Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciência Plural |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26740 |
Resumo: | Introduction: Infant mortality rates all over the world are configured as indicators of quality of life and health in a country, as this public has special vulnerabilities and needs, associated with the social and economic conditions available to the population. Therefore, it is extremely important to analyze infant mortality in Brazil and regions. Objective: Evaluate the spatialization of the mortality coefficient in children aged one to five years in Brazil and its social and health indicators.. Methodology: This is an ecological, temporal trend and spatial correlation study carried out in Brazil with the population of children aged 1 to 5 years, using information from the Mortality Information System (SIM/DATASUS). For the analysis, Microsoft Excel and Statistical Package for the Social Sciences software were used. TerraView was used to perform the mortality rate distribution and the spatial dependence was measured by Moran's global autocorrelation coefficient. Results: The average infant mortality rate for children aged between one and under five showed a decreasing profile in the period from 2008 to 2015. In 2016, however, a substantial increase in deaths in children in the age group studied was observed. The North and Northeast regions of Brazil had the highest mortality rates, while the states of the South and Southeast had fewer deaths for children between one and under five years of age. Conclusions: Despite the drop in childhood mortality rates over the years, there is still a long way to go in relation to the decrease in cases, especially in the North and Northeast regions of Brazil. Despite the pacts created by the government and the expansion of health services, specifically primary care, the high numbers of deaths in this age group can be related to the decrease in vaccination coverage, as well as to the high number of external factors. |
id |
UFRN-4_e9ef07558edf2f79e014f7e04d8e2747 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufrn.br:article/26740 |
network_acronym_str |
UFRN-4 |
network_name_str |
Revista Ciência Plural |
repository_id_str |
|
spelling |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicatorsAnálisis espacial de la mortalidad en menores de cinco años en Brasil: indicadores sociales y de salud ANÁLISE ESPACIAL DA MORTALIDADE EM CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS NO BRASIL: INDICADORES SOCIAIS E ASSISTENCIAIS DE SAÚDEIntroduction: Infant mortality rates all over the world are configured as indicators of quality of life and health in a country, as this public has special vulnerabilities and needs, associated with the social and economic conditions available to the population. Therefore, it is extremely important to analyze infant mortality in Brazil and regions. Objective: Evaluate the spatialization of the mortality coefficient in children aged one to five years in Brazil and its social and health indicators.. Methodology: This is an ecological, temporal trend and spatial correlation study carried out in Brazil with the population of children aged 1 to 5 years, using information from the Mortality Information System (SIM/DATASUS). For the analysis, Microsoft Excel and Statistical Package for the Social Sciences software were used. TerraView was used to perform the mortality rate distribution and the spatial dependence was measured by Moran's global autocorrelation coefficient. Results: The average infant mortality rate for children aged between one and under five showed a decreasing profile in the period from 2008 to 2015. In 2016, however, a substantial increase in deaths in children in the age group studied was observed. The North and Northeast regions of Brazil had the highest mortality rates, while the states of the South and Southeast had fewer deaths for children between one and under five years of age. Conclusions: Despite the drop in childhood mortality rates over the years, there is still a long way to go in relation to the decrease in cases, especially in the North and Northeast regions of Brazil. Despite the pacts created by the government and the expansion of health services, specifically primary care, the high numbers of deaths in this age group can be related to the decrease in vaccination coverage, as well as to the high number of external factors.Introducción: Las tasas de mortalidad infantil, en todo el mundo, se configuran como indicadores de la calidad de vida y salud de un país, ya que este público tiene vulnerabilidades y necesidades especiales, asociadas a las condiciones sociales y económicas disponibles para la población. Por lo tanto, es de suma importancia analizar la mortalidad infantil en Brasil y regiones. Objetivo: Evaluar la espacialización del coeficiente de mortalidad en niños de uno a cinco años en Brasil y sus indicadores sociales y de salud. Metodología: Se trata de un estudio ecológico, de tendencia temporal y de correlación espacial realizado en Brasil con la población de niños de 1 a 5 años, utilizando información del Sistema de Información de Mortalidad (SIM / DATASUS). Para el análisis se utilizó Microsoft Excel y el software Statistical Package for the Social Sciences. Se utilizó TerraView para realizar la distribución de la tasa de mortalidad y la dependencia espacial se midió mediante el coeficiente de autocorrelación global de Moran. Resultados: La tasa de mortalidad infantil promedio de los niños de uno a cinco años mostró un perfil decreciente en el período de 2008 a 2015. En 2016, sin embargo, se observó un aumento sustancial de las muertes de niños en el grupo de edad estudiado. Las regiones norte y noreste de Brasil tuvieron las tasas de mortalidad más altas, mientras que los estados del sur y sureste tuvieron menos muertes de niños entre uno y cinco años de edad. Conclusiones: A pesar de la caída de las tasas de mortalidad infantil a lo largo de los años, aún queda un largo camino por recorrer en relación a la disminución de casos, especialmente en las regiones Norte y Nordeste de Brasil. A pesar de los pactos creados por el gobierno y la expansión de los servicios de salud, específicamente la atención primaria, el alto número de muertes en este grupo de edad puede estar relacionado con la disminución de las coberturas de vacunación, así como con el elevado número de factores externos.Introdução: As taxas de mortalidade de crianças, em todo o mundo, configuram-se como indicadores da qualidade de vida e saúde em um país, visto que esse público possui vulnerabilidades e necessidades especiais, associadas às condições sociais e econômicas dispostas para a população. Diante disso, é de extrema importância a análise da mortalidade na infância, no Brasil e regiões. Objetivo: