O processo tradutório como estudo e criação: traduzindo "I want, I want ", de Sylvia Plath
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/16636 |
Resumo: | O poema “I Want, I Want”, de autoria de Sylvia Plath, foi publicado pela primeira vez em sua coletânea de poemas The Colossus and Other Poems, de 1960. O objetivo deste trabalho é realizar uma tradução do poema a fim de comentar sobre o processo, considerando as dificuldades, escolhas e soluções encontradas ao traduzi-lo. Sugiro que o poema seja analisado sob a perspectiva da Mística Feminina, proposta pela autora e ativista estadunidense Betty Friedan em livro homônimo. Assim, como ponto de partida para a tradução do poema, faço uma reflexão acerca do conceito de Mística Feminina e da ideia de maternidade nos escritos de Plath. Em seguida, apresento a versão final da tradução do poema para o português ao lado da versão original em língua inglesa. Por fim, teço um comentário a respeito do processo da tradução, refletindo sobre o poema em si e sobre as diferenças linguísticas entre a língua-fonte e a língua-alvo, utilizando como suporte teórico Benjamin (2011), Campos (1992), Cesar (1999), Jakobson (1999), Meschonnic (2010), Paz (1984) e Steiner (2005). |
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O processo tradutório como estudo e criação: traduzindo "I want, I want ", de Sylvia PlathTradução literáriaLíngua portuguesaLíngua inglesaPoesia norte-americanaCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESO poema “I Want, I Want”, de autoria de Sylvia Plath, foi publicado pela primeira vez em sua coletânea de poemas The Colossus and Other Poems, de 1960. O objetivo deste trabalho é realizar uma tradução do poema a fim de comentar sobre o processo, considerando as dificuldades, escolhas e soluções encontradas ao traduzi-lo. Sugiro que o poema seja analisado sob a perspectiva da Mística Feminina, proposta pela autora e ativista estadunidense Betty Friedan em livro homônimo. Assim, como ponto de partida para a tradução do poema, faço uma reflexão acerca do conceito de Mística Feminina e da ideia de maternidade nos escritos de Plath. Em seguida, apresento a versão final da tradução do poema para o português ao lado da versão original em língua inglesa. Por fim, teço um comentário a respeito do processo da tradução, refletindo sobre o poema em si e sobre as diferenças linguísticas entre a língua-fonte e a língua-alvo, utilizando como suporte teórico Benjamin (2011), Campos (1992), Cesar (1999), Jakobson (1999), Meschonnic (2010), Paz (1984) e Steiner (2005).Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilFaculdade de LetrasUFRJPietrani, Anélia Montechiarihttp://lattes.cnpq.br/1581029421985700Faria, Maria Lucia Guimarães dehttp://lattes.cnpq.br/5273605528369234Almeida, Lavínia Vianini de2022-03-31T23:41:58Z2023-12-21T03:02:25Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/16636porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:02:25Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/16636Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:02:25Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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