Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/16918 |
Resumo: | O ambiente de dunas costeiras é considerado uma área de preservação permanente pela Constituição brasileira, devido à sua singularidade de fauna e flora, a sua capacidade de reservatório tanto de água vinda das percolações da água de chuva, quanto de sedimentos arenosos para o ambiente praial, além de servir como uma proteção dos ambientes subsequentes contra processos erosivos. Devido à sua relevância é necessário que haja a preservação deste tipo de ambiente, e para isso é preciso compreender como os fenômenos naturais em conjunto com a ação antrópica interferem no desenvolvimento e na migração da duna. Este estudo faz parte de um conjunto de projetos que têm como intuito compreender a dinâmica costeira das Dunas do Peró (Cabo Frio, RJ). O objetivo deste trabalho é realizar uma caracterização das areias da duna com foco na identificação e descrição dos minerais pesados do local. Foram feitos ensaios de caracterização granulométrica, determinação da densidade real dos grãos e observação das características morfométricas que evidenciaram a composição da duna predominantemente de areia fina, fortemente retrabalhada pela ação costeira e com densidade das amostras próxima a massa específica do quartzo, visto que os sedimentos são predominantemente quartzosos. Posteriormente foi feito o processamento de 3kg de material, utilizando-se de procedimentos de separação granulométrica, por líquido denso e por propriedades magnéticas dos grãos, para que se chegasse ao concentrando final de minerais pesados. Com isso, o concentrado foi observado em estereomicroscópio, onde foram identificados seis minerais distintos, são eles: magnetita, granada, zircão, rutilo, anfibólio e cianita. Os minerais em sua maioria possuem desgastes nas áreas, com grau de arrendodamento de subarredondados a arredondados deixando evidenciado o processo de retrabalhamento. |
id |
UFRJ_e843514add48936ec06a46b20b872cda |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/16918 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Maia, Luis Eduardo Magalhães Santellihttp://lattes.cnpq.br/1028222523174508http://lattes.cnpq.br/7632999183442900Cidade, Taís Proençahttp://lattes.cnpq.br/1363446002838846Mansur, Kátia Leitehttp://lattes.cnpq.br/2321793386300188Medeiros, Silvia Regina dehttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663Borges, Andrea Ferreira2022-05-19T14:41:32Z2023-11-30T03:04:42Z2021-12http://hdl.handle.net/11422/16918Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2022-05-19T14:41:32Z No. of bitstreams: 1 MAIA, L.E.M.S.pdf: 3190865 bytes, checksum: 301206b3956d7c03c91153377dc922c3 (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-19T14:41:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MAIA, L.E.M.S.pdf: 3190865 bytes, checksum: 301206b3956d7c03c91153377dc922c3 (MD5) Previous issue date: 2021-12O ambiente de dunas costeiras é considerado uma área de preservação permanente pela Constituição brasileira, devido à sua singularidade de fauna e flora, a sua capacidade de reservatório tanto de água vinda das percolações da água de chuva, quanto de sedimentos arenosos para o ambiente praial, além de servir como uma proteção dos ambientes subsequentes contra processos erosivos. Devido à sua relevância é necessário que haja a preservação deste tipo de ambiente, e para isso é preciso compreender como os fenômenos naturais em conjunto com a ação antrópica interferem no desenvolvimento e na migração da duna. Este estudo faz parte de um conjunto de projetos que têm como intuito compreender a dinâmica costeira das Dunas do Peró (Cabo Frio, RJ). O objetivo deste trabalho é realizar uma caracterização das areias da duna com foco na identificação e descrição dos minerais pesados do local. Foram feitos ensaios de caracterização granulométrica, determinação da densidade real dos grãos e observação das características morfométricas que evidenciaram a composição da duna predominantemente de areia fina, fortemente retrabalhada pela ação costeira e com densidade das amostras próxima a massa específica do quartzo, visto que os sedimentos são predominantemente quartzosos. Posteriormente foi feito o processamento de 3kg de material, utilizando-se de procedimentos de separação granulométrica, por líquido denso e por propriedades magnéticas dos grãos, para que se chegasse ao concentrando final de minerais pesados. Com isso, o concentrado foi observado em estereomicroscópio, onde foram identificados seis minerais distintos, são eles: magnetita, granada, zircão, rutilo, anfibólio e cianita. Os minerais em sua maioria possuem desgastes nas áreas, com grau de arrendodamento de subarredondados a arredondados deixando evidenciado o processo de retrabalhamento.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIADunas costeirasDunas do PeróMinerais pesadosCaracterização mineralógicaCaracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16918/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMAIA, L.E.M.S.pdfMAIA, L.E.M.S.pdfapplication/pdf3190865http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16918/1/MAIA%2C+L.E.M.S.pdf301206b3956d7c03c91153377dc922c3MD5111422/169182023-11-30 00:04:42.611oai:pantheon.ufrj.br:11422/16918TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:42Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