Avaliar a espacialização do coeficiente de mortalidade em crianças entre um e cinco anos no Brasil e seus indicadores sociais e assistenciais de saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico, de tendência temporal e correlação espacial realizado no Brasil, com a população de crianças de 1 a 5 anos, sendo utilizadas informações do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM/DATASUS). Para a análise, foram usados os softwares Microsoft Excel e Statistical Package for the Social Sciences. O TerraView foi empregado para realização da distribuição da taxa de mortalidade e a dependência espacial foi medida pelo coeficiente de autocorrelação global de Moran. Resultados: A média do coeficiente de mortalidade na infância, de crianças entre um e menores de cinco anos, apresentou um perfil decrescente no período de 2008 a 2015. Em 2016, no entanto, foi observada uma elevação substancial dos óbitos em crianças na faixa etária estudada. A região Norte e Nordeste do Brasil apresentaram os maiores índices de mortalidade, enquanto que os estados do Sul e Sudeste apresentaram menos óbitos para crianças entre um e menores de cinco anos. Conclusões: Apesar da queda nas taxas de mortalidade na infância, ao longo dos anos, ainda há um longo caminho para percorrer em relação a diminuição dos casos, em especial na região Norte e Nordeste do Brasil. Apesar dos pactos criados pelo governo e da ampliação nos serviços de saúde, em específico da atenção básica, os números altos de óbitos, nesta faixa etária, podem ser relacionados com a diminuição da cobertura vacinação, assim como pelo alto número de fatores externos.Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN2022-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/2674010.21680/2446-7286.2022v8n3ID26740Revista Ciência Plural; v. 8 n. 3 (2022): Revista Ciência Plural; 1-132446-728610.21680/2446-7286.2022v8n3reponame:Revista Ciência Pluralinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26740/16229Copyright (c) 2022 Revista Ciência Pluralhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos Ferreira, Tainara Lorena Santos Quirino, Ana LuizaCâmara Rolim, Débora Brito do O, Lorena Barbosa de Andrade, Fábia 2022-11-29T03:50:14Zoai:periodicos.ufrn.br:article/26740Revistahttps://periodicos.ufrn.br/rcpPUBhttps://periodicos.ufrn.br/rcp/oai||irisdoceu.ufrn@gmail.com2446-72862446-7286opendoar:2022-11-29T03:50:14Revista Ciência Plural - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators Análisis espacial de la mortalidad en menores de cinco años en Brasil: indicadores sociales y de salud ANÁLISE ESPACIAL DA MORTALIDADE EM CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS NO BRASIL: INDICADORES SOCIAIS E ASSISTENCIAIS DE SAÚDE |
title |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators |
spellingShingle |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators dos Santos Ferreira, Tainara Lorena |
title_short |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators |
title_full |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators |
title_fullStr |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators |
title_full_unstemmed |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators |
title_sort |
Spatial analysis of mortality in children under five years of age in Brazil: social and health care indicators |
author |
dos Santos Ferreira, Tainara Lorena |
author_facet |
dos Santos Ferreira, Tainara Lorena Santos Quirino, Ana Luiza Câmara Rolim, Débora Brito do O, Lorena Barbosa de Andrade, Fábia |
author_role |
author |
author2 |
Santos Quirino, Ana Luiza Câmara Rolim, Débora Brito do O, Lorena Barbosa de Andrade, Fábia |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
dos Santos Ferreira, Tainara Lorena Santos Quirino, Ana Luiza Câmara Rolim, Débora Brito do O, Lorena Barbosa de Andrade, Fábia |
description |
Introduction: Infant mortality rates all over the world are configured as indicators of quality of life and health in a country, as this public has special vulnerabilities and needs, associated with the social and economic conditions available to the population. Therefore, it is extremely important to analyze infant mortality in Brazil and regions. Objective: Evaluate the spatialization of the mortality coefficient in children aged one to five years in Brazil and its social and health indicators.. Methodology: This is an ecological, temporal trend and spatial correlation study carried out in Brazil with the population of children aged 1 to 5 years, using information from the Mortality Information System (SIM/DATASUS). For the analysis, Microsoft Excel and Statistical Package for the Social Sciences software were used. TerraView was used to perform the mortality rate distribution and the spatial dependence was measured by Moran's global autocorrelation coefficient. Results: The average infant mortality rate for children aged between one and under five showed a decreasing profile in the period from 2008 to 2015. In 2016, however, a substantial increase in deaths in children in the age group studied was observed. The North and Northeast regions of Brazil had the highest mortality rates, while the states of the South and Southeast had fewer deaths for children between one and under five years of age. Conclusions: Despite the drop in childhood mortality rates over the years, there is still a long way to go in relation to the decrease in cases, especially in the North and Northeast regions of Brazil. Despite the pacts created by the government and the expansion of health services, specifically primary care, the high numbers of deaths in this age group can be related to the decrease in vaccination coverage, as well as to the high number of external factors. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-10-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26740 10.21680/2446-7286.2022v8n3ID26740 |
url |
https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26740 |
identifier_str_mv |
10.21680/2446-7286.2022v8n3ID26740 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26740/16229 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Revista Ciência Plural https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Revista Ciência Plural https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN |
publisher.none.fl_str_mv |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ciência Plural; v. 8 n. 3 (2022): Revista Ciência Plural; 1-13 2446-7286 10.21680/2446-7286.2022v8n3 reponame:Revista Ciência Plural instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Revista Ciência Plural |
collection |
Revista Ciência Plural |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Ciência Plural - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||irisdoceu.ufrn@gmail.com |
_version_ |
1799770063319859200 |