Efeito da fortificação de Spirulina maxima em rações para tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus): análise bromatológica e avaliação da digestibilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Telles, Mikaela
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/15759
Resumo: O uso de microalgas como ingrediente alimentar é muito promissor e vem ganhando destaque tanto na alimentação humana como na alimentação animal. A microalga Spirulina maxima é considerada um alimento funcional por causa de suas proteínas, vitaminas, aminoácidos e ácidos graxos. Com o crescente desenvolvimento da indústria de aquicultura, maior atenção deve ser dada aos custos de produção e a alimentação representa de 40 a 70% do custo total, sendo a porção proteica a maior responsável pelo preço final. Neste sentido, o presente trabalho avaliou a fortificação de rações para tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus), que possuem maior destaque dentro da piscicultura continental, em níveis de 10%, 20%, 30% e 40% com a biomassa da microalga S. maxima, visando avaliar o potencial desta fonte de proteína vegetal na alimentação de alevinos de tilápia do Nilo. A ração foi formulada no Instituto Federal de Alegre-ES e foram realizadas análises bromatológicas nas rações e nas fezes dos peixes, buscando avaliar a digestibilidade da ração pelos alevinos. Foram analisados os teores de proteínas totais, carboidratos totais, lipídios totais, triacilgliceróis, fibra bruta, umidade, cinzas e análise de cor das rações. Nas fezes dos animais alimentados com as diferentes formulações de rações, analisou se proteínas totais, lipídios totais, fibra bruta e cinzas. Com os resultados obtidos da bromatologia das fezes foram então calculados os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) dos nutrientes. Como resultado, as rações fortificadas de S. maxima se mostraram boas alternativas para dietas de tilápias, mantendo o nível proteico entre 34 e 39%, como exigem as dietas para esses animais. As rações elaboradas mantiveram os níveis de fibras e lipídios dentro dos teores tolerados pelo peixe, não registrando diferenças significativas em relação a ração controle. Na análise de cor, foi observado que as rações fortificadas tendem ao verde, enquanto a ração controle apresenta coloração amarela. O teor de cinzas não apresentou diferenças significativas em relação à controle para nenhuma das rações fortificadas e o teste de umidade revelou que as rações podem ser consideradas rações secas. Os resultados da análise de digestibilidade mostraram índices superiores a 90% para proteínas e lipídios e índices toleráveis para fibras e cinzas, sendo compatível com as dietas elaboradas com farinha de peixe. A substituição da fonte proteica, ainda que parcialmente, representa a adição de nutrientes ricos à ração, por se tratar de uma proteína que possui ácidos graxos essenciais, antioxidantes e que é considerada um alimento funcional.
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Com o crescente desenvolvimento da indústria de aquicultura, maior atenção deve ser dada aos custos de produção e a alimentação representa de 40 a 70% do custo total, sendo a porção proteica a maior responsável pelo preço final. Neste sentido, o presente trabalho avaliou a fortificação de rações para tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus), que possuem maior destaque dentro da piscicultura continental, em níveis de 10%, 20%, 30% e 40% com a biomassa da microalga S. maxima, visando avaliar o potencial desta fonte de proteína vegetal na alimentação de alevinos de tilápia do Nilo. A ração foi formulada no Instituto Federal de Alegre-ES e foram realizadas análises bromatológicas nas rações e nas fezes dos peixes, buscando avaliar a digestibilidade da ração pelos alevinos. Foram analisados os teores de proteínas totais, carboidratos totais, lipídios totais, triacilgliceróis, fibra bruta, umidade, cinzas e análise de cor das rações. 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