Challenges for geoconservation in vulnerable areas: the example of Taubaté Basin, Continental Rift of Southeast Brazil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Geociências do Nordeste |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10583 |
Resumo: | A Bacia de Taubaté situa-se na porção leste do Estado de São Paulo e faz parte do segmento central do Rifte Continental do Sudeste do Brasil. Instalada durante o Eoceno/Oligoceno resulta de um campo de esforços distensivos de direção NW-SE, relacionado à reativação de zonas de cisalhamento cambrianas/ordovicianas no início do Paleógeno. Encontra-se numa área de grande atividade mineira que, associada ao caráter vulnerável de suas rochas e às ações antrópicas, contribui gradativamente com a perda de parte do patrimônio geológico local. Em virtude da rica geodiversidade associada ao seu contexto geológico, cinco categorias temáticas foram definidas, contribuindo com a etapa de inventário científico. Considerada uma “escola a céu aberto”, a Bacia possui potenciais geossítios com interesses científico, didático, turístico e recreativo, que se encontram ameaçados de serem degradados de forma irreversível. |
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Challenges for geoconservation in vulnerable areas: the example of Taubaté Basin, Continental Rift of Southeast BrazilDesafios para a geoconservação em áreas vulneráveis: o exemplo da Bacia de Taubaté, Rifte Continental do Sudeste do BrasilA Bacia de Taubaté situa-se na porção leste do Estado de São Paulo e faz parte do segmento central do Rifte Continental do Sudeste do Brasil. Instalada durante o Eoceno/Oligoceno resulta de um campo de esforços distensivos de direção NW-SE, relacionado à reativação de zonas de cisalhamento cambrianas/ordovicianas no início do Paleógeno. Encontra-se numa área de grande atividade mineira que, associada ao caráter vulnerável de suas rochas e às ações antrópicas, contribui gradativamente com a perda de parte do patrimônio geológico local. Em virtude da rica geodiversidade associada ao seu contexto geológico, cinco categorias temáticas foram definidas, contribuindo com a etapa de inventário científico. Considerada uma “escola a céu aberto”, a Bacia possui potenciais geossítios com interesses científico, didático, turístico e recreativo, que se encontram ameaçados de serem degradados de forma irreversível.Universidade Federal do Rio Grande do Norte2016-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/1058310.21680/2447-3359.2016v2n0ID10583Revista de Geociências do Nordeste; v. 2 (2016): Número Especial: III Simpósio de Geografia Física do Nordeste - Caicó/RN; 1189-11902447-3359reponame:Revista de Geociências do Nordesteinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10583/7498Copyright (c) 2016 Revista de Geociências do Nordesteinfo:eu-repo/semantics/openAccessReverte, Fernanda Coyado2021-11-30T17:06:46Zoai:periodicos.ufrn.br:article/10583Revistahttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/oairegneufrn@gmail.com || periodicos@bczm.ufrn.br2447-33592447-3359opendoar:2021-11-30T17:06:46Revista de Geociências do Nordeste - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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