Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5132 |
Resumo: | A bacia do Araripe, a maior das bacias cretáceas do interior do Nordeste brasileiro, ainda apresenta poucos dados geológicos do ponto de vista exploratório, particularmente do intervalo Aptiano–Albiano, muito importante para a compreensão da evolução da margem continental do país ao final da fase Rifte. Nesta bacia, o intervalo é representado, em parte pela Formação Santana, mais conhecida na literatura geológica por seu rico e afamado conteúdo de macrofósseis. Nesse contexto, procura-se executar uma análise faciológica de detalhe (em escala 1:40) do intervalo superior da formação (Membro Romualdo), o qual apresenta expressivas camadas de arenito intercaladas a de folhelhos, as quais são avaliadas do ponto de vista de reservatórios. Utilizam-se testemunhos de sondagem dos poços 1-PS-11-CE e 1-PS-12-CE (DNPM/CPRM, Projeto Santana, 1978). Assim, foi possível caracterizar duas fácies lutáceas (F1 e F2), uma heterolítica (H), quatro arenáceas (A1 a A4), uma rudácea (R) e uma carbonática (C), as quais foram relacionadas em três sucessões de fácies (SF1 a SF3). Tais sucessões foram associadas a sistemas deltaico-lacustre (SF1), lacustre (SF2) e fluvial (SF3). Em termos estratigráficos, foram reconhecidas superfícies discordante, de regressão forçada, transgrassiva, de inundação e inundação máxima. Em temos de sistemas petrolíferos, o intervalo estudado possui geradores potenciais, representados pelos sedimentos microclásticos das sucessões de fácies lacustre (SF2), reservatórios potenciais, representados pelos sedimentos macroclásticos das sucessões de fácies deltáico-lacustre (A1) e sucessões de fácies fluvial (SF3). Estes potenciais reservatórios, são selados por sucessões de fácies lacustre (SF2) e possuem permeabilidades variadas, devido a barreiras formadas por coatings de óxidos e clorita e uma cimentação elevada. |
id |
UFRJ_fca33227e4051c60992d49939fac269c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5132 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Moura, Max Vasconcellos dehttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554http://lattes.cnpq.br/5440338882338836Carvalho, Ismar de Souzahttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905Ponte Filho, Francisco CelsoAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de2018-09-25T17:00:40Z2023-11-30T03:02:32Z2005-03http://hdl.handle.net/11422/5132Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-25T17:00:40Z No. of bitstreams: 1 MOURA, M.V.pdf: 9723071 bytes, checksum: ccca0dd8a1745560666795689747feef (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-25T17:00:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MOURA, M.V.pdf: 9723071 bytes, checksum: ccca0dd8a1745560666795689747feef (MD5) Previous issue date: 2005-03A bacia do Araripe, a maior das bacias cretáceas do interior do Nordeste brasileiro, ainda apresenta poucos dados geológicos do ponto de vista exploratório, particularmente do intervalo Aptiano–Albiano, muito importante para a compreensão da evolução da margem continental do país ao final da fase Rifte. Nesta bacia, o intervalo é representado, em parte pela Formação Santana, mais conhecida na literatura geológica por seu rico e afamado conteúdo de macrofósseis. Nesse contexto, procura-se executar uma análise faciológica de detalhe (em escala 1:40) do intervalo superior da formação (Membro Romualdo), o qual apresenta expressivas camadas de arenito intercaladas a de folhelhos, as quais são avaliadas do ponto de vista de reservatórios. Utilizam-se testemunhos de sondagem dos poços 1-PS-11-CE e 1-PS-12-CE (DNPM/CPRM, Projeto Santana, 1978). Assim, foi possível caracterizar duas fácies lutáceas (F1 e F2), uma heterolítica (H), quatro arenáceas (A1 a A4), uma rudácea (R) e uma carbonática (C), as quais foram relacionadas em três sucessões de fácies (SF1 a SF3). Tais sucessões foram associadas a sistemas deltaico-lacustre (SF1), lacustre (SF2) e fluvial (SF3). Em termos estratigráficos, foram reconhecidas superfícies discordante, de regressão forçada, transgrassiva, de inundação e inundação máxima. Em temos de sistemas petrolíferos, o intervalo estudado possui geradores potenciais, representados pelos sedimentos microclásticos das sucessões de fácies lacustre (SF2), reservatórios potenciais, representados pelos sedimentos macroclásticos das sucessões de fácies deltáico-lacustre (A1) e sucessões de fácies fluvial (SF3). Estes potenciais reservatórios, são selados por sucessões de fácies lacustre (SF2) e possuem permeabilidades variadas, devido a barreiras formadas por coatings de óxidos e clorita e uma cimentação elevada.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAFormação SantanaBacia do AraripeCretáceoAnálises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALMOURA, M.V.pdfMOURA, M.V.pdfapplication/pdf9723071http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5132/1/MOURA%2C+M.V.pdfccca0dd8a1745560666795689747feefMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5132/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/51322023-11-30 00:02:32.686oai:pantheon.ufrj.br:11422/5132TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:32Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