title |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
spellingShingle |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ Maia, Luis Eduardo Magalhães Santelli CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Dunas costeiras Dunas do Peró Minerais pesados Caracterização mineralógica |
title_short |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
title_full |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
title_fullStr |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
title_full_unstemmed |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
title_sort |
Caracterização granulométrica e mineralógica em amostras de areia das Dunas do Peró, Cabo Frio, RJ |
author |
Maia, Luis Eduardo Magalhães Santelli |
author_facet |
Maia, Luis Eduardo Magalhães Santelli |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1028222523174508 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7632999183442900 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Cidade, Taís Proença |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1363446002838846 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maia, Luis Eduardo Magalhães Santelli |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Mansur, Kátia Leite |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2321793386300188 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Medeiros, Silvia Regina de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7464673635442663 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Borges, Andrea Ferreira |
contributor_str_mv |
Mansur, Kátia Leite Medeiros, Silvia Regina de Borges, Andrea Ferreira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Dunas costeiras Dunas do Peró Minerais pesados Caracterização mineralógica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dunas costeiras Dunas do Peró Minerais pesados Caracterização mineralógica |
description |
O ambiente de dunas costeiras é considerado uma área de preservação permanente pela Constituição brasileira, devido à sua singularidade de fauna e flora, a sua capacidade de reservatório tanto de água vinda das percolações da água de chuva, quanto de sedimentos arenosos para o ambiente praial, além de servir como uma proteção dos ambientes subsequentes contra processos erosivos. Devido à sua relevância é necessário que haja a preservação deste tipo de ambiente, e para isso é preciso compreender como os fenômenos naturais em conjunto com a ação antrópica interferem no desenvolvimento e na migração da duna. Este estudo faz parte de um conjunto de projetos que têm como intuito compreender a dinâmica costeira das Dunas do Peró (Cabo Frio, RJ). O objetivo deste trabalho é realizar uma caracterização das areias da duna com foco na identificação e descrição dos minerais pesados do local. Foram feitos ensaios de caracterização granulométrica, determinação da densidade real dos grãos e observação das características morfométricas que evidenciaram a composição da duna predominantemente de areia fina, fortemente retrabalhada pela ação costeira e com densidade das amostras próxima a massa específica do quartzo, visto que os sedimentos são predominantemente quartzosos. Posteriormente foi feito o processamento de 3kg de material, utilizando-se de procedimentos de separação granulométrica, por líquido denso e por propriedades magnéticas dos grãos, para que se chegasse ao concentrando final de minerais pesados. Com isso, o concentrado foi observado em estereomicroscópio, onde foram identificados seis minerais distintos, são eles: magnetita, granada, zircão, rutilo, anfibólio e cianita. Os minerais em sua maioria possuem desgastes nas áreas, com grau de arrendodamento de subarredondados a arredondados deixando evidenciado o processo de retrabalhamento. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-05-19T14:41:32Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/16918 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/16918 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16918/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16918/1/MAIA%2C+L.E.M.S.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 301206b3956d7c03c91153377dc922c3 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097247038799872 |