Resistência ao esforço cortante em vigas curtas de concreto leve, sem armadura transversal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Clímaco, João Carlos Teatini de Souza
Data de Publicação: 1975
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/2752
Resumo: No ensaio à ruptura de uma viga de concreto armado sendo as cargas e as reações aplicadas nos bordos superior e inferior da viga, respectivamente (viga "diretamente carregada"), é patente que a resistência ao esforço cortante é grandemente afetada pela relação a/d = distância entre a carga e o apoio / altura útil da viga. Assim, para vigas diretamente carregadas com valores de a/d menores que 2,5 (chamadas "vigas curtas") a resistência ao esforço cortante aumenta sensivelmente, em virtude da presença de uma significante componente vertical da tensão de compressão entre a carga e a reação, sendo este efeito conhecido por "ação de arco". Com o objetivo de examinar este comportamento no concreto leve estrutural de argila expandida, foram ensaiadas, até a ruptura, dez vigas de seção retangular sem armadura transversal, com valores de a/d entre 0,8 e 2,4.Todas as vigas romperam por esforço cortante e a análise dos modos de ruptura observados indica que a resistência ao cortante no concreto leve é afetada pelas mesmas variáveis que afetam esta resistência no concreto de peso normal. A diferença entre os dois tipos de materiais é apenas na magnitude da resistência ao cortante, não havendo diferença fundamental de comportamento. Os resultados obtidos dos testes foram comparados com os critérios de dimensionamento a esforço cortante recomendados por HANSON (1962), CEB-FIP (1970), ACI-COMMITTEE 318 (1971), ZSUTTY (1971) e ABNT: NB-1 (1974), sendo apresentado um quadro que mostra as acentuadas diferenças entre estes critérios. É proposta ainda uma fórmula empírica destinada a avaliar a resistência ao esforço cortante em vigas de seção retangular sem armadura transversal com valores de a/d entre 1,0 e 3,0.
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spelling Clímaco, João Carlos Teatini de SouzaCarneiro, Fernando Luiz Lobo Barboza2017-08-30T18:00:54Z2023-11-30T03:02:01Z1975-10http://hdl.handle.net/11422/2752No ensaio à ruptura de uma viga de concreto armado sendo as cargas e as reações aplicadas nos bordos superior e inferior da viga, respectivamente (viga "diretamente carregada"), é patente que a resistência ao esforço cortante é grandemente afetada pela relação a/d = distância entre a carga e o apoio / altura útil da viga. Assim, para vigas diretamente carregadas com valores de a/d menores que 2,5 (chamadas "vigas curtas") a resistência ao esforço cortante aumenta sensivelmente, em virtude da presença de uma significante componente vertical da tensão de compressão entre a carga e a reação, sendo este efeito conhecido por "ação de arco". Com o objetivo de examinar este comportamento no concreto leve estrutural de argila expandida, foram ensaiadas, até a ruptura, dez vigas de seção retangular sem armadura transversal, com valores de a/d entre 0,8 e 2,4.Todas as vigas romperam por esforço cortante e a análise dos modos de ruptura observados indica que a resistência ao cortante no concreto leve é afetada pelas mesmas variáveis que afetam esta resistência no concreto de peso normal. A diferença entre os dois tipos de materiais é apenas na magnitude da resistência ao cortante, não havendo diferença fundamental de comportamento. Os resultados obtidos dos testes foram comparados com os critérios de dimensionamento a esforço cortante recomendados por HANSON (1962), CEB-FIP (1970), ACI-COMMITTEE 318 (1971), ZSUTTY (1971) e ABNT: NB-1 (1974), sendo apresentado um quadro que mostra as acentuadas diferenças entre estes critérios. É proposta ainda uma fórmula empírica destinada a avaliar a resistência ao esforço cortante em vigas de seção retangular sem armadura transversal com valores de a/d entre 1,0 e 3,0.In the failure test of a reinforced concrete beam, with the loads and reactions applied on the top and bottom of the beam, respectively (named "directly loaded beam"), it is evident that the shear strenght of the beam is greatly affected by the ratio of shear span to effective depth, a/d. Thus, for directly loaded beams with a/d ratios smaller than 2.5 (named "short beams") the shear strenght increases sharply, due to the presence of a significant vertical compressive stress component between the load and reaction, this effect being known as "arch action". The present work’s main purpose was to study this behaviour in lightweight structural concrete with expanded shale aggregate, by means of the failure tests of ten rectangular beams without web reinforcement, with a/d valves between 0.8 and 2.4. All test beams failed in shear and the analysis of the observed failure patterns indicate that shear strength of the lightweight concrete is affected by the sames variables as affect the strength of normal weight concrete. The difference between the types of materials is one of magnitud of shear resistance and not fundamental difference in behavior. The tests results were compared with shear design criteria of HANSON (1962), CEB-FIP (1970), ACI-COMMITTEE 318 (1971), ZSUTTY (1971) and ABNT: NB-1 (1974) and it is presented a table which shows accentuated differences between these criteria. An empirical equation to evaluate the shear strength of rectangular without web reinforcement with a/d values between 1.0 and 3.0 is proposed.Submitted by Fatima Fonseca (fatima.fonseca@sibi.ufrj.br) on 2017-08-30T18:00:54Z No. of bitstreams: 1 140478.pdf: 2629495 bytes, checksum: 8a1eebf40b778ef380d6e6c0a4e3c509 (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-30T18:00:54Z (GMT). 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