Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17410 |
Resumo: | Compreender o assoreamento em períodos que são feitas grande pressões paras as expansões do sistema aquaviário brasileiro é fundamental. O Porto de Santos dragou para 15 m seu canal de acesso, a fim de melhorar seu acesso aos terminais públicoprivado, no entanto não se sabe qual será o impacto com relação a deposição sedimentar desta interferência. Este trabalho tem como objetivo determinar quais são as áreas mais instáveis do canal de acesso e seu volume transportado por mês. Foi feita uma análise batimétrica dos 4 trechos presentes no canal, através dos dados disponibilizados pela SEP(Secretaria Especial dos Portos) utilizando o software ArcGis 10.1. Para os dados disponíveis, determinou-se que o trecho que mais assoreia no canal de navegação é o Trecho 1, sendo que 19% do assoreamento total do canal é referente a curvatura presente neste trecho. |
id |
UFRJ_f38d0227ff9030a241d56f8eec729167 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/17410 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Carvalho, Vitor de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8691577953460509http://lattes.cnpq.br/9333449849512868Carneiro, Juliane Castrohttp://lattes.cnpq.br/8333434102008939Gallo, MarcosVinzon, Susana Beatriz2022-06-26T23:41:21Z2023-11-30T03:04:56Z2016-09http://hdl.handle.net/11422/17410Submitted by Tayssa Craveiro (tayssadsc@gmail.com) on 2021-05-10T19:55:22Z No. of bitstreams: 1 monopoli10018764-compactado.pdf: 3194356 bytes, checksum: 69f87e92a0b8f7130a3f366648d4f014 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2022-06-26T23:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10018764-compactado.pdf: 3194356 bytes, checksum: 69f87e92a0b8f7130a3f366648d4f014 (MD5)Made available in DSpace on 2022-06-26T23:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10018764-compactado.pdf: 3194356 bytes, checksum: 69f87e92a0b8f7130a3f366648d4f014 (MD5) Previous issue date: 2016-09Compreender o assoreamento em períodos que são feitas grande pressões paras as expansões do sistema aquaviário brasileiro é fundamental. O Porto de Santos dragou para 15 m seu canal de acesso, a fim de melhorar seu acesso aos terminais públicoprivado, no entanto não se sabe qual será o impacto com relação a deposição sedimentar desta interferência. Este trabalho tem como objetivo determinar quais são as áreas mais instáveis do canal de acesso e seu volume transportado por mês. Foi feita uma análise batimétrica dos 4 trechos presentes no canal, através dos dados disponibilizados pela SEP(Secretaria Especial dos Portos) utilizando o software ArcGis 10.1. Para os dados disponíveis, determinou-se que o trecho que mais assoreia no canal de navegação é o Trecho 1, sendo que 19% do assoreamento total do canal é referente a curvatura presente neste trecho.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIASPorto de SantosAssoreamentoCanal de NavegaçãoBatimetriaEstimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de SantosSedimentation rate estimate navigation channel port of Santosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10018764-compactado.pdfmonopoli10018764-compactado.pdfapplication/pdf3194356http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17410/1/monopoli10018764-compactado.pdf69f87e92a0b8f7130a3f366648d4f014MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17410/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/174102023-11-30 00:04:56.981oai:pantheon.ufrj.br:11422/17410TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:56Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Sedimentation rate estimate navigation channel port of Santos |
title |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
spellingShingle |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos Carvalho, Vitor de Oliveira CNPQ::ENGENHARIAS Porto de Santos Assoreamento Canal de Navegação Batimetria |
title_short |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
title_full |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
title_fullStr |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
title_full_unstemmed |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
title_sort |
Estimativa da taxa de assoreamento do canal de navegação do porto de Santos |
author |
Carvalho, Vitor de Oliveira |
author_facet |
Carvalho, Vitor de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8691577953460509 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9333449849512868 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Carneiro, Juliane Castro |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8333434102008939 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Vitor de Oliveira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Gallo, Marcos |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vinzon, Susana Beatriz |
contributor_str_mv |
Gallo, Marcos Vinzon, Susana Beatriz |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS Porto de Santos Assoreamento Canal de Navegação Batimetria |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Porto de Santos Assoreamento Canal de Navegação Batimetria |
description |
Compreender o assoreamento em períodos que são feitas grande pressões paras as expansões do sistema aquaviário brasileiro é fundamental. O Porto de Santos dragou para 15 m seu canal de acesso, a fim de melhorar seu acesso aos terminais públicoprivado, no entanto não se sabe qual será o impacto com relação a deposição sedimentar desta interferência. Este trabalho tem como objetivo determinar quais são as áreas mais instáveis do canal de acesso e seu volume transportado por mês. Foi feita uma análise batimétrica dos 4 trechos presentes no canal, através dos dados disponibilizados pela SEP(Secretaria Especial dos Portos) utilizando o software ArcGis 10.1. Para os dados disponíveis, determinou-se que o trecho que mais assoreia no canal de navegação é o Trecho 1, sendo que 19% do assoreamento total do canal é referente a curvatura presente neste trecho. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-06-26T23:41:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:56Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/17410 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/17410 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola Politécnica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17410/1/monopoli10018764-compactado.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17410/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
69f87e92a0b8f7130a3f366648d4f014 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097201487609856 |