Caracterização da porosidade pelo método 14C-PMMA em veio de quartzo e granitoide associados ao Sistema Hidrotermal de Lavras do Sul/RS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Camilla Bazzarella Gomes
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4433
Resumo: Este trabalho é uma aplicação do método 14C-PMMA visando a caracterizar e quantificar a porosidade em amostra de granitoide com injeção de veio de quartzo associado ao Sistema Hidrotermal de Lavras do Sul, RS. Este método, quando integrado às petrografias ótica e eletrônica e a análise digital de imagens, possui a vantagem, em comparação aos outros, de permitir a quantificação e identificação local da porosidade das rochas. Resultados mostram porosidade de 0,8% para a amostra estudada. Valores mais altos de porosidade são atribuídos a minerais secundários e a microfraturas, predominantemente localizados dentro dos limites do halo de alteração do veio (estimado em 3,11 cm), enquanto minerais primários como quartzo e feldspato possuem porosidade muito baixa (0,1-0,3%). As microfraturas associadas ao veio de quartzo respondem pelas maiores porosidades encontradas, geralmente superiores a 4%, atingindo, raramente, valores acima de 10%. Em comparação com estudos de porosidade feitos na mesma área por outros autores em rochas com menor grau de alteração, o valor da porosidade calculada é inferior ao esperado, o que pode ser explicado pelo fato de que o espaço ocupado pelo veio de quartzo, mineral cuja porosidade é praticamente nula, constituía 100% de porosidade à época de cristalização. Desta forma, a porosidade original da rocha, antes da injeção de quartzo, era muito mais alta em relação aos valores calculados neste trabalho.
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Este método, quando integrado às petrografias ótica e eletrônica e a análise digital de imagens, possui a vantagem, em comparação aos outros, de permitir a quantificação e identificação local da porosidade das rochas. Resultados mostram porosidade de 0,8% para a amostra estudada. Valores mais altos de porosidade são atribuídos a minerais secundários e a microfraturas, predominantemente localizados dentro dos limites do halo de alteração do veio (estimado em 3,11 cm), enquanto minerais primários como quartzo e feldspato possuem porosidade muito baixa (0,1-0,3%). As microfraturas associadas ao veio de quartzo respondem pelas maiores porosidades encontradas, geralmente superiores a 4%, atingindo, raramente, valores acima de 10%. Em comparação com estudos de porosidade feitos na mesma área por outros autores em rochas com menor grau de alteração, o valor da porosidade calculada é inferior ao esperado, o que pode ser explicado pelo fato de que o espaço ocupado pelo veio de quartzo, mineral cuja porosidade é praticamente nula, constituía 100% de porosidade à época de cristalização. Desta forma, a porosidade original da rocha, antes da injeção de quartzo, era muito mais alta em relação aos valores calculados neste trabalho.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIACaracterização da porosidadePorosidade em granitoidesmétodo 14CPMMASistema Hidrotermal de Lavras do SulCaracterização da porosidade pelo método 14C-PMMA em veio de quartzo e granitoide associados ao Sistema Hidrotermal de Lavras do Sul/RSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALCOSTA, C.B.G.pdfCOSTA, C.B.G.pdfapplication/pdf1262916http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4433/1/COSTA%2C+C.B.G.pdfc788a1ff9fe06a50c212b7faf9b465bbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4433/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/44332023-11-30 00:00:23.346oai:pantheon.ufrj.br:11422/4433TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:23Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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