The notion of sense: presenting a non-fregean alternative
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Princípios (Natal. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/443 |
Resumo: | Há sérios problemas, contudo, no que concerne à caracterizaçáo da noçáo de sentido fregeano. Por vezes, Frege sugere que o sentido de um nome próprio é dado por uma descriçáo definida associada, cujo conteúdo individua a referência do nome em questáo. Por sua vez, Bertrand Russell rejeita expressamente o sentido fregeano, e, ao mesmo tempo, afirma que nomes próprios comuns revelam-se, quando analisados, como descrições definidas disfarçadas. Essa posiçáo, hoje conhecida como descritivismo, foi atribuída, por Saul Kripke, entre outros, a Frege e Russell, a despeito de suas posturas teóricas diversas. Infelizmente, os paradoxos da referência também sáo espinhosos para as teorias de referência direta. Neste artigo, fazemos um sumário das dificuldades para ambos os lados da disputa e apresentamos uma defesa da interpretaçáo náo-fregeana do sentido de Michael Devitt, a qual evita os problemas do descritivismo mas rejeita a referência direta. Faz-se um uso crucial da teoria histórico-causal, que náo temos razáo para abandonar. |
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The notion of sense: presenting a non-fregean alternativeHá sérios problemas, contudo, no que concerne à caracterizaçáo da noçáo de sentido fregeano. Por vezes, Frege sugere que o sentido de um nome próprio é dado por uma descriçáo definida associada, cujo conteúdo individua a referência do nome em questáo. Por sua vez, Bertrand Russell rejeita expressamente o sentido fregeano, e, ao mesmo tempo, afirma que nomes próprios comuns revelam-se, quando analisados, como descrições definidas disfarçadas. Essa posiçáo, hoje conhecida como descritivismo, foi atribuída, por Saul Kripke, entre outros, a Frege e Russell, a despeito de suas posturas teóricas diversas. Infelizmente, os paradoxos da referência também sáo espinhosos para as teorias de referência direta. Neste artigo, fazemos um sumário das dificuldades para ambos os lados da disputa e apresentamos uma defesa da interpretaçáo náo-fregeana do sentido de Michael Devitt, a qual evita os problemas do descritivismo mas rejeita a referência direta. Faz-se um uso crucial da teoria histórico-causal, que náo temos razáo para abandonar.EDUFRN2010-09-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/443Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 16 n. 25 (2009): Princípios: revista de filosofia; 121-1381983-21090104-8694reponame:Princípios (Natal. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/443/379Copyright (c) 2014 Princípios: Revista de Filosofia (UFRN)info:eu-repo/semantics/openAccessJungmann, Rodrigo2016-12-16T17:00:41Zoai:periodicos.ufrn.br:article/443Revistahttps://periodicos.ufrn.br/principiosPUBhttps://periodicos.ufrn.br/principios/oai||principios@cchla.ufrn.br1983-21090104-8694opendoar:2016-12-16T17:00:41Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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