Amor, nem tão demasiadamente humano nem demasiadamente desumano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Princípios (Natal. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7468 |
Resumo: | Para a reflexão sobre os desígnios do amor (e o seu ethos) na contemporaneidade, dedicamo-nos, na Parte I, a uma breve digressão sobre o amor na Modernidade (mais particularmente, sobre a colonialidade do amor imbricado com o neoliberalismo), para evidenciarmos os avatares e ressonâncias de um imaginário social do amor romântico na vida cotidiana dos contemporâneos. O caráter normativo de uma dada gramática do amor presente nesse imaginário tem efeitos, por vezes, perversos na existência social dos indivíduos. Na Parte II do texto, aborda-se o amor contemporâneo sob os rastros de outros agenciamentos sociais, assim como a atual exigência de uma problematização sobre a reinvenção das próprias regras do jogo nas relações amororosas para a emergência de outras gramáticas e de outros tipos de agenciamentos no terreno do amor |
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Amor, nem tão demasiadamente humano nem demasiadamente desumanoAmor românticoSignificações imaginárias sociais do amorNormatividade socialMicropolíticas do desejoDesterritorializaçõesPara a reflexão sobre os desígnios do amor (e o seu ethos) na contemporaneidade, dedicamo-nos, na Parte I, a uma breve digressão sobre o amor na Modernidade (mais particularmente, sobre a colonialidade do amor imbricado com o neoliberalismo), para evidenciarmos os avatares e ressonâncias de um imaginário social do amor romântico na vida cotidiana dos contemporâneos. O caráter normativo de uma dada gramática do amor presente nesse imaginário tem efeitos, por vezes, perversos na existência social dos indivíduos. Na Parte II do texto, aborda-se o amor contemporâneo sob os rastros de outros agenciamentos sociais, assim como a atual exigência de uma problematização sobre a reinvenção das próprias regras do jogo nas relações amororosas para a emergência de outras gramáticas e de outros tipos de agenciamentos no terreno do amorEDUFRN2015-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7468Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 22 n. 38 (2015): Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); 63-861983-21090104-8694reponame:Princípios (Natal. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7468/pdfCopyright (c) 2015 Norma Takeutiinfo:eu-repo/semantics/openAccessTakeuti, Norma2017-10-09T14:50:05Zoai:periodicos.ufrn.br:article/7468Revistahttps://periodicos.ufrn.br/principiosPUBhttps://periodicos.ufrn.br/principios/oai||principios@cchla.ufrn.br1983-21090104-8694opendoar:2017-10-09T14:50:05Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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Para a reflexão sobre os desígnios do amor (e o seu ethos) na contemporaneidade, dedicamo-nos, na Parte I, a uma breve digressão sobre o amor na Modernidade (mais particularmente, sobre a colonialidade do amor imbricado com o neoliberalismo), para evidenciarmos os avatares e ressonâncias de um imaginário social do amor romântico na vida cotidiana dos contemporâneos. O caráter normativo de uma dada gramática do amor presente nesse imaginário tem efeitos, por vezes, perversos na existência social dos indivíduos. Na Parte II do texto, aborda-se o amor contemporâneo sob os rastros de outros agenciamentos sociais, assim como a atual exigência de uma problematização sobre a reinvenção das próprias regras do jogo nas relações amororosas para a emergência de outras gramáticas e de outros tipos de agenciamentos no terreno do amor |
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