Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9811 |
Resumo: | As produções de reservatórios de hidrocarbonetos podem ser estimadas utilizando curvas de permeabilidade relativa obtidas de ensaios laboratoriais em amostras de rocha representativas do reservatório. Estas curvas estão entre os parâmetros que mais impactam nos resultados das simulações de reservatório. Neste trabalho, foram empregados dois métodos distintos para obtenção destas curvas: método em regime transiente e método em regime permanente. O objetivo foi verificar o impacto de cada método nas curvas de permeabilidade relativa. Além disso, foram utilizadas razões de viscosidade dos fluidos na sensibilidade das curvas de permeabilidade relativa em relação aos métodos avaliados. A partir dos dados do ensaio de deslocamento no meio poroso em regime transiente e em regime permanente foram obtidos os comportamentos completos dessas curvas. Os pontos das curvas de permeabilidade relativa à água obtidos pelo método em regime transiente. Por outro lado, as curvas de permeabilidade relativa ao óleo, apresentaram valores superiores. Observou-se que a razão de viscosidade empregada nos ensaios possui grande impacto nas curvas de permeabilidade relativa, principalmente na curva de óleo. Além disso, observou-se que em amostras mais heterogêneas, as curvas obtidas por cada regime de fluxo sofrem grande impacto. |
id |
UFRJ_f3fdeb31f025dbfe1b619f4e6f057a43 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/9811 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Viégas, Vitor Hartmannhttp://lattes.cnpq.br/8191298642062303Couto, PauloFerreira Filho, Virgílio MartinsCompan, Andre Luiz MartinsAlves, José Luis Drummond2019-09-24T17:41:54Z2023-11-30T03:03:39Z2017-05http://hdl.handle.net/11422/9811As produções de reservatórios de hidrocarbonetos podem ser estimadas utilizando curvas de permeabilidade relativa obtidas de ensaios laboratoriais em amostras de rocha representativas do reservatório. Estas curvas estão entre os parâmetros que mais impactam nos resultados das simulações de reservatório. Neste trabalho, foram empregados dois métodos distintos para obtenção destas curvas: método em regime transiente e método em regime permanente. O objetivo foi verificar o impacto de cada método nas curvas de permeabilidade relativa. Além disso, foram utilizadas razões de viscosidade dos fluidos na sensibilidade das curvas de permeabilidade relativa em relação aos métodos avaliados. A partir dos dados do ensaio de deslocamento no meio poroso em regime transiente e em regime permanente foram obtidos os comportamentos completos dessas curvas. Os pontos das curvas de permeabilidade relativa à água obtidos pelo método em regime transiente. Por outro lado, as curvas de permeabilidade relativa ao óleo, apresentaram valores superiores. Observou-se que a razão de viscosidade empregada nos ensaios possui grande impacto nas curvas de permeabilidade relativa, principalmente na curva de óleo. Além disso, observou-se que em amostras mais heterogêneas, as curvas obtidas por cada regime de fluxo sofrem grande impacto.Production of hydrocarbon reservoirs can be estimated using relative permeability curves obtained from laboratory tests on rock samples representative of the reservoir. These curves are among the parameters that most impact the results of reservoir simulations. In this work, two different methods were used to obtain these curves: unsteady state method on the relative permeability curves. In addition, different viscosity ratios were used in order to also verify the impact of the viscosity of the fluids on sensitivity of the relative permeability curves in relation to the evaluated methods. From the data of the displacement test on porous media the complete behavior of these curves was obtained. The points of the water permeability curves obtained by the steady state method presented lower values tha those obtained by the transient method. On the other hand , the oil permeability curves presented higher values. It was observed that the viscosity ratio employed in the tests has a great impact on the relative permeability curves, especially in the oil curve. In addition, it was observed that in more heterogeneous samples, the curves obtained by each flow regime have a great impact.Submitted by Christianne Fontes de Andrade (cfontes@ct.ufrj.br) on 2019-09-24T17:41:54Z No. of bitstreams: 1 882870.pdf: 3794690 bytes, checksum: 5de3a35bab83d533f7494ab67d761299 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-24T17:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 882870.pdf: 3794690 bytes, checksum: 5de3a35bab83d533f7494ab67d761299 (MD5) Previous issue date: 2017-05porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Engenharia CivilUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILEngenharia civilRegime transientePetróleoRegime permanenteComparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL882870.pdf882870.pdfapplication/pdf3794690http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9811/1/882870.pdf5de3a35bab83d533f7494ab67d761299MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9811/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/98112023-11-30 00:03:39.544oai:pantheon.ufrj.br:11422/9811TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:39Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
title |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
spellingShingle |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa Viégas, Vitor Hartmann CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL Engenharia civil Regime transiente Petróleo Regime permanente |
title_short |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
title_full |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
title_fullStr |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
title_full_unstemmed |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
title_sort |
Comparação entre os regimes transiente e permanente na obtenção de curvas de permeabilidade relativa |
author |
Viégas, Vitor Hartmann |
author_facet |
Viégas, Vitor Hartmann |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8191298642062303 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Couto, Paulo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Viégas, Vitor Hartmann |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Ferreira Filho, Virgílio Martins |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Compan, Andre Luiz Martins |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alves, José Luis Drummond |
contributor_str_mv |
Ferreira Filho, Virgílio Martins Compan, Andre Luiz Martins Alves, José Luis Drummond |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL Engenharia civil Regime transiente Petróleo Regime permanente |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharia civil Regime transiente Petróleo Regime permanente |
description |
As produções de reservatórios de hidrocarbonetos podem ser estimadas utilizando curvas de permeabilidade relativa obtidas de ensaios laboratoriais em amostras de rocha representativas do reservatório. Estas curvas estão entre os parâmetros que mais impactam nos resultados das simulações de reservatório. Neste trabalho, foram empregados dois métodos distintos para obtenção destas curvas: método em regime transiente e método em regime permanente. O objetivo foi verificar o impacto de cada método nas curvas de permeabilidade relativa. Além disso, foram utilizadas razões de viscosidade dos fluidos na sensibilidade das curvas de permeabilidade relativa em relação aos métodos avaliados. A partir dos dados do ensaio de deslocamento no meio poroso em regime transiente e em regime permanente foram obtidos os comportamentos completos dessas curvas. Os pontos das curvas de permeabilidade relativa à água obtidos pelo método em regime transiente. Por outro lado, as curvas de permeabilidade relativa ao óleo, apresentaram valores superiores. Observou-se que a razão de viscosidade empregada nos ensaios possui grande impacto nas curvas de permeabilidade relativa, principalmente na curva de óleo. Além disso, observou-se que em amostras mais heterogêneas, as curvas obtidas por cada regime de fluxo sofrem grande impacto. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-24T17:41:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:39Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/9811 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/9811 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9811/1/882870.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9811/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5de3a35bab83d533f7494ab67d761299 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097159890599936 |