POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hurtado, Jordi Carmona
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Princípios (Natal. Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521
Resumo: A finalidade do presente artigo é situar o pensamento deHannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Nestesentido argumentamos, contra uma corrente de interpretaçãodominante, que o gesto mais característico da intervençãointelectual de Arendt não consiste num retorno (á moral, a Kant, aAristóteles...), mas na prática de um pensamento tanto críticoquanto experimental. Sua operação principal consiste numdeslocamento do meio próprio da filosofia: do sujeito á pluralidade,da contemplação á ação. Mostramos assim que a tentativa deArendt coincide com a busca de um pensamento plural, que elachamou “compreensão”.
id UFRN-5_0bd3c2ec4b276ade8773f147f23944d0
oai_identifier_str oai:periodicos.ufrn.br:article/7521
network_acronym_str UFRN-5
network_name_str Princípios (Natal. Online)
repository_id_str
spelling POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDTArendtPluralidadeAçãoPensamento pluralCompreensãoA finalidade do presente artigo é situar o pensamento deHannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Nestesentido argumentamos, contra uma corrente de interpretaçãodominante, que o gesto mais característico da intervençãointelectual de Arendt não consiste num retorno (á moral, a Kant, aAristóteles...), mas na prática de um pensamento tanto críticoquanto experimental. Sua operação principal consiste numdeslocamento do meio próprio da filosofia: do sujeito á pluralidade,da contemplação á ação. Mostramos assim que a tentativa deArendt coincide com a busca de um pensamento plural, que elachamou “compreensão”.EDUFRN2015-07-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 20 n. 33 (2013): Princípios: revista de filosofia; 333-3501983-21090104-8694reponame:Princípios (Natal. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521/5591Copyright (c) 2013 Jordi Carmona Hurtadoinfo:eu-repo/semantics/openAccessHurtado, Jordi Carmona2016-12-16T17:05:02Zoai:periodicos.ufrn.br:article/7521Revistahttps://periodicos.ufrn.br/principiosPUBhttps://periodicos.ufrn.br/principios/oai||principios@cchla.ufrn.br1983-21090104-8694opendoar:2016-12-16T17:05:02Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.none.fl_str_mv POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
title POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
spellingShingle POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
Hurtado, Jordi Carmona
Arendt
Pluralidade
Ação
Pensamento plural
Compreensão
title_short POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
title_full POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
title_fullStr POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
title_full_unstemmed POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
title_sort POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT
author Hurtado, Jordi Carmona
author_facet Hurtado, Jordi Carmona
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Hurtado, Jordi Carmona
dc.subject.por.fl_str_mv Arendt
Pluralidade
Ação
Pensamento plural
Compreensão
topic Arendt
Pluralidade
Ação
Pensamento plural
Compreensão
description A finalidade do presente artigo é situar o pensamento deHannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Nestesentido argumentamos, contra uma corrente de interpretaçãodominante, que o gesto mais característico da intervençãointelectual de Arendt não consiste num retorno (á moral, a Kant, aAristóteles...), mas na prática de um pensamento tanto críticoquanto experimental. Sua operação principal consiste numdeslocamento do meio próprio da filosofia: do sujeito á pluralidade,da contemplação á ação. Mostramos assim que a tentativa deArendt coincide com a busca de um pensamento plural, que elachamou “compreensão”.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-07-14
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Avaliado pelos pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521
url https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521/5591
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2013 Jordi Carmona Hurtado
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2013 Jordi Carmona Hurtado
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv EDUFRN
publisher.none.fl_str_mv EDUFRN
dc.source.none.fl_str_mv Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 20 n. 33 (2013): Princípios: revista de filosofia; 333-350
1983-2109
0104-8694
reponame:Princípios (Natal. Online)
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Princípios (Natal. Online)
collection Princípios (Natal. Online)
repository.name.fl_str_mv Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv ||principios@cchla.ufrn.br
_version_ 1799769978305511424