title |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
spellingShingle |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório Moura, Max Vasconcellos de CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Formação Santana Bacia do Araripe Cretáceo |
title_short |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
title_full |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
title_fullStr |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
title_full_unstemmed |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
title_sort |
Análises das Fáceis Siliciclásticas da parte superior da formação santana (bacia do Araripe): Caracterização de potencias rochas reservatório |
author |
Moura, Max Vasconcellos de |
author_facet |
Moura, Max Vasconcellos de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5821487047888554 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5440338882338836 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moura, Max Vasconcellos de |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Carvalho, Ismar de Souza |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2138654072839905 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Ponte Filho, Francisco Celso |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
contributor_str_mv |
Carvalho, Ismar de Souza Ponte Filho, Francisco Celso Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Formação Santana Bacia do Araripe Cretáceo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Formação Santana Bacia do Araripe Cretáceo |
description |
A bacia do Araripe, a maior das bacias cretáceas do interior do Nordeste brasileiro, ainda apresenta poucos dados geológicos do ponto de vista exploratório, particularmente do intervalo Aptiano–Albiano, muito importante para a compreensão da evolução da margem continental do país ao final da fase Rifte. Nesta bacia, o intervalo é representado, em parte pela Formação Santana, mais conhecida na literatura geológica por seu rico e afamado conteúdo de macrofósseis. Nesse contexto, procura-se executar uma análise faciológica de detalhe (em escala 1:40) do intervalo superior da formação (Membro Romualdo), o qual apresenta expressivas camadas de arenito intercaladas a de folhelhos, as quais são avaliadas do ponto de vista de reservatórios. Utilizam-se testemunhos de sondagem dos poços 1-PS-11-CE e 1-PS-12-CE (DNPM/CPRM, Projeto Santana, 1978). Assim, foi possível caracterizar duas fácies lutáceas (F1 e F2), uma heterolítica (H), quatro arenáceas (A1 a A4), uma rudácea (R) e uma carbonática (C), as quais foram relacionadas em três sucessões de fácies (SF1 a SF3). Tais sucessões foram associadas a sistemas deltaico-lacustre (SF1), lacustre (SF2) e fluvial (SF3). Em termos estratigráficos, foram reconhecidas superfícies discordante, de regressão forçada, transgrassiva, de inundação e inundação máxima. Em temos de sistemas petrolíferos, o intervalo estudado possui geradores potenciais, representados pelos sedimentos microclásticos das sucessões de fácies lacustre (SF2), reservatórios potenciais, representados pelos sedimentos macroclásticos das sucessões de fácies deltáico-lacustre (A1) e sucessões de fácies fluvial (SF3). Estes potenciais reservatórios, são selados por sucessões de fácies lacustre (SF2) e possuem permeabilidades variadas, devido a barreiras formadas por coatings de óxidos e clorita e uma cimentação elevada. |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-25T17:00:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:32Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5132 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5132 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5132/1/MOURA%2C+M.V.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5132/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ccca0dd8a1745560666795689747feef dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097115456143360 |