Caracterização petrofísica de rochas-reservatório em função da variação da pressão de confinamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Leonardo
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5388
Resumo: Os ensaios de Petrofísica Básica têm uma importância significativa na caracterização de reservatórios de hidrocarbonetos. A obtenção, na escala de laboratório, das características permo-porosas e a integração com dados provenientes de outras fontes como a petrografia e a perfilagem, permitem a construção de modelos que podem prever a capacidade de armazenamento e o potencial de escoamento dos fluidos. A simulação das pressões as quais as rochas estão submetidas em subsuperfície tem grande relevância, pois impacta diretamente nos resultados das análises. Nesse estudo foram aplicados dois métodos diferentes de estimar as pressões médias de confinamento: um que iguala as tensões horizontais à vertical (tensões isotrópicas), e outro que admite condição geostática, onde as deformações horizontais são anuladas pelas tensões horizontais. Ao todo, foram selecionadas doze amostras provenientes de três tipos de reservatórios de hidrocarbonetos: arenitos inconsolidados de reservatório turbidítico; arenitos cimentados de reservatório do tipo tight gas sand; carbonatos amostrados na seção pré-sal. De maneira geral, os principais fatores que controlam a permo-porosidade das rochas são inerentes aos seus sistemas deposicionais (aspectos texturais) e diagenéticos. Os arenitos mostraram significativa influência dos dois aspectos, principalmente quanto ao grau de seleção dos grãos e a intensidade da cimentação. Já os carbonatos apresentaram valores fortemente impactados pelo processo diagenético de dissolução. As análises de Petrofísica Básica foram realizadas em diferentes pressões visando avaliar a sensibilidade de cada rocha com a mudança das condições de subsuperfície. Nota-se que os valores de porosidade e, principalmente, permeabilidade tendem a diminuir com o aumento das pressões, e essa queda é mais pronunciada nos intervalos de pressão mais baixos. Dentre as rochas analisadas, as inconsolidadas e a de menor permeabilidade demonstraram ser mais sensíveis à variação de pressão. Reservatórios com esses tipos de rocha devem ser avaliados com cautela, pois os valores de permo-porosidade obtidos em laboratório podem estar sub ou superestimados em função da técnica utilizada para o cálculo das pressões confinantes.
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A obtenção, na escala de laboratório, das características permo-porosas e a integração com dados provenientes de outras fontes como a petrografia e a perfilagem, permitem a construção de modelos que podem prever a capacidade de armazenamento e o potencial de escoamento dos fluidos. A simulação das pressões as quais as rochas estão submetidas em subsuperfície tem grande relevância, pois impacta diretamente nos resultados das análises. Nesse estudo foram aplicados dois métodos diferentes de estimar as pressões médias de confinamento: um que iguala as tensões horizontais à vertical (tensões isotrópicas), e outro que admite condição geostática, onde as deformações horizontais são anuladas pelas tensões horizontais. Ao todo, foram selecionadas doze amostras provenientes de três tipos de reservatórios de hidrocarbonetos: arenitos inconsolidados de reservatório turbidítico; arenitos cimentados de reservatório do tipo tight gas sand; carbonatos amostrados na seção pré-sal. De maneira geral, os principais fatores que controlam a permo-porosidade das rochas são inerentes aos seus sistemas deposicionais (aspectos texturais) e diagenéticos. Os arenitos mostraram significativa influência dos dois aspectos, principalmente quanto ao grau de seleção dos grãos e a intensidade da cimentação. Já os carbonatos apresentaram valores fortemente impactados pelo processo diagenético de dissolução. As análises de Petrofísica Básica foram realizadas em diferentes pressões visando avaliar a sensibilidade de cada rocha com a mudança das condições de subsuperfície. Nota-se que os valores de porosidade e, principalmente, permeabilidade tendem a diminuir com o aumento das pressões, e essa queda é mais pronunciada nos intervalos de pressão mais baixos. Dentre as rochas analisadas, as inconsolidadas e a de menor permeabilidade demonstraram ser mais sensíveis à variação de pressão. 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