana (especialmente na América do Sul) durante o Cretáceo. Além disso, vários aspectos da morfologia craniana, como ornamentação occipital, a morfologia do sistema de Eustachio e a dentição indicam que este táxon (e talvez todos os baurusuquídeos) possuíam hábitos terrestres.A detailed description of the skull and mandible of the crocodylomorph Stratiotosuchus maxhechti Campos, Suarez, Riff & Kellner, 2001 is presented here. This specimen (DGM 1477-R; housed at the Museu de Ciências da Terra, DNPM, Rio de Janeiro) was collected in 1988 at outcrops of the Adamantina Formation (Upper Cretaceous) in the western part of the São Paulo State. The laterally compressed rostrum, the presence of a huge, strongly grooved and flexed jugal, and the presence of only five maxillary theropodomorph teeth supports the allocation of Stratiotosuchus maxhechti to the Baurusuchidae. lt differs from other species of this clade by the marked depression of the posterodorsal surface of the frontals and the inflated lateral edges of the maxillae. Since the skull of Stratiotosuchus maxhechti is the most complete Baurusuchidae known to date, it presents several new cranial data for a member of this group, particularly details of the occipital and palatal region which are described here for the first time. This material also allowed the identification of an individualized parasphenoid, that has never been reported in an adult crocodylornorph before. Several aspects of cranial morphology, like the occipital ornamentation, the Eustachian morphology, and the dentition, supports the general idea that Stratiotosuchus (and perhaps all baurusuchids) have had terrestrial habits.Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T15:38:12Z No. of bitstreams: 1 617830.pdf: 31393718 bytes, checksum: 445ba5a2d30a9bdc7de65b464e4697ba (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-12T15:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 617830.pdf: 31393718 bytes, checksum: 445ba5a2d30a9bdc7de65b464e4697ba (MD5) Previous issue date: 2003-07porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)UFRJBrasilMuseu NacionalCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::PALEOZOOLOGIAStratiotosuchus maxhechtiBaurusuchidaeCrocodilianos fósseisPaleontologiaCretáceoDescrição morfológica do crânio e mandíbula de Stratiotosuchus maxhechti (Crocodylomorpha, Cretáceo Superior do Brasil) e seu posicionamento filogenéticoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL617830.pdf617830.pdfapplication/pdf16995075http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3437/3/617830.pdf66f7754613ec888e223241ff1cf3536aMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3437/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/34372023-11-30 00:03:15.357oai:pantheon.ufrj.br:11422/3437TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:15Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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