Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/15159 |
Resumo: | Os caranguejos do gênero Uca são crustáceos gregários essencialmente aquáticos e de respiração branquial adaptados aos hábitats semi-terrestres. A espécie Uca victoriana von Hagen, 1987 é um caranguejo pertencente à família Ocypodidae, típico de zonas entremarés, caracterizado por um forte dimorfismo sexual. O presente trabalho teve como objetivo descrever os tipos de cerdas que compõem os pereiópodos da Uca victoriana do manguezal de Itacuruçá/Coroa Grande, localizado na Baía de Sepetiba, RJ. Foi estabelecido um transecto com três áreas na margem direita do rio da Draga, onde cada área tinha 10 m de comprimento por 2,25 m de largura. Os caranguejos foram coletados em outubro de 2011. Os animais foram retirados utilizando-se um quadrat de 30 x 30 cm. Todo o sedimento do quadrat foi retirado até uma profundidade de 15 em, utilizando-se uma pá de jardim e posteriormente foi lavado numa peneira (2 mm de malha), para capturar os caranguejos enterrados no sedimento. Foram utilizados quatro exemplares de macho e fêmea de Uca victoriana. Estes exemplares foram observados no microscópio eletrônico de varredura modelo J8M 5310 (Jeol), na Plataforma de Microscopia Eletrônica Rudolf Barth, da Fiocruz. Nos apêndices de U victoriana foram encontrados dois tipos de cerdas. A cerda simples e a cerda serrada. |
id |
UFRJ_e2575e6ced326f2bcb7256c82d514405 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/15159 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Pereira, Dayane Lucia Franciscohttp://lattes.cnpq.br/8977356569379873Duque, Maria Maura Barroshttp://lattes.cnpq.br/0304961298804783Gonçalves, Rosângela Mariahttp://lattes.cnpq.br/6056234369024211Vargas, André Luiz Vasconcellos2021-09-13T15:21:41Z2023-11-30T03:04:28Z2018-09-20PEREIRA, Dayane Lucia Francisco. Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.http://hdl.handle.net/11422/15159Submitted by Laisa Maria Freire (laisa@ufrj.br) on 2021-09-13T13:53:52Z No. of bitstreams: 1 DLFPereira.pdf: 3850115 bytes, checksum: d6b13bdc9098443bf8efe074ea9ca6c5 (MD5)Approved for entry into archive by Marco Juric (marco.tullio@ccsdecania.ufrj.br) on 2021-09-13T15:21:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DLFPereira.pdf: 3850115 bytes, checksum: d6b13bdc9098443bf8efe074ea9ca6c5 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-13T15:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DLFPereira.pdf: 3850115 bytes, checksum: d6b13bdc9098443bf8efe074ea9ca6c5 (MD5) Previous issue date: 2018-09-20Os caranguejos do gênero Uca são crustáceos gregários essencialmente aquáticos e de respiração branquial adaptados aos hábitats semi-terrestres. A espécie Uca victoriana von Hagen, 1987 é um caranguejo pertencente à família Ocypodidae, típico de zonas entremarés, caracterizado por um forte dimorfismo sexual. O presente trabalho teve como objetivo descrever os tipos de cerdas que compõem os pereiópodos da Uca victoriana do manguezal de Itacuruçá/Coroa Grande, localizado na Baía de Sepetiba, RJ. Foi estabelecido um transecto com três áreas na margem direita do rio da Draga, onde cada área tinha 10 m de comprimento por 2,25 m de largura. Os caranguejos foram coletados em outubro de 2011. Os animais foram retirados utilizando-se um quadrat de 30 x 30 cm. Todo o sedimento do quadrat foi retirado até uma profundidade de 15 em, utilizando-se uma pá de jardim e posteriormente foi lavado numa peneira (2 mm de malha), para capturar os caranguejos enterrados no sedimento. Foram utilizados quatro exemplares de macho e fêmea de Uca victoriana. Estes exemplares foram observados no microscópio eletrônico de varredura modelo J8M 5310 (Jeol), na Plataforma de Microscopia Eletrônica Rudolf Barth, da Fiocruz. Nos apêndices de U victoriana foram encontrados dois tipos de cerdas. A cerda simples e a cerda serrada.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de BiologiaCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTESCrustáceosMicroscopia eletrônicaMorfologiaBraquiúrosÁreas alagadasUltraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victorianainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15159/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALDLFPereira.pdfDLFPereira.pdfapplication/pdf3850115http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15159/1/DLFPereira.pdfd6b13bdc9098443bf8efe074ea9ca6c5MD5111422/151592023-11-30 00:04:28.533oai:pantheon.ufrj.br:11422/15159TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:28Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
title |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
spellingShingle |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana Pereira, Dayane Lucia Francisco CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES Crustáceos Microscopia eletrônica Morfologia Braquiúros Áreas alagadas |
title_short |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
title_full |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
title_fullStr |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
title_full_unstemmed |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
title_sort |
Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana |
author |
Pereira, Dayane Lucia Francisco |
author_facet |
Pereira, Dayane Lucia Francisco |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8977356569379873 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pereira, Dayane Lucia Francisco |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Duque, Maria Maura Barros |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0304961298804783 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Gonçalves, Rosângela Maria |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6056234369024211 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vargas, André Luiz Vasconcellos |
contributor_str_mv |
Duque, Maria Maura Barros Gonçalves, Rosângela Maria Vargas, André Luiz Vasconcellos |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES Crustáceos Microscopia eletrônica Morfologia Braquiúros Áreas alagadas |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Crustáceos Microscopia eletrônica Morfologia Braquiúros Áreas alagadas |
description |
Os caranguejos do gênero Uca são crustáceos gregários essencialmente aquáticos e de respiração branquial adaptados aos hábitats semi-terrestres. A espécie Uca victoriana von Hagen, 1987 é um caranguejo pertencente à família Ocypodidae, típico de zonas entremarés, caracterizado por um forte dimorfismo sexual. O presente trabalho teve como objetivo descrever os tipos de cerdas que compõem os pereiópodos da Uca victoriana do manguezal de Itacuruçá/Coroa Grande, localizado na Baía de Sepetiba, RJ. Foi estabelecido um transecto com três áreas na margem direita do rio da Draga, onde cada área tinha 10 m de comprimento por 2,25 m de largura. Os caranguejos foram coletados em outubro de 2011. Os animais foram retirados utilizando-se um quadrat de 30 x 30 cm. Todo o sedimento do quadrat foi retirado até uma profundidade de 15 em, utilizando-se uma pá de jardim e posteriormente foi lavado numa peneira (2 mm de malha), para capturar os caranguejos enterrados no sedimento. Foram utilizados quatro exemplares de macho e fêmea de Uca victoriana. Estes exemplares foram observados no microscópio eletrônico de varredura modelo J8M 5310 (Jeol), na Plataforma de Microscopia Eletrônica Rudolf Barth, da Fiocruz. Nos apêndices de U victoriana foram encontrados dois tipos de cerdas. A cerda simples e a cerda serrada. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-09-20 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-09-13T15:21:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:28Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
PEREIRA, Dayane Lucia Francisco. Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/15159 |
identifier_str_mv |
PEREIRA, Dayane Lucia Francisco. Ultraestrutura das cerdas dos apêndices de Uca victoriana. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. |
url |
http://hdl.handle.net/11422/15159 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Biologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15159/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15159/1/DLFPereira.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 d6b13bdc9098443bf8efe074ea9ca6c5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097215983124480 